Poemas e Poesias
Não repare minha ausência,
nem sempre meu tempo conduz
a caminhos e presenças,
mesmo tão cheios de luz
Sigo as horas buscando quimeras,
versos, flores sob o vento,
dançando sob colorida primavera
junto ao coração em contentamento
Só assim consigo caminhar
os passos que preciso a cada dia,
ninguém pode e nem deve estranhar
o que a alma poética fantasia
Quando sai de casa para trabalhar
Minha mãe disse que agora era a hora de não mas ela mas sim a vida me ensinar
Em fim cresci ,aprendi chorei, errei cai
Mas evolui
Aprendi oque é amar, Errar é Humano mas humano ainda é acertar
Aprendi a ter postura
Nos momentos que a Vida mais tortura
Aprendi a Perdoar até então se não existe perdão não posso dizer que aprendi a Amar
Aprendi a Ouvir, Falar na Hora certa
Aprendi a Dar o melhor de mim, Ficar parado pensando na vida sem fazer nada
Não é papel de quem quer progredir
Vivo assim
Vivendo e aprendendo sei que minha caminhada Deus esta vendo
Confio e espero pois o meu futuro sei que Deus esta escrevendo
Aprendi a dar valor ao tempo
A Família aos Amigos aqueles que
sempre estiveram por perto
Até mesmo quando eu pensei que ninguém estava me vendo
Mal sabia eu que de oração e proteçao eu estava coberto! E hoje pela graça do pai estou Liberto!!
Sob o céu estrelado
distenso no gramado...
Entre galhos, folhas e frutos da amoreira...
Admira as estrelas...
Ouve os sons que a noite produz...
Grilos e sapos cantam e coaxam em harmonia...
No horizonte as sombras das árvores
Formam enormes montanhas...
O leve sopro do vento
Junto a minúsculas gotas de orvalho
dá o toque especial...
No alto a Lua sorri...
Um enorme calidoscópio...
O perfeito
O tempo
O infinito
Os instantes
A essência
Com suas disposições simétricas...
A constante mutação poética...
Eu sou desses
Motorista da minha vida
Não sou esses
Que vai e volta. Minha viagem é só de ida
Eu apareço e desapareço
Mudo e me reinvento
Nascendo e renascendo
Nunca me contento
Eu sou desses bicho do mato
Cheio de gíria e não sei de nada
Gosto de campo e sou um agricultor nato
Eu sou desses da cidade
Gosto da tecnologia e da evolução
Não me importo muito com a idade
Desde que sempre tenha uma revolução
Eu sou desses religiosos
Sempre estou em uma igreja
Do grupo de cristãos rigorosos
De nada adianta viver se não é Deus que você almeja
Eu sou desses pagãos
Faço bruxarias e cultuo os deuses
Os bruxos e bruxas são meus irmãos
E estou nisso a meses
Eu sou a indagação
A pergunta, a dúvida e a questão
Sou a rebeldia fora do padrão
Sou o religioso sem religião
O rico sem um tostão
O popular dançando com a solidão
Eu sou o que dá na telha
Não me prendo em conceitos de lobo e ovelha
Eu formo o meu próprio mundo
Crio conceitos rasos ou muito profundos
E se eu não me contentar, eu destruo
E começo tudo outra vez...
Vivemos tempos soturnos.
Tempos tristes...
Tempos rudes!
Tempos de louvação à morte.
Teremos tempo de ver mais humanos tempos?
Ei doidão
Novamente a terra bebe o sangue da mais um irmão
Mais um que atravessa precocemente
Cansei de ver as ruas virarem absorvente
Carnaval chego
O galo canto
A multidão apeteceu
E eu não estava lá
Você não estava lá
Porque será
A culpa e de quem assina
Ou de quem assassina
Quem são os culpados
Os manuseados
Ou os principados
Certamente não são os decapitados
Ei doidão.
Oque será que será ?
Quando a água acaba
Quando a chuva acaba
Quando não houver mais fauna
Quando a flora desaparecer
Quando os recursos carecer
Me falta o ar só de imagina
Roubava...
Sem remorso
Todas que podia
Depois as amava
E as soltava pelo mundo
Em forma de poesia
As palavras roubadas
O poeta.
Pro infinito
Uma lua me ilumina
Em meio ao céu
Em meio a multidão
No infinito deste além
No infinito desta vida
Que abre o formoso mar de sensações
Em comunhão ao meu tempo que pertence ao destino
Não sabemos oq nós espera
Pois ninguém sabe o dia de amanhã.
Escrito por: Guilherme (Guidsxs)
O fim é o sereno de uma noite calada e abandonada; É o ontem que se torna o presente em um imaginário saudosista;
O fim são enamorados que perde o seu amor e que guarda na profundeza de seus corações.
O fim é também o amanhecer, onde as flores desabrocham e exalam um velho perfume conhecido;
São aves douradas que ganham o céu ensolarado sem saber onde chegar mas que voam, voam e voam.
Sentimento
Não se força,
Não se obriga,
Não se limita,
Não se veta,
Se conquista.
Se perde,
Se ganha,
Encontra, Chama
Não se Estabelece,
Sonha.
Há tempo limite,
Há momento certo,
Não há jeito correto,
Pode ser duro igual concreto,
Mas também mole e frágil igual algodão...
Com o tempo as coisas mudam
Os sentimentos se desgastam
A felicidade se altera
Os sentimentos viram rotina
E o que era infinito se transforma em insuficiente.
Amor existe, mas para quem sabe escolher
A quem sabe decidir, perceber,
Quem realmente combina com você?
Quem realmente se importa?
Será amor?
Ou fantasia?
Saber diferenciar é necessário,
Para não se magoar
O "Ame e deixe te amar"
Se transforma em :
Ame e tenha certeza
Que é o certo a se concretizar,
Por que depois de sólido
É difícil derrubar.
Ainda que o tempo passe...
Serei o vento,
Serei a brisa...
Serei o sopro!
Vereis - me passar e o ar...
Ah! Onde vereis-me passar?
Ali!
Lá!
Lá fora!
E dentro passou o vento...
Passou a brisa,
Passou o sopro...
E o ar ali, lá...lá fora a passar!
A mina que enlouquece
Que ama sem saber
Que me deixa louco
Louco pra te ter
A menina mais bela
De todas a mais sincera
Beleza pura, pura Cinderela
Quero ser o príncipe dela
A musa dos meus pensamentos
Que era dor e sofrimento
E agora é só lamentos
Lamento por não te ter
Lamento por te ver e não dizer
Te amo
Reciprocidade
Eu vou aonde também vem, mando pra aonde também enviam, me dôo pra quem também se entrega.
Plante em terras que dão frutos de amor para você colher! Ficar esperando algo da onde não existe nada faz adoecer a alma, pela espera do que nunca virá!
Herbert Fraguas
O Natal bate à porta!
Abra-a, deixe que entre a alegria nestemágico momento, como se o mundo fosse perfeito e apenas cores lindas o enfeitasse sem nenhuma sombra ou mazelas. Que a paz fosse plena entre todos os povos em geral e a cada pessoa em particular dentro de seu próprio mundo.
Natal!
Data especial da fé cristã comemorando o nascimento de Jesus, porém deveria ser lembradotodos os dias em nosso interior. A verdade é que muitas pessoas lembram-se apenas do consumismo, comes e bebes até emdesperdício. Nos quatro cantos do planeta hámilhõesmal tem o que comer. Quando esta data é comemoradaapenas baseada nos bens materiaisseu verdadeiro sentido é esquecido e então o Natal torna-se triste.
Como ficar completamente feliz se ao nosso lado, sabemos que pode haver uma criança que sofre maus tratos, idosos doentes e abandonados, moradores de rua que se entregaramà bebida e depressão caindo pelas calçadas, famílias destruídas por drogas, guerras e a fome também sucumbindo pessoas? Nada é perfeito, nunca será enquanto em cada ser humano não houver a verdadeira união entre todos e o amor fraternal imperando.
Mesmo assim meus votos são de um Feliz Natal a todos eque este traga a conscientização a quem precise mudar um pouco o modo de ser, olhando de maneiramais cristã o seu semelhante.
Então é Natal..
Há séculos e séculos passados
No meio da multidão,
De longe se via Jesus
Pregando para os Cristãos.
Todos que ali estavam
Diante do Salvador
Pediam e recebiam graças;
Por Cristo Nosso Senhor.
Agradeço ao Deus Altíssimo
Que de nós compadeceu,
Enviando seu único Filho
Que por nós na Cruz morreu.
Ele foi concebido
Pelo Espirito Santo de Deus,
E no seio da Virgem Maria
O verbo encarnado se fez.
Oh, Jesus de Nazaré
Deus de toda a humanidade,
Tu és Santo hoje e sempre,
E por toda a eternidade.
MATURIDADE
Dizem que a maturidade nos traz sabedoria
Não sei se isso é verdade
Ficamos velhos e sábios? Talvez!
O que aprendi com a vida até agora
Não me coloca acima dos demais
Sou ainda um aprendiz do amor
Dessa arte sublime,
Que só o inocente é capaz.
Mordida de Cobras
estou cansada
desse buraco
de cobras
Porque a cada mordida
não sou eu mesma,
fico confusa
não consigo subir
Eu serei
salva,
não sei
Vou morre, talvez
não vejo mais a luz
se ainda houve,
luz
se ainda houve, salvação
desse buraco de cobras.
Linhas Paralelas
Nunca fomos um
Mas nunca fomos dois,
Nunca estivemos juntos
Mas nunca nos separamos.
Em uma manjedoura
Um simples Deus menino.
Santa mãe descansa,
após dar à luz a esperança dos homens.
O pai embala o seu Natal vivo.
Santo Deus menino!
Céu cadente ao alcance das mãos.
Quando o verbo se fez poeta
a poesia virou sinônimo de Deus.
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