Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Poeta e Poesia III
Ao escrever uma poesia o poeta não abre apenas as portas e janelas da imaginação para um mundo imaginário e cheio de encanto. Ele entrega-se de corpo e alma aos seus mais intensos devaneios poéticos, ressuscitando o desejo natural que constitui o império afetivo e emocional do ser humano. O espaço de sensações representadas pelo seu universo lírico interno.
A poesia é uma forma de trazer à tona emoções, sentimentos, sensações, medos, glórias, horrores, vivências do cotidiano do poeta ou simplesmente narrar um fato ou uma situação simbólica.
De qualquer forma, identidades fictícias ou não são modeladas e relatadas com base nas mais variadas nuances metafóricas do poeta.
Existe um simbolismo muito particular, diria até íntimo entre os signos que dão forma à poesia e o poeta. Simbolismo este, oriundo do fantástico entrosamento de ambos.
Os cenários criados pelo poeta quase sempre são registros simbólicos de ideologias arquetípicas emergidas do seu próprio cósmico social com uma pincelada generosa de rebeldia. Poesia é libertária, é a arte dos revoltados, dos outsiders por excelência.
"SOU POETA DA PRAÇA"
Estendo o Varal
E a Poesia vai secando
Feito roupa
E quem passa
pode me ler
E se quiser decifrar
Os mistérios da Poesia.
Enquanto é isso
A Banda passa
E o som invisível
Caramujo-floresce
Anunciando o entardecer!
META FINAL
Respeitado como homem
Admirado como poeta
Ídolatrado como pai
Honrado como esposo
Amado como ser humano.
Silêncio rima com pensamento
para a cabeça de poeta;
É introspecção para o filósofo;
Transcendência para o místico;
Tédio para o baladeiro;
Música para sonhador;
Paz para os animais;
Difere da pausa, para o músico.
Mas, respinga na dor da solidão.
A poesia perde a autoria
Se o poeta se queda disperso
E uma alma acolhe seu verso
como uma fêmea a sua cria.
#ESCREVO #PARA #TI
Na vida me fiz poeta...
Nos sonhos, poesia...
Falo de tristezas...
Falo de alegrias...
Poesia tem vida...
Vida tem amor...
Tem sucesso...
Tem fracasso...
Também tem dor...
Uma transformação sem fim...
Ir do alfa ao ômega...
Ver na tristeza...
Beleza...
Ver na alegria...
Maresia...
Sangrar a dor em flores e formosura...
Celebrar a aliança entre o real e os sonhos...
Transformar as lágrimas em suspiros...
Vitrine dos sentimentos...
Felicidade já tem nome...
Só não posso revelar...
Talvez a sua não seja a minha...
Quem poderia revelar?
Mas não posso ser tudo quero...
Não posso fazer tudo que penso...
Quando fico triste me sinto poeta...
Então vivo intensamente esse momento...
Se eu só falar de alegrias...
Aonde a angústia irei pôr?
A vida precisa e tem sede de loucura e poesia...
Os dias não só são feitos...
De pássaros voando...
Sob nossos passos...
Tem algo rastejando...
Poesia é feita para sentir, e não para ler...
Mas isso...
Poucos conseguem compreender...
Sandro Paschoal Nogueira
Poeta louco, poesia delirante
Cada dia vejo uma feição.
A cara da poesia várias.
A pureza e sutileza emoção.
Também a eterna variação.
Frenético compasso.
Entre desatar o embaraço.
O grito, cai no laço.
Armadilha gostosa.
Poesia traiçoeira.
É o encanto dela gente.
Imperfeita maneira.
Preciso ser capacitado para amar.
Pois a bagagem de desatino reprime.
Sou pertencente a esse regime.
De louco a delirante.
Poeta e poesia.
Fantasia.
Alegoria.
Não posso contar esse segredo.
Pois até eu tenho medo.
Uma loucura todo dia.
Eu queria, será que ela contaria.
A louca revela, sou eu poesia.
Giovane Silva Santos
As líricas objetivas não me entendem
Sera que poderia o poeta da razão
cantar sobre perdão
e falar sobre como o doi o amor?
JULGA (soneto)
Ah.... o poeta procura
A alma em cada verso
Rimar o olhar disperso
Num canto de ternura
Porém, tem senso averso
Também, na sua estrutura
E de tal jura, na sua leitura
Que faz do leitor submerso
E, de momento a momento
Que varia o sintoma diverso
Levando-o na ilusão ter fuga
E, é em vão só o sentimento:
Se é alegre ou se é perverso.
