Poemas Melancólicos
Bem-estar
Minha querida, você já sentiu o pesar
Da vontade e do medo, desespero,
Implorar para que atenda seu apelo
Sem ao menos saber que você está
Com muita falta de estar,
Com medo de atrapalhar?
Tudo que você conta de bom no dia
Toda aquela rotina que eu queria
Só porque lá vou lhe encontrar
Querida, diga o que quer fazer,
Porque eu quero participar
Diga onde vai estar,
Porque estou indo pra lá
Venha,
Mostre-me o seu melhor desenho,
Diga que vai me ensinar
Terei por este grande empenho,
Tomarei seu tempo pra lhe agradar
Minha querida, não precisa perguntar
Quando quiser sair comigo
Eu imagino o lugar mais amigo
Do nosso bem-estar
Una rosa para sus pensamientos,
la distancia del alma es abismal
a pesar de que
Presentamos aquí, no hay
... El cuerpo sin el espíritu ... sin el dulce
sin la sal.
Entonces me gustaría tener flores a mi seputamento? ¿No sería begonias u orquídeas. Para mí sería suficiente con que usted me toma adiós.
Para el poeta reír como llorar
y el poeta hace caso omiso de la muerte
abraza la desgracia como
si abrazas a un hermano.
Sabe aquela angustia no peito,aquele pesar no coração quando os sentimentos estão nublados,quando a mágoa aperta e os pensamentos aprisionam e você não consegue pensar em outra coisa?Então...na verdade você não é forte o suficiente para vencer sozinho,peça ajuda ao Espirito Santo,abra teu coração,vá para um cantinho a sós com Deus e se tiver vontade de chorar, chore,chore até que as lágrimas lavem a tua alma e o Espirito Santo console o teu coração,você terá paz...e aos poucos as nuvens se afastaram e vc verá que para tudo tem solução...basta buscar na fonte certa e nunca perder a fé! Acredite vc vai vencer!!!
........╭•⊰✿..Rose Nere
Escuridão
Esvai os sentidos
conversa unica
resta inspirar deste pesar
oprimindo
aflição é silenciar o vasto escuro.
Pesar
É com Pesar que te digo adeus, pois meus olhos ñ encontram mais nos seus o brilho de um amor que se fez presente há um tempo em minha vida.
É com pesar que choro e lamento, pois te amei incondicionalmente, era verdadeiro e achei que seria recíproco. Me enganei.
ERMA
REN HONJO
As correntes encadeadas em seu pescoço
Podem até pesar, Mas não é tão difícil
‘Ele tem o poder de quebrá-las’
Mas não
Ainda espera novamente encontrar
Em algum lugar do mundo
As chaves que pertencem aquela mulher
Afinal, não era ela tutora de culpa
Não era ela quem deixou tudo pra traz?
Com os olhos brilhando
Diante das oportunidades
Melhores, mais ricas e em outro lugar
Bem longe do seu coração
E tudo que lhes restaram
Eram seus nomes gravados
Nas correntes de metal
Os ensaios
E a última ducha
A SOLIDÃO QUE INQUIETA (soneto)
A solidão que inquieta, pesar repicado
Da distância, que a lamentar me vejo
Não basta o choro por estar separado
São infortúnios do fado que lacrimejo
Tão pouco é saber que sou amado
Nem só querer o teu olhar: o quero
Muito. Este sentimento tão delicado
Onde os versos rimam no teu beijo
São saudades que no peito, consomem
Que não me acanham, e é tal pobreza
Do vazio, por eu não ao teu lado estar
Mas eleva o afeto dum piegas homem
Ser de erros sempre e, na maior pureza
Existir no amador e humanamente amar...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, agosto
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
CHORO OCULTO
Se me escorre bochornal pesar
Da alma inquietada e tão sofrida
Parece-me afliges querendo voar
Dos lamentos desta copiosa vida
E a minha triste cisma dolorida
Em lágrimas opacas põe a rolar
Nas tristuras e do silêncio saída
Não esquecida, insiste em pisar
E fico, cabisbaixo, olhando o vago
No peito o gosto pálido e amargo
E minha emoção duma cor marfim
Assim, eu choro, um choro velado
Ninguém os vê brotar de tão calado
Ninguém os vê arando dentro de mim!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
29, agosto de 2019
Cerrado goiano
A MORTE
Oh! dor negra! O adeus tal breve fumaça
Chora o pesar, a despedida em romaria
E vê despedaçar, amealhar a mágoa fria
Por onde o cortejo da saudade passa...
Mói o aperto no peito, sentenciado dia
A noite sem sossego, o acosso devassa
E só, trevoso, e o silêncio estardalhaça
No horror desta ausência, lamúria vazia
Oh! Jornada! A sofrer, fado de hino forte
Olhar molhado, e a alma cheia de pranto
Tinhas junto a vida, tendo tão junto a morte
Partiste! Denotando está infesta loucura
Trocaste o vital por este sossego santo
Desenhando na recordação tanta tristura
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
03/09/2019, cerrado goiano
Despedida de meu irmão Eugênio
Olavobilaquiando
Doeu um tanto você não ter voltado,
Doeu pra arrancar lágrima, pra pesar o peito.
