Poemas de palavras
Teoria,
ser de infinitos predicados.
Palavras jamais dirão quem tu és,
mas o que está em mim insiste em dizer..
Me faço então poeta, pois falta é amor pelo saber.
E aquelas palavras me machucaram... Tive que engolir a seco, e me queimou, queimou-me como uísque puro, o mesmo amargo das noites em que me fez tomar, e que noites...
Noites de palavras e promessas em vão. Eu acreditei, doei, me entreguei.
Havia mais do que um corpo deitado naquela cama, existia uma alma e um coração entregues a você.
O que restou de nós, se, de fato, nunca existiu nada? Até as lembranças fizestes questão de apagar. Eu simplesmente sumi da sua vida como se nunca tivesse existido. Então, o silêncio se fez...
NEGRAS VESTES
Oh voz poeta dos meus versos
Palavras mortas em letras já nossas
Na troca dum piscar dos teus olhos
Oh dor que rasgas as vestes negras
Oh dor cruel, da minha pobre alma
Beijas-me enquanto brotas sangue
Noites nas lágrimas, no meu lençol
Oh mágoa perdida nas negras vestes
Oh dor que teces um fio num rio
Caminhos sombrios, rumo ao mar
Que nasce do teu talvez desengano
Dores soltas no espaço sem tempo.
Oh noite, que vestes já de negro
Os meus versos de letras mortas
Poesia no dilema feita em prosas
Na troca do sim, pelo talvez não
Onde rasgas as já negras vestes.
Perdida num encantamento de palavras
voo às alturas do seu pensamento
sem pensar em nenhum tormento
sem medir o obscuro da saudade
Palavras que eu não te disse...
Digo-as agora!
No êxodo de meus sentires mais profundos
Escrevo na areia branca... Faço num coração
Enorme teu nome e o meu... Uma seta transpassa
Quase sangrando... Fragmentando...
Inflamam mudas todas as palavras
As que eu te disse... E as que não te disse...
E o que eu não te consegui dizer...
Os poemas que escrevi eram pra ti... Todos!
Sentimentos foi sempre a minha história...
E eu a contei... Pra ti...
Jamais parti sem novamente chegar...
E nunca te disse nada...
Doía muito... E eu apenas chegava...
Via-te... E pra ti corria... Braços abertos...
Sorriso nos lábios...
Deixava a melancolia escorrer pelas pedras...
Que encontrava no caminho... Minha latejante esperança pinta delírios
Voar qual aves de volta ao ninho...Neste Crepúsculo…
Eu imagino ser cantou,cantor das suas
Palavras que me fazem sorri,suas palavras
Serão escolhidas atravez da minha presença
Este foi
O que viveu da poesia
E a poesia viveu nele,
Sendo transformado
Em palavras que brilharam
Como brilham as estrelas
No céu.
Este foi
O que viveu da música
E a música viveu nele,
Sendo tocado e tocando
As pessoas ao redor
Deste ser
Que foi
Arte.
Eu te quero muito bem
de uma forma tão intensa que estas palavras
são incapazes de descrever
o meu carinho por ti.
As palavras que vem de você
Não me trazem coisas boas
Se eu fico pensando nelas
O meu pensamento voa e faz concluir
Que sempre que meu coração
Bateu mais forte por você
Bateu à toa
E que já passou da hora
de partir
Por você eu esperei
Você não veio
Por você eu viveria até o fim
Mas você parou no meio
Eu trocaria e troquei
Tudo por você
Hoje eu vejo
Decidi de forma errada
Pois você me trocou por nada.
As palavras são verdadeiras quando a pessoa fala com o coração.
O amor é eterno, quando o seu foco é Deus e não o mundo .
A amizade é sincera quando deixamos as diferenças para trás e enxergamos o carinho de quem tem humildade.
Já conheci e vive com povos de todo mundo, e descobri. que para além das palavras, os rostos,
paizagens; tudo sobre mim
era sobre eles, e o amor é tudo que tinhamos em comum
Louco gostar...
Poucas palavras de amor... E eu ali já em teus braços...
Com este louco gostar
No teu corpo encontrei meu aconchego... E me sentia sublime...
Nos meus sonhos mais profundos amei...
- E ainda amo-te -
E te dei o melhor de mim até o meu último frêmito
E eu te cobri de flores... De beijos... E te dei meu céu nos dias
Mais ensolarados... Pois era sempre verão... Na minha vida!
Mas tu partiste... Seguiste outros caminhos...
Levando meus encantos... Meu riso e as minhas lágrimas...
E aqui fiquei triste... Com meu coração partido...
Hoje restam as lembranças deste louco gostar
Quando eu fui tua...
Eu aqui, distante e
Meus olhos brilham e sorriem
Será porque?
Minhas palavras ganham asas e encantam
Minhas firmes mãos até balançam...
Meu mundo girou e encontrou vc!
Não entendo!
Não é nada dessas coisas para mim:
Não é razão do meu viver
Não é amor nem bem-querer
(O não ás vezes vira ainda...
A negação depois se afirma.
E como fica?
