Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Desejo de Morte
Branco anjo de candura.
Negro anjo, bela morte.
Desejei-te um dia. Hoje desejo a salvação.
E num pequeno instante juro, que esta, é a morte,
para os males do coração.
Não tenho medo de morrer.
Não tive medo de lhe querer.
Desejo agora, o antónimo de viver.
Que minha existência seja cancelada.
A minha alma, aprisionada.
Já ouço o sussurro da foice
a satisfazer o meu desejo.
Agora que me entreguei a Ela,
grito aos sete ventos:
Vem Anjo! Vem foice!
Vejo-a se aproximar.
Fulgaz como a luz.
Veloz e impaciente.
Sorrateira e silenciosa.
Desliza num rasto de sangue e dor.
Ó doce anjo de morte
respira junto a mim.
A exibir tua inexorável foice
rompe as veias do meu pescoço.
Beija o sangue, que delas vais brotando
Em teus braços agora a minha pressão sinto aliviar.
A respiração mais lenta e regular.
Minha pulsação deixa de ser o que é.
Meus olhos passam a ver o que não é.
Confunde-me a ideia e traz-me visões
Lentamente a força começa a faltar.
Agora é pior
não consigo respirar.
Enquanto entrego minha vida a Ela,
a dor já não mais sinto.
Emaranhado em teus cabelos, sinto o fim
em cada em uma de tuas doces palavras.
Em cada uma de tuas falsas promessas
há a sombra da morte, há a certeza
de que me fizeste deseja-la para mim
Anjo, negro anjo de morte
Ai como te quis anjo!
Entreguei-me a Ela, iludido por ti.
Roubaste-me a paz de espírito
Não me esquecerei de ti.
Vou para o mundo dos mortos.
Levo-te no pensamento, espero por ti
aconchegada às portas do inferno
com as marcas da morte em mim.
As já cicatrizadas marcas da foice
que cortou minha cabeça e meu corpo
com minha alma consciente disso.
Anuncia a felicidade no negro refúgio
uma bela caixa de madeira preta
sete palmos de terra em cima
O fim (da vida)
Não obstante curvo-me à velhice.
Como uma correspondência
a Morte cobra seu preço por ter-me deixado viver.
Minha vida, a Ela, a de pertencer.
Esta carcaça velha e cansada,
estupidamente fraca estas a ficar...
Lentamente sinto a força se afastar
e o fim a se aproximar.
Já vejo a luz do segundo andar.
A visão começa a falhar.
Sem lhe chamar, a morte, a me cisalhar
vem para me levar.
Há se pudesse dizer a Ela:
Hoje não, volta outro dia!
A dor do amor
Não amo como os homens,
nem como os deuses.
Amo como a morte à espreita,
certa e inabalável.
Perfeita.
Amo como a dor e a rejeição,
como a vida: ilusão!
Não amo como julgas me amar,
nem como me culpas por não te amar.
Amo com ódio e fúria,
com torpor e luxúria,
amo com rancor e injúrias,
com ternura...
Amo como um punhal
no limite final do desespero.
Amo desigual...
E jamais amei!
Encontro & Desencontro
Sabe o que me faltastes? Cena de morte, um teatro, um enrredo e vc
Quando não apareces, fica vazio, da um frio, poesia do ser
Mas quando te lembras da gente, voltas de novo
Traz todo medo, desejo, magia e sufoco
A gente se encontra de novo e sente o gosto de ser um do outro
Desperta o desejo de ser novamente amantes do corpo
Mas a noite, por ser outrora dia, dura pouco
Ai vou eu de novo atrás de consolo
Copo vazio ao som de vinil, cama desarrumada
Lamentos e tormentos, dia de ser apenas eu e mais nada
Ai vem o medo trazendo com ele o gosto do receio, mais cedo eu creio
Que tudo pode ser diferente no outro, mas fica o desejo de sermos algum dia novamente
Vento e sopro... Vela e fogo... boca e beijo......um encontro perfeito
“Eu vi a cara da morte e ela estava viva...”.
O que foi aquilo?
Um minuto disperso e um tiro no poste, não acreditei estava tudo tão tranqüilo som, risadas, drinks e amigos. Noite agradável não?
