Poemas a um Poeta Olavo Bilac

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A vida de um neo-poeta!!

Sou o "diferente" de todos
Não acredito em regras
tenho ideias pré concebidas
Não,não tente me descrever
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Escrevo melhor do que falo
não me questione,por favor!!
Minha vida é sempre um grande marasmo
falo sozinho é acho normal..
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Não quero que me leia
mas apenas me entenda
não sou Shakespeare ..
mas posso ser tão trágico quanto..
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Sou apenas a forma de alguém..
alguém que não sabes que é...
mas sei ser mil em um...

Inserida por johnnys

Um poeta eu queria ser,
Para lindas palavras falar,
Todo sentimento demonstrar,
De um lindo bem querer.
Siby

Inserida por Siby

SOU POETA DE UM LIVRO SÓ, E ESSE É ESCRITO EM TINTA SANGUE E SEU TITULO SE CHAMA DESTINO!

Almany Sol - 14/06/2012

Inserida por almanysol

A BULA DE UM POETA

As pessoas pensam porque sentem,
sentir é a ação dada a quem tem sentimento,
é uma consciência intima
é o discernimento da sensibilidade.
E é por ter tal aptidão que o poeta descreve o que pensa,
o que sente, o que tem em seu intimo...
Suas palavras são os compostos da alma
cada termo descrito, cada frase formada
desenham seus sentimentos
No auge de sua delirante inspiração
tem de conter-se para saber dividir o que é sentimento
e o que é emoção...
Diante de uma grande emoção
muitas vezes agimos sem pensar,
pois estamos dentro de um estado afetivo intenso,
movidos por uma reação instintiva e, geralmente,
não-racional.
E é nesse ponto que encontramos a grande diferença pois,
o sentimento é racional,
e ele está amparado por elementos intelectuais...
Nós refletimos quanto ao que sentimos,
fazemos escolhas, utilizamos nosso livre-arbítrio...
E o poeta quando compõe seu texto
tem que estar atento para saber manipular as palavras,
pesando as diferenças,
e assim conseguir passar ao seu leitor o que sente,
e o que está tomado por emoção em seu poema...
E quando falamos de amor,
colocamos ele dentro dessas duas opções:
Como emoção:
ele vem arrebatador,
nos torna passionais,
nos toma com paixão,
fervilha em nosso cérebro,
coibindo a razão...
Como sentimento:
ele nos ampara,
nos faz idealizar o futuro,
mitiga as dores da alma,
nos enche de entusiasmo
e exala inspiração...
Um poema é pele que arrepia,
é grito que salta da garganta,
é o bater do coração que pára e dispara,
é um sorriso que invade a cara,
é uma lágrima que lhe banha os olhos...
O poeta não é nada mais do que as palavras que escreve pois,
dentro de todos nós, vive guardado um grande poeta,
que se emociona e sente,
e por isso, escreve!

Inserida por janna73

"Um poema encantado"

O poeta enlouqueceu
sufocado com as palavras que não conseguia usar
Elas brincavam dentro dele,
querendo sair e desejando se expressar
Contudo eram desconexas, brigavam entre si e não rimavam
Ele não conseguia jogá-las para fora
porque não diziam nada e não se combinavam

O que fazer com tantas palavras guardadas
e sufocadas no seu interior?
Eram belas e conflitantes, falavam do ódio,
da paz, da guerra e do amor
Com lápis e papel na mão, os dedos tremiam,
pois não conseguia poetar
E lágrimas de desespero nos olhos do poeta,
queriam se aflorar

Ele adormeceu e sonhou com as mesmas palavras,
segurando com força as folhas de papel
E no sonho então passou a escrever,
os mais lindos versos nas nuvens no céu
Utilizou todas as palavras
que antes eram absurdas e sem razão
Nunca escreveu um poema,
com tanta destreza e imaginação!

Então o poeta despertou sorrindo
e escreveu o que havia sonhado
Havia graciosidade no conjunto das palavras,
um poema encantado!
E agora as lágrimas eram de contentamento,
pois surgiu dele uma nova poesia
Poeta que é poeta faz versos até em sonhos
e tem duas vidas, a real e a da fantasia...

Inserida por JaneteSales

Eu sou um poema sem nome
Um poeta sem poema
Um menino agora homem
A vida que já foi pequena.