Ainda a razão do meu viver
E sim pro amor e bem-querer)
Confuso?
Não pra mim!
Às vezes eu sou assim:
Rio e choro
Pensando nas histórias e suas continuações
Pensando em tantos caminhos e opções
Mas vou prosseguir...
Vou andando pelas ruas
E desejo, e rogo, e penso
Em nós,
E no sonho que comungas:
Ser só eu, você,
Nós dois,
E nossas bocas juntas!"
(A um príncipe das Arábias... Ao Faddul do Alêddin... A um anjo salvador de vidas... Salva-me!)
Às vezes
Às vezes buscar palavras no silencio é a melhor forma de obter uma resposta.
Às vezes acreditar no inacreditável é uma forma de torna possível o impossível.
Às vezes o fracasso não é o fim, apenas o inicio de um futuro desconhecido.
Às vezes descobrir um segredo nem sempre é o fim de um mistério.
Às vezes o reconhecimento não quer dizer aceitação.
Às vezes a força é a maior fraqueza.
Às vezes o desanimo nos convida a ficar com a depressão.
Às vezes identificar não quer dizer reconhecer.
Às vezes não lembrar não quer dizer que esqueceu.
Às vezes entender não é compreender.
Às vezes viver não é necessário para se dizer que estar vivo, é preciso participar das atividades deste mundo seja elas insanas ou não.
Se eu não escrever...
Palavras e versos...
Me perseguirão,
Minha vida se perde,
As noites são frias,
Madrugadas sombrias,
O sim, vira não.
Se eu não escrever...
O dia é triste,
O mar não existe,
E a saudade insiste.
Se eu não escrever...
Reinará a ilusão,
Um dia faltará o perdão,
Vai sobrar ingratidão,
Viverei noites de cão.
Se eu não escrever...
As palavras me caçam,
Os dias só passam,
E os livros se rasgam.
Se eu não escrever...
Poemas e poesias,
Serão papel em branco,
Alegria vira pranto,
E tristeza será um encanto.
Se eu não escrever...
O amor vira dor,
A fé se desfaz,
O ódio toma conta,
E amar, nunca mais.
Ai de mim..
Se eu não escrever.
Escrevo porque nas palavras encontro saida..
Escrevo para o tempo passar...
As vezes a insônia é minha companheira inseparável..
Chorar é sentir o que a alma não pode falar
O que as palavras não sabem expressar
O que o sorriso não sabe esconder
Chorar é sentir a mesma dor
Quando se chora sentindo a saudade do amor.
Quem chora de saudade, tristeza, angustia, vazio, seja o que for...
Não é por acaso, que chorar foi algo que o motivou.
De cada lágrima caída, uma palavra é dita com a mais pura sinceridade.
Quem chora por hipocrisia, a sua lágrima é sentida não por quem chora, mas por quem a presencia.
O choro é bálsamo pra dor, quando preso se torna rancor.
Palavras tortas
As palavras em forma de teia trazem confusões, elas dizem o que não querem dizer... perturbam a ordem e machucam os corações... palavras soltas, tão soltas, tão bobas que não surtem os efeitos, pra que então dizer...?!
Palavras entre vírgulas, tão desnecessárias, cruéis desalmadas, ninguém lhe quer ler... palavras ofensivas, todas debochadas, algumas ranzinzas machucam os ouvidos do pobre receptor...!
Palavras ociosas, pra que serem ditas, de nada aproveitam os dois lados envolvidos... palavras com gírias e palavrões em conflitos, ninguém suporta ouvir...!
Palavras montadas da forma errada viram armas de guerra na grande ofensa... palavras não ditas, mas tão mal pensadas se entregam no olhar...!
Palavras que ferem sem dar a menor chance como as pedras nas vidraças, que só querem destruir... palavras fortes e fracas unidas com o mesmo propósito, nefasto propósito, ruim de aturar...!
Palavras esquisitas, tidas como malditas, requer serem varridas do português desta gente do bem... palavras que se espalham com maldade, destroem a dignidade do pobre ser...!
Palavras que fingem ser inofensivas, mas por traz são setas malignas dos inimigos do bem... palavras que se espalham como se estivessem escritas nos outdoors da cidade...!
Palavras inconvictas, sem noções e ofensivas, cheias de malícias para no fim demolir...!
Mas se forem bem escritas e se juntarem como poesia no final, todos serão felizes!
Olá querido estranho...
Estamos aqui dizendo palavras, estamos aqui indo e vindo
Mas será que estamos nos ouvindo?
Essas suas palavras estão me cativando...
Parece que tudo o que dizemos é tão real... verdadeiro?
Estamos aqui em dias e dias... Está virando uma rotina
Mas não vamos mudar, não vamos pra longe, vamos permanecer
Porque se você for eu irei
E se eu voltar, você voltará também?
Eu devo dizer que somos os melhores estranhos que já vi
Devo arriscar em dizer sobre o apego
O apego em apenas dizer "olá"...
Todas as vezes em que você me dizer eu estarei aqui para lhe responder
Então, vamos arriscar juntos? Vamos ficar.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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