Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Ceifeiro das noites tranquilas,
Para que se atormentavam,
Só dizimaram vilas,
Deixaram todas dormirem,
Mas apenas deixem sorrirem,
Mesmo assim cultivavam,
Esperanças até o fim,
Critérios de capa branca diziam que a liberdade tinha fim.
Seria apenas um pedaco de mim,
Aqueles que queriam um pedaço sim,
São feitos de carne morta,
Quando pensaram que ela estava torta,
Cheguei a ver meu corpo tão esmagado contra o rio,
Senti um arrepio,
Em ter uma visao tao vulgar,
Meu corpo ja nao doia mais em nem um lugar,
Tudo desmenbrado e alguns ossos quebrados,
Me senti tao sortudo e apenas um pouco azarado,
Feliz por poder me ver morrer daquela forma,
E triste por não deixar ele em coma.
Um caso a pensar 🤔
Refletir é mais forte!
Quem tá com a razão🤷🏻♀️🤷🏻
Qual é a verdade disso tudo?
Quem ouvir, quem seguir?
E a vida? E a morte 💀❓
E o caos instalado, quem pode resolver?
Política?! Ciência?! Cultura?! Economia?! Quem já usa máscara não precisa de outra!
"As flores são para lembrar que a gente é passageiro
As flores são o nosso presente derradeiro
Para nos mostrar que mesmo depois da morte, a vida ainda deixa o seu cheiro"
"Uma pessoa que morre sem ter lido a Bíblia toda, deixou de conquistar um dos maiores troféus da vida".
Anderson Silva
Ofereço-vos,
essa ingênua esperança,
em teu momento de desespero,
até que se aparte o medo
e haja um coração resoluto
e volte um profundo fruto
ainda haverá esperança
na morte de tudo
§
Ah! Eu sempre achei que fosse alguém
Mas, conversando com o reflexo
Descobri que não era ninguém
Achei que eu era o protagonista do mundo
Concorrendo com o que já estava aqui
O céu, a água, os insetos, as bactérias
Coisas que ficam e eu que vou
Porque não sou nada
Apenas um estranho passageiro.
Eu precisava sentir meu coração bater de novo
de repente ele acelera,perco o ar e quase morro
Acho que estou em apuros
Más não vou gritar socorro
Vejo o perigo na minha frente
E um sorriso em meu rosto.
Um barquinho de esperança...
num mar de incertezas...
a vida ao sabor das ondas...
pra lá... pra cá... pra lá... pra cá...
Dia e noite, noite e dia...
tenta preencher sua vida de alegrias vazia...
pra lá... pra cá... pra lá... pra cá...
monotonia, monotonia, monotonia...
a única certeza: a morte
Encontrar Jesus seria sua maior sorte...
pra lá... pra cá... pra lá... pra cá... pra lá...
se não encontrar... vai lhe tragar a morte.
E fim.
Tom de despedida
tenho alguns pedidos antes da partida,
que meu Bernardo seja exemplo pros netos,
que amparem aqueles que eu temia ver a partida
que não coloquem na gaveta lembranças em que estou sorrindo
que não me deixem morrer em um dia de sol
Viagens, viagens e mais viagens... assim resume um pouco da história de dois colibris. Num encontro ao acaso, o destino bateu asas sem destino. Houve a partida, eu sei. Houve a chegada, bem sei. Eu destilava quando a brisa tocava o meu rosto. Eu bailava ao flutuar nas águas da cachoeira. Eu me sentia leve ao voar do seu lado. Eu, eu, eu... foi um eu em nós. Cada viagem era única. Cada viagem era vivida como nunca. Cada viagem eu voava sem medo. Cada viagem eu me entregava mais ainda para um voo livre. Cada viagem me fazia sentir o quão bom é viver um voo sem ter medo da queda. Cada viagem me presenteava com uma plumagem nova travestida de amor. Cada viagem eu renascia; ressurgia das cinzas como uma fênix: o pequeno e sonhador colibri. Certo tempo, o destino me fez uma surpresa, como ele sempre me fez. Minha fênix o qual eu perseguira insaciavelmente voou bem mais alto para bem longe. Eu não consegui avistá-la! Tentava com todas as minhas forças vê-la, mas já era impossível. Chorei. Ela se foi. Ela se foi e deixou a saudade como lembrança de um voo que me fez livre, mesmo estando com os pés presos às razões que me aprisiona. Ela me apresentou a liberdade ao voar, a sua vontade de viver sem medo.
