Poemas sobre o Silêncio
Na escuridão da alma, um lamento ecoa,
Em sombras profundas, a dor se aloca.
No silêncio da noite, os demônios dançam,
Emaranhados em sombras que avançam.
Sangue se mistura com lágrimas frias,
Em um mundo de angústia, onde as almas se perdem.
A lua, testemunha silente do desespero,
Enquanto corações partidos clamam por alívio.
Em cada canto escuro, um segredo escondido,
Em cada suspiro, um grito contido.
A escuridão abraça, sem piedade ou perdão,
Num poema dark, ecoa a solidão.
Mas mesmo na penumbra, há beleza oculta,
Em meio ao caos, uma luz sepulta.
Pois onde há sombra, também há luz a brilhar,
Num eterno conflito, onde a esperança ousa se manifestar.
A cada batida do coração, um sussurro teu,
Em cada olhar, um desejo que é só meu.
No silêncio da noite, na luz do luar,
Te amo em segredos que o tempo não pode apagar.
A cada fração de segundo, em cada respirar,
Minha alma te busca, sem nunca cansar.
No calor do abraço, na suavidade do beijar,
És amada e desejada, sem cessar.
Como as ondas beijam a areia do mar,
Como o vento acaricia o rosto ao passar,
Assim é meu amor, constante a te embalar,
Em cada momento, em todo lugar.
Ela se sinta amada, pois é verdade,
Cada segundo contigo é eternidade.
Ela se sinta desejada, pois é real,
Meu amor por ti é imortal.
No silêncio da alma...
(Nilo Ribeiro)
Aprenda a ouvir o seu coração,
ele muito lhe conhece,
dê a ele uma oração,
receba dele uma prece
o coração não apenas pulsa,
ele aconselha, orienta,
todo o mal ele expulsa,
ele nos representa
não alimente o sofrer,
não abasteça a amargura,
Deus lhe deu o poder,
Ele também dá a cura
pare, aquiete sua alma,
achará a resposta certa,
aja com toda sua calma
e encontrará a porta aberta
erro acontece,
mas pode ser reparado,
quem no erro permanece
não pode ser perdoado
na desordem do universo,
na perturbação do seu dia,
leia um belo verso,
leia a minha poesia
o seu coração lhe escuta,
ouça ele também,
Deus abençoe a sua luta,
que assim seja amém...!!!
O silêncio é uma música que não sabemos cantar, mas só o que podemos é tentar entendê-la.Poucos tentam. Poucos podem
O poder do estrondo de mil sóis é uma música que não podemos cantar e que só o que sabemos dela é de tentar entendê-la.
Muitos tentam. Poucos podem.
Parem de roubar o que é de Deus.
(ver Malaquias 3:6-18)
Os 400 anos do silêncio de Deus, falaram mais do que o velho testamento inteiro..
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Não transfira suas responsabilidades para a obra do Senhor.
Como bolhas de sabão.
Em cada momento da vida
Atento ou desapercebido
Em cada silêncio, em cada ruido
Faça ou não, sentido
No raio que o Sol nos envia
Alcance ou não te alcance alegre
Haja chance ou não de encontrar alegria
A luz de todo dia foi-me entregue
Entrego ao meu coração sua escolha
Assim como toda escada
Oferece a descida a quem queira
Estar parado à beira da estrada
É sempre outra opção, ela existe
O caminho é indiferente
Se te encontra alegre ou triste
Talvez negue ao coração tua escolha
De vez em quando há de surgir
Um pensamento inconsciente
Desses, que se pudesse
Afastaria com um gesto das mãos
Amanhece mais um dia
A luz do sol, que a tudo alumia
Esteja ou não consciente
Ela já pode ser considerada entregue
Luz em luz, de escuridão em escuridão
Te vai se aproximando o momento
Desejado
Ou se pudesse, o afastaria com as mãos
Milhares de pôres-do-sol depois
A vida passa tão assim...depressa
Chega a parecer
Que às vezes foi de dois em dois
Assim como qualquer escada
Te oferece sempre mais de uma opção
Ou somente o que te resultar de escolhas
Como as bolhas de sabão, que outrora foram tantas
Que sempre que podia
Afastava, atenta e desapercebidamente
Com um gesto das mãos
Fingindo inocente.
Edson Ricardo Paiva.
"Na Sombra do Silêncio"
Perdido no labirinto da memória,
Na sombra da tua ausência, sem glória,
Os tempos avançam, eu, um eco só,
O vazio, um abismo, na alma um nó.
O tempo enubla o que fomos um dia,
Histórias que se desvanecem com o vento,
Desperto à noite com os uivos da agonia,
Um trovão retumba, dilacerando o tempo.
Impotência e orgulho, parceiros nesta dança,
Desilusão ecoa, no campo da lembrança,
Lutei só e perdi a esperança,
O Graal já não se alcança.