Estava calor o chá estava na panela preparado ao fogo, os olhos da coruja estavam vermelhos feito sangue e menos alertas. Acabou-se a primeira brincadeira, mas estavam dizendo que ocorria outra bem próxima. Elogios fluoravam diante do piloto eis o homem responsável, ele brincava com a morte, mas nunca pensava que ela poderia um dia lhe pregar uma peça. Foi o momento numa descida defronte a uma subida, em que risos e palavras se cruzavam, o desvio e a atenção se encontraram, e dentro de dois bates no balanço dentro da nave um único som rolou que se fez calar todos os que rondavam. Aconteceu, claro que não, na saída da nave choros e desesperos rolavam a solta a uma da madrugada. Após três minutos uma tontura me perturbou, ao me sentar tudo se escureceu, vi uma luz forte chegando e me puxando, pedi ao Maximo para que não me levasse, pois ainda teria muito a fazer, e nesse intervalo de dez segundos a realidade voltou, desespero, vizinhos, água, vomito e tudo destruído.
No fim todos ficaram bem, mas aquela noite virou uma tatuagem.
A morte é uma vírgula na trajetória da nossa existência
É a mais pura manifestação da justiça e da paz
Ela é justa porque é a niveladora diante das desigualdades humanas
Pacifica a dor e o sofrimento daqueles que sofrem
Diante dela são submetidos os reis, os ricos e os pobres
A morte é o inicio de uma nova etapa que jamais terá fim.
A cada sopro de vida um olhar se fecha na morte,
A cada sorriso de alegria uma lágrima escorre de tristeza
A cada sonho de amor um fogo de esperança se apaga.
Ou se nasce para a morte ou se morre para a vida!
A vida é o início do caminho que leva à morte, a dor é a conseqüência do que traz a lágrima, e o ranger de dentes é o mártir inconfundível nos olhos humanos.
Transverter o que não se pode sentir medir o que não se pode ver amarrar o que não se laça. Leva a morte o que da vida se fadiga e pouco se limita no enrijecer do coração. Nasce para a morte e morre para a vida.
Pasmaceira de tenebrosa abominação ao léu de um meio mundo de mortos inebriados por névoas.
POESIA SEMPRE
Prometo
Poesia
Na dor
Na alegria
Se a morte separa
Se a vida não para
Permanece
A poesia
Na dor
Na alegria
TORMENTAS DE AMOR
Fiz morte pequena do amor,
Alegria imensa da flor,
Sutura emergencial em que sangra a dor.
Proferi palavras imperfeitas,
Feri-me nas suas desfeitas,
Mas supero-me nessas tolheitas.
Desfaço-me nas tormentas;
Reluto quando inventa
Cousas que o mundo tenta.
O brincador faz de ti poesia,
E tu vens com um sorriso de alegria
Pintando cores no céu dos dias.
Quando a morte aparece o coração às vezes esquece.
Por que esquecer o que foi bom, se é de coisas boas que se alegra nosso coração.
Não adianta procurar porque em nenhum outro canto vai encontrar.
Esta dentro de você e eternamente vai estar.
Esperando a Morte Chegar
Dentro do meu quarto.
Fico sozinho esperando a morte chegar.
Pego um pedaço de papel rasgado.
E uma caneta quase sem tinta.
E resolvo meus sentimentos expressar.
Mas, antes que eu comece.
A solidão toma conta do lugar.
Mesmo assim, resolvo começar.
Sem idéias, para expressar.
O rádio, resolvo ligar.
E então, meu ídolo começa a cantar.
A inspiração, começa a chegar.
E o poema, começa a se destrinchar.
Sem minhas emoções conseguir segurar.
Então começo a chorar.
As lágrimas, começam a descer.
E o pequeno pedaço de papel rasgado.
Começa a se molhar.
A tinta começa a borrar.
A poesia começa a se apagar.
Meu coração resolve me abandonar.
Sem mais o que falar.
Resolvo me deitar.
Mas antes disso, peço ao Pai.
Que ele não me deixe acordar.
Morte aos amores.
Morte aos meus amores.
-
PS:.se for utilizar a frase,por favor,colocar os devidos créditos!
A Pessoa só Vive uma Vez em um Corpo; Acredito Eu.