Se um dia alguém te perguntar se você voou, se você amou; pequena colibri, não hesite em dizer com todas as suas forças: eu amei e fui amada!
Dependência
Vida que escapa pelos dedos
Memória que peregrinam na cabeça dos que permaneceram
Lágrimas que antecedem a saudade
Que vem sempre como o lenço natural
Para enxugar os olhos
E aquecer o coração com a promessa do mundo dos mortos
Que há de ser real
Morto
Sinto que perdi um pedaço
Talvez
É difícil manter o quebra cabeças
Montado
Sempre exibido a todos.
A moldura não é firme
As peças não se seguram sempre
As pancadas, toques, quedas
Fotos
Desgastam a forma completa.
Fecho os olhos e
Cubro meus ouvidos
Vejo e ouço meu interior
Vomito
Sou muito podre para meus sentidos.
Uma parte de mim morreu hoje
Tentei reanimá-la
Sem sucesso
Acho que perdi minha melhor parte
A parte que me amava.
Por quê?
Não há definitiva
Solução para tal questão
Digo-lhe que sim
Digo-lhe que não
Igual será o resultado
A doce e objetiva morte
Morte que espera calmamente
Morte que vem outrora
Ou agora
Deveria existir um lugar onde poderíamos voltar
Sempre que a saudade vem
E nossa vontade é de nos conectar
Com pessoas que não estão mais nas ruas
O mundo das pessoas que amamos
Que evoluíram e se foram para um outro plano .
"Coração Nômade"
Alexandra Barcellos
Vou lhe falar de um só Deus
Que mudará a sua vida
Numa cruz morreu
Doou o Seu sangue
Só pra curar as suas feridas
Silêncio
Olho para as árvores
Suas folhas caindo
Sem nenhum barulho
Numa brisa invisível...
Mudam as estações
Outras nascem em seus lugares
É o vento que sopra suavemente
Como as nossas vidas
Que movimentadas ou não
Se esvaem em total silêncio
Basta está vivo para morrer!
É o que dizem.
Porém eu digo ainda, é preciso estar morto
Para viver!
Pois muitos que vivem não valorizam o vigor das manhãs
É quando se perde a credibilidade nas pessoas e na vida;
Que buscamos forças para continuar
Existindo nesse planeta chamado realidade.
Amando com medo de amar!
Vivendo um dia por vez.
Na persistência do amanhã!
Em busca sempre do mistério de hoje:
O dia seguinte.
A vida é como um rio cujo as águas não param.
Assim como o tempo na vida;
Ele não para.
Se a rosa cair da sua mão;
Deixe-a no chão e vá em busca da roseira.
Não valorize em demasia a rosa pois ela murcha, se despetalando.
A roseira mesmo sem a beleza inicial, quando cuidada continua perfumando.
10.03.2010
Desumanização
Começam te ensinando
que você e tudo aquilo
que existe de bom
ao seu redor é inútil,
Depois ensinam a você
e outros a ofender por
qualquer motivo fútil,
Convencem a você mesmo
e quem está ao redor
que a sua vida não tem valor,
Você e os seus estarão
tão entretidos com o círculo
vicioso de agressão que estarão
acreditando que merecem
e que a vida é assim mesmo,
E quando menos você
se der conta porque não
dão nenhum momento de paz
para pensar vão lá e acabam
com a sua vida e a do seu povo,
A desumanização sempre
para a morte constrói o escopo.
Nenhum bem financeiro...
Nenhum grande nome terreno...
Nem mesmo Líderes Religiosos,
ricos e famosos,
poderão nos livrar do acerto,
com Jesus Cristo,
Até os mortos terão que voltar,
para prestar contas,
no dia do Julgamento!
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