Sangro em silêncio, cada gota uma memória,
Por um amor sem vitória,
Notas etéreas ao frio, ao relento,
Nossos nomes, um grito de desalento.
Enterrados estão os nossos segredos,
Não acredito que foi tudo em vão,
Acorrentado aos sonhos e medos,
Na minha nostalgia, na escuridão.
O horizonte ermo e noturno,
E eu aqui, desorientado, sem razão,
No eco do silêncio, um coração soturno,
Estou perdido, num tempo já perdido, na solidão.
No tecido do silêncio, tua lembrança sussurra,
E no delicado ato de pronunciar teu nome,
Desenho caminhos para falar de amor,
Tocar o invisível que une céu e terra em paixão.
"Só penso em você," confesso ao vento,
Que leva minhas palavras à tua ausência.
Na solidão que ecoa, meu coração clama,
Solitário navegador em busca de seu farol.
Cada passo na estrada, um anseio por encontrar-te,
A simples visão tua transforma o cinza em celebração.
Tua presença é a peça que completa meu quebra-cabeça,
Será que sabes? És tudo o que me faltava.
Guardo teu nome como um tesouro, Beija-Flor,
Um codinome nascido do amor mais puro.
Demorei para chegar, trilhando caminhos tortuosos,
Mas o tempo ainda nos sorri, generoso e aberto.
É tempo de ser feliz, de entrelaçar nossas alegrias,
De construir um castelo onde cada pedra é um sorriso.
És tu, amor, quem expande o universo dentro de mim,
Tornas cada respiração um mergulho em novos mundos.
"Tarde demais" é um fantasma de ontem,
Hoje é o dia de renovar o voto de nossas almas,
De amar, de doar-se, de entrelaçar destinos.
Hoje ainda é tempo de amar, de florescer em jardins prometidos.
Desejemos ser amados, sim, mas também amar sem medida,
Nada é em vão quando o coração se entrega ao verdadeiro sentimento.
Porque amar é o mais sublime ato de coragem,
E em cada batida do coração, renasce a esperança de que ainda há tempo.
O horizonte ermo e noturno,
E eu aqui, desorientado, sem razão, No eco do silêncio, um coração soturno,
Estou perdido, num tempo já perdido, na solidão.
Nascemos chorando
ao chegarmos a essa vida
de controvérsia...
Mas morremos em silêncio
ao contestar a verdade
a cada momento!
A Minha Solidão!
No silêncio do meu quarto, olho a rua
pela vidraça da janela. Ouço o barulho
do vento lá fora, aqui dentro a solidão
me apavora.
Quero te esquecer, mas não tem jeito,
saudade aperta o peito, o pensamento
voa em sua direção.
Eu queria ter o poder de voar agora, e
ir para onde está o meu coração, me
aconchegar em seus braços, e saciar
essa paixão.
O silêncio é o fogo brando
que aquece as paixões,
fortalece as emoções
e faz o desejo aumentar
as nossas tentações,
O amor se for de verdade tende
a florescer como um jardim
na sua Primavera particular,
É no silêncio que as almas se beijam
sem precisar uma palavra trocar.
O Tempo Dividido -
Que nenhum silêncio beba
dos teus olhos ...
Nenhuma estrela toque a
tua noite ...
Que nem de madrugada
se pronuncie o teu nome
porque em ti já nada é puro ...
Não há sonhos ...
Não há ondas em mar alto ...
... nem vontade de ser livre
com o vento.
Só há coisas vagas!
Palavras vãs no interior do
tempo dividido.
No silêncio da sala, o tic tac da caneta,
Ecoa pelos corredores, como uma sonata inquieta.
Na carteira vazia, a mente se aventura,
Explorando mundos, numa busca tão pura.
Tic tac, tic tac, o tempo não espera,
Enquanto os alunos aprendem, a mente se esmera.
Cada linha traçada, um novo aprendizado,
Na escola, o conhecimento é sempre renovado.
O tic tac da caneta, um sinal de progresso,
Registrando ideias, num eterno processo.
Na sala de aula, onde o saber floresce,
O tic tac da caneta é a sinfonia que aquece.
Assim segue o ritmo, na dança do saber,
Na escola, onde o futuro começa a nascer.
Com o tic tac da caneta como guia,
Cada estudante escreve sua própria poesia.
Eu sempre me dou melhor comigo mesmo
quando estou em silêncio, pois há
um certo encontro da experiência
e a força dialogando em voz alta...
E eu me calo para colher sabedoria!
1 minuto de silêncio...
Por que mataram a ortografia
e substituíram a língua portuguesa
por uma língua não compreendida!
... Eu me entrego por assassinar
a língua portuguesa...
Não tenho álibi, eu só me
desprendi através das minhas poesias
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