Mais na Verdade a Morte ela Não Existe, Para quem Espera Por Outra Vida quando este corpo ja estiver cansado.
A morte é uma passagem e o amor uma eternidade
Minhas palavras não dizem nada
Pois meu coração não fala
Minhas palavras não dizem nada
Pois meus pensamentos não dizem nada
Não olhe pra mim
Pois meus olhos dizem tudo
Não olhe pra mim
Pois meu rosto diz tudo
Não queria demonstrar tanta saudade
Sei que tudo tem de seguir
Mais é tão difícil
Deixar tudo prá lá
Só quero deitar e sonhar
Lembrar, lembrar, lembrar
Talvez chorar, chorar e chorar
Mais minha promessa foi ser forte e não parar
Seguir, seguir e te honrar
Certo mamãe, certo mamãe
Mais é tão difícil
E quando bater a saudade
Será que vou conseguir segurar?
Certo, minha promessa
Obrigado por tudo,
Obrigado por ter sido minha mãe
Obrigado pelo seu carinho
Obrigado mamãe
Obrigado por dizer que me ama e pelo beijo de despedida em meu sonho
A morte é uma passagem e o amor uma eternidade
Minhas palavras não dizem nada
Pois meu coração não fala
Minhas palavras não dizem nada
Pois meus pensamentos não dizem nada
Não olhe pra mim
Pois meus olhos dizem tudo
Não olhe pra mim
Pois meu rosto diz tudo
Não queria demonstrar tanta saudade
Sei que tudo tem de seguir
Mais é tão difícil
Deixar tudo prá lá
Só quero deitar e sonhar
Lembrar, lembrar, lembrar
Talvez chorar, chorar e chorar
Mais minha promessa foi ser forte e não parar
Seguir, seguir e te honrar
Certo mamãe, certo mamãe
Mais é tão difícil
E quando bater a saudade
Será que vou conseguir segurar?
Certo, minha promessa
Obrigado por tudo,
Obrigado por ter sido minha mãe
Obrigado pelo seu carinho
Obrigado mamãe
Obrigado por dizer que me ama
E pelo beijo de despedida em meu sonho
Morte
Se encherga muito sobre a vida menos que morte é seguir em frente tanto quanto.
Saudades e difícil conformação sobre o que julgamos deixar de existir.
Pensa-se na existência como sendo aqui e só.
Como se "partir" fosse deixar de pertencer.
Quando podemos mesmo é não ser daqui.
É louco ! Mas certa compreensão existe.
Se concebem tantas ideias,
Se defendem facinantes ideais.
Mas a convicção não é simples de se convencer.
Eu penso sobre ...
Vago lento nesse abstrato em busca de revelações discretas próprias da curiosidade.
Talvez considere algo tão próximo como são os sonhos onde vozes eternas ecoam sugestões e contam sobre mistérios e milagres enquanto dormimos.
Nada sei.
Só acredito que não é simplesmente o fim.
Esperar o que da vida?
Querer aproveitar tudo de uma vez? É o certo?
Morte dupla. Mais uma vez se foi duas pessoas conhecidas. Mãe e filha de 4 meses apenas na barriga. Em menos de um mês.
Dia 04 de agosto de 2010 - LUTO.
Dia 20 de agosto de 2010 - LUTO.
Essa é nossa vida? Nascer, crescer e morrer?
Mas será que não é injusto tirar mais duas vidas? elas eram tão novas. Ficar no luto de novo é morrer novamente por alguns segundo, é querer sentir sua pele pela ultima vez, escutar você dizer: estou bem, estou indo com minha filha para um lugar muito melhor.
Dizer adeus a todos vocês de uma vez por todas! Não quero sentir essa dor novamente!
MEDO MAIOR
Por que muitos têm medo da morte?
Na verdade o que seria a morte?
Se nenhum ser vivo pode explicar,
Como compreendê-la?
E quem disse que a morte é pra ser compreendida?
Só se sabe que quando ela chega,
Vão-se os sonhos
Vão-se os desejos
Vai-se a vida...
É um medo que não se explica
É um medo que perturba a vida
Nem médicos nem filósofos
Sabem o porque...
E no mundo em que vivemos hoje,
Cheio de maldades
Cheio de injustiças
Viver mais um dia é um prêmio!
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