Doeu retrógrado a todos os passos que dei em sua direção,
As gotas de água que no banho caíram sobre meu corpo,
Todo pensamento que tive e acabou em sorriso,
Cada pequeno sacrifício que fiz, doeram.
Tudo por pensar que você também me queria
Por onde quer que seu caminho fosse levar.
Um passado
Que se faz presente
Que dizer deste pesar
Se dói tanto
Tudo será em vão
Se você
Não dizer sim
Deixe que se vá
Sua dor passará
Sem que percebas
Tudo será findado
Jamais se arrependa
Coisas boas
Se guarda
Coisas pesadas
Deixe que o outro sinta a culpa
Faz do seu tempo
Um traçado de linhas retas
Um caminhar limpo
Um coração puro
Quem te arranca a pele
Te sufoca
Faz da vida uma mentira
Não vive em paz
Quem vive errado
Vive preso
Liberdade rasurada
Livre como um pássaro na gaiola aberta
Como um ser escondido
Como uma presa a ser agarrada
A gente ganha pra perder e
Perde para ganhar
O equilíbrio da vida é assim
São momentos a se pesar
Sou exigente e a competição
É comigo mesma
Minha palavra é a arma e também minha defesa
Sinto muito…
É apenas o que posso te propor… Meu pesar por saber que agora, cada um dobrará uma esquina diferente. Sinto por perder teu olhar já perdido, por deixar suas palavras desleixadas, por destroçar meu coração despedaçado…
É o preço que se paga… O de se doar e conviver com a indiferença.
Mas sempre vale a pena… Pior do que isso seria viver sem amor, sem a dor...
Estou a sufocar
Um vazio extremo
Uma dor incurável
A cabeça a pesar
Fecho os olhos
Te vejo a me encontrar
Resisto mudo o rumo
Perdi o controle
De meus proprios pensamentos
Minha resitencia fraca
Agora se fez
O sinto tão perto
E estás tão longe
A loucura a dominar
Vivo meio a ilusoes
Que meu coração
Determinou criar
As lágrimas nunca cessam
Transbordam meio a minha face
A esperança a me guiar
Que o momento vivido
Seja apenas um instante
E logo passará
Traçarei novos planos
E o sorriso voltará
Assim me reconstruirei
E disposta estarei a recomeçar
[Loucuras Inconstantes... ]
Só quem escreve é que sabe
o doce desejo de uma palavra
o pesar profundo da alma
e a beleza da imensa noite.
Só quem beija com ternura
é que pode saber e sentir
o doce desejo de tocar os lábios
e a sinceridade pura de um beijo.
“Pesar”
Tento encontrar em mim vestígios de alegria,
Mas o que vejo é só aflição.
E quanto mais passa o tempo,
Consome-me esta sensação.
Não sai de mim este sentimento.
Encontro-me em agonia
Sinto-me em opressão.
Passam os minutos os segundos
E este desgosto não quer me deixar.
Sinto um forte desejo de sumir do mundo
Quero fugir, sair dessa sensação de pesar.
E a cada dia que se passa, mas me afundo,
Não estou conseguindo escapar.
Procuro e não vejo saída
Tudo é desprazer, nostalgia.
Este sentimento me oxida.
Quero novamente sentir euforia.
Mas esta melancolia
Quer me tirar a vida.
Mas não desisto de sentir alegria.
15/07/2010
Sobre Amizade
Não se pode medir a amizade,
Ela tem a extensão dos nossos atos.
Não se pode pesar a amizade,
Ela pode ser leve como um toque,
Ou pesada como a rocha da fidelidade.
Não se pode aprisionar a amizade,
Ela é livre como o vento.
Não se pode comprar a amizade,
Mas, ela sempre estará ali para você.
O sentimento que contamina e adentra
O coração daquele que tem um amigo
É algo morno e dá a certeza
De eterna proteção,
Algo que nem as palavras mais sabias
Podem compor.
Nem mesmo o tempo e a distância
Podem matar uma amizade verdadeira.
Ela é a última das Fênix.
Ela ressurge das próprias cinzas.
A presença do amigo nos impulsiona
Para grandes projetos,
Ou pequenas alegrias!
Ela é presença silenciosa
Em todos os nossos dias
Existindo...
Amando...
Vivendo...
Arrastando seu pesar como ferro,
percebeu que era leve mais que pena.
Que em cada passo pensava não ter força,
porém tinha, bastante.
Por toda a caminhada viu que nunca
deixaria de ter um saco nas costas,
poderia cair, parar para aliviar os ombros,
mas sempre teria um fardo para levar,
e que mais vezes ainda, conseguiria entregá-lo.
Então dizer que quem errou só para a culpa não pesar
Então compreender que as atitudes podem vir quando menos esperar
Pode esperar é muito difícil mas tudo isso irá mudar pode acreditar, acreditar
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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