Inserida por Josearimateiadasilva

DESEJO DE UM POETA APRENDIZ

Ai quem me dera qual Davi agora,
Cantar um salmo com inspiração;
Ai quem me dera como Salomão
Compor um cântico aqui nessa hora.

Fazer um verso co’a rima sonora,
Co’a singeleza d’um parnasiano,
Para te dizer o quanto eu te amo
E que tu és a minha bela aurora!...

Ai quem me dera, em meio às emoções,
Fazer sonetos como fez Camões
E ofertá-los a você, amada...

Pois assim seria muito mais feliz,
Em vez de ser um poeta aprendiz
Que apenas sabe te amar... mais nada!

Inserida por antoniocostta

UM POETA CRISTÃO

Eu escrevo como quem dá conselhos
E como quem ora, a Deus, de joelhos.
Eu escrevo alegre como quem canta
E sei que meu verso, o mal, ele espanta!

Às vezes, também, escrevo chorando,
Com lágrimas quentes se derramando;
Porque este mundo me traz sofrimento
Mas Cristo Jesus me dá Seu alento.

Por isso em meus versos - prego a verdade,
Como um profeta da antiguidade,
Dizendo que Cristo é o Salvador!...

Que importa que digam: teu verso é vão;
Vou prosseguir um Poeta Cristão,
Pregando a Jesus, o meu redentor!

Inserida por antoniocostta

"Não, eu não tenho a pretensão de ser um sábio, um poeta ou um santo...
Eu sou apenas mais um homem que está à procura de uma maneira melhor....
Meu coração bate alto como trovão..Para as coisas que eu acredito...
Às vezes eu quero correr para esconder....
Às vezes eu quero gritar...E quero ficar em silêncio...
Não procure me entender, procure me aceitar, se deseja me conhecer melhor..."

Inserida por wennerali

SURREALISMO MANUAL DE UM POETA E SUAS LETRAS.



As letras solícitas se curvavam

à direita e a esquerda

em clássica reverência à mirada do poeta.

As vogais abertas clamavam.

Agitavam.

Ululavam.

As consoantes conspícuas posavam com discrição a sua incrível erudição sonora,

de tradição surda e muda.

Com a mão pousada sobre o papel,

o poeta jogava com a caneta entre os dedos,

Enquanto cumprimentava, com a direita, um sonzinho recém-chegado.

Com a terceira mão limpava os olhos.

Com a quarta semeava pássaros sobre as cinzas do poema,

Cujas raízes alimentavam sua outra mão,

de onde borboletas silenciosas brotavam

e iam pousar em forma de letras na sexta mão,

que as recolhia e metia no bolso esquerdo.

Enquanto a sétima mão

coçava as orelhas

em forma de lira.

Inserida por sakai-san

Jaz um poeta

Dirão está vivo
Se de todo meu escrito
Lembrarem um fonema:

Na falta da vida boêmia,
Ficou em poema.

Inserida por lucian1989

Fome

O poeta alimenta
o amor dos outros,
mas prova, por vezes,
um amargo gosto:

quando o poeta receita
o poema a uma mulher,
que gostando do prato
o serve a’um qualquer,

o que deve o poeta
com o poema fazer:
alimentar o mundo
ou primeiro comer?

Inserida por lucian1989

Poeta...

É com enorme dor que escreve essas palavras
Pois em seu coração somente um vazio
Insiste em sufocar sua alma
Tirando-lhe a avidez de um sorriso.

Seus olhos tristes refletem a agonia
Não restando-lhe aquela calidez que o envolvia
Seus dias não tem alegria, apenas são acinzentados
Como as noites que passa em claro. Noites longas.

Sua pele não tem calor
Apenas arrepia na ausência de um abraço
Suas mãos sempre frias, não sentem calor
Pois nem mesmo um toque, há muito não sentem.

Suas palavras não saem, não existem ao mundo
Não insista em perguntar, não terá respostas
Lembranças, são apenas marcas em seu coração
Não queira partilhar sua dor...

Seu coração ainda sofre com o que houve
Lembrar, ainda o maltrata, seus olhos quase choram
Sua pele transpira e seu coração acelera
Mas nunca o verá chorar, nunca o verá chorando.

Por mais que tenha magoas e seu coração seja frágil
Ao seu redor existe uma blindagem
Tão forte, inquebrável, intransponível, impenetrável...
Que apenas uma pétala de flor é capaz de quebrá-la.