Pois, ao poeta não cabe julga!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
27/03/2020, 17’14” – Cerrado goiano
O POETA (soneto)
O poeta busca
Em cada verso
O senso diverso
E o estro rebusca
Porém, perverso
Na sua enfusca
D’Alma, sarrafusca
O destino imerso
De instante a instante
Muda do riso à mágoa
Se alegra e, entristece
Do segredo sussurrante:
Da terra, fogo, ar e água
Causa a toda a sua messe...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
29/03/2020, 19’40” – Cerrado goiano
Poeta suburbano!
referência do cotidiano!
Abrindo nossos olhos, fechados pela rotina e a convivência!
com colírio do amor, com sua arte e sua sapiência!
antiquario
(poeta frustrado)
sobre a antiga escrivaninha,
sustentada por altas pernas de garça,
ficam os grandes poetas...
embaixo,
na prateleira inferior,
para versos inferiores
e o desejo de ganhar altura,
tropeça minha poesia.
A natureza do poeta
Sentimental.
Profundo e criminoso.
Atinge o coração.
Inspira a mente.
Sacia a alma.
Perde e pede calma.
Poeta é dor.
Amor.
Exala paixão.
Um cronista sensato.
Um encantador barato.
Da cara emoção.
O Equilíbrio é um traço.
De cada embaraço.
Nas letras da canção.
Titubeia.
Prisioneiro e cadeia.
De seu próprio ato.
Diante de uma sociedade que reprime.
Pois o sistema dita regras.
Mas a fertilidade da mente.
Vai tecendo o presente.
Seu próprio Jornal.
Canal.
Um carnaval idiota é verdade.
Mas é nesse pulo que se encontra liberdade.
Giovane Silva Santos
O mundo do poeta
Imagino eu essas mentes variadas.
Timidez.
Embriagues.
Gosto pelas palavras.
Muito mais que escrever.
Pensar para desenvolver.
Sentimentos em vulcão.
Anseio de vida.
Desejo que finda.
Nessa multidão.
Poeta e poetisa.
Amante do amor.
Expele a dor.
De tanto entender.
Venha a tecer.
A sua ignorância.
De fato seu mundo ganha vida.
Expectativa.
Fruto e frustração.
Pois o tempo é ladrão.
Sonhos que se vão.
O tempo também se arrepende.
E devolve para cada mente.
A herança que fica.
Poeta e poetisa.
Somos mente inquieta.
A esperança que flerta.
O mundo do poeta.
Giovane Silva Santos
Amigos a dor inspira o ser humano ,
Inspira a ser melhor,
Inspira o poeta abrir o coração e escrever
A dor pode lhe fazer mal, mas depois
Te trás o bem
E como dias ruins
Servem para que você valorize os bons
O Poeta não morre, viver eternamente através de suas palavras
O Poeta eterniza-se quando deixa gravada sua passagem pelo mundo através de sua escrita, contribuindo de forma positiva na construção de outros pensamentos.
Muitos não terão a oportunidade de ver essas sementes brotarem, mas sua essência permanecerá através do que escreveu para sempre na eternidade.
É exatamente por esse motivo que aproveito para deixa o muito do pouquinho de mim por onde quer que eu passe, através de minhas palavras fruto da experiência e do olhar que tive em ralação a vida na minha passagem pelo mundo.
Ser poeta…
Escolher ser poeta, é opção;
Que em todos nós humanos, tem caber;
Devido a pra tal ser, saber não haver;
Melhor que o havido na Alma, ou coração!
É resolver ser persona non grata;
É resolver o mal denunciar;
Esteja o tal no mais alto, lugar;
Político, ou religião ou outra ingrata!
É falar, é gritar, é tudo dar;
Quer de si, quer da sua tão pobre Alma;
Sempre com o intuito: proteger!...
Sabendo bem, que isso não vai agradar;
Mas mesmo assim saber manter a calma;
Por tal, ser cá seu único querer.
Com alegria, por tal ter escolhido pra meu eu SER;
Poema da vida do poeta vilafranquense e galego 🇵🇹🇪🇦
Bebe este vinho e vive a vida, esta é a vida eterna. Tudo o que a juventude, o amor e a amizade traz.
'É a estação do vinho e da vida, das rosas e dos amigos e dos apaixonados juntos embriagados de felicidade e aventura.
'Sê feliz por este momento. 'Este momento é a tua vida' Poeta Ricardo Félix
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