Inserida por Hilzendeger

O poeta confuso – Rafael Rocha

Entre bilhões, estava um
Era este, um poeta confuso, como de costume
Era perdido em tudo que pensava
Mas, criara suas filosofias e convicções ainda cedo
Descrevia em sábias palavras
O que desejava que fosse verdade
E a realidade que tinha em sua mente
Enquanto algo sentia, havia paz e confusão
Seu coração era como bússola que oscila as direções
Como águia livre para voar, e se perder nos céus
Não sabia escrever segundo regras enquanto sentia
Era este, forte e frágil, sábio e ingênuo
De tudo conhecia um pouco e do pouco tudo sabia
E como os outros bilhões, nele havia sentimentos
Inexplicáveis, insistentes e duradouros
Era fortemente abraçado a quem o amava
E a tudo que admirava este lhe cortava o olhar
Contudo, era também superficial e de alta vaidade
Se acostumara a cuidar de teu corpo
Mas esperava milagres curarem seu interior
A cada dia, ele aprendia e isto escrevia com ternura
E por vezes quase sem querer, errava.
Este poeta ainda buscara quem o ame eternamente
E busca na eternidade um amor que dure toda sua vida
Percebes a confusão em suas buscas?
Este poeta tinha dentro de ti cacos deste mundo
E fortes influências de teu próprio universo
Este pequeno poeta fora crescendo devagar
Tendo o corpo envelhecido e a mente ainda sábia
Este poeta escrevera seus versos com seu coração
Em cada palavra traçada, havia a essência de sua alma
Será este poeta tão comum como este mundo
Ou bom demais para a normalidade errônea deste?
Que haja, por Deus, mais destes poetas na terra
Para que, as vidas sigam a beleza dos sentimentos
E não a escória do ódio e preconceito
Este é meu pedido
Será este também o seu?

Inserida por rafaelRocha

Coração de Poeta

Não tenta entender,
um coração de poeta.
Pois ao mesmo tempo
que é é primavera.
Ele se faz outono.
E quando,
o inverno a ele chega,
ele consegue,
Viver um eterno verão.
As quatro estações,
mudam numa velocidade.
Que nem o próprio poeta,
consegue controlar.
Não tenta entender.
o coração de um poeta.
Ele é pássaro que voa,
um voo livre e sem amarras.
Pois ele sabe, todos as tramas
do amor.
Todos os sonhos.
Todos os desejos.
Mesmo sem ter tudo isso vivido.
Ele é o mágico,
das nossas emoções.
Não tenta entender
esse coração.
E nem queira nele ancorar
definitivamente.
Pois ele é porto solidão.
Seu silêncio.
é que faz movimentar
as águas,
do oceano infinito em que navega.

Inserida por daysesene

Loucura


Amo loucamente a loucura de ser um louco poeta.

Poeta louco sou. Em meio a loucura louca da vida.

Vida louca que é. Em meio a poesia louca dos loucos poetas.

Amo poeticamente a loucura poética que nasce da minha loucura.

Loucura poética que nasce do meu amor poético que tenho pela louca poesia.

Loucura... Loucura... Loucura...

É bom ser um louco poético em meio aos loucos normais.

Loucos normais e mortais. Que se matam por loucuras banais.

Loucuras banais. Que nos levam a triste loucura louca do ser.

Diferente da loucura louca que é viver.

Amo loucamente a loucura de ser um louco poeta.

Louco... Poeta... Aprendiz...

Mas, loucamente feliz.

Feliz... Poeta... Aprendiz...

Loucamente aprendiz...

Inserida por PoetaUrbano

Pequeno drama de um apaixonado 3
As tristes lágrimas de um poeta

Gostaria de mais uma vez poder tocar a tua face e expressar o mais profundo dos sentimentos, pois é impossível esquecer o que faz parte da nossa história. Chora comigo o papel que tantas vezes foi testemunha de um dos mais lindos casos de amor, e agora esmaece, pois tu que fostes o meu alicerce, persiste em apagar as mais lindas lembranças dos momentos inesquecíveis que juntos passamos. Hoje apenas lágrimas poderá descrever a abstinência cravada em um corpo onde em cujo coração habita a mais pura saudade. Eis ai o sofrimento! as circunstâncias de um dos mais cruéis dos acordes, presente em uma alma onde a linguagem subscreve o infinito desejo de satisfazer o simples ato de amar. Já não poderei mais completar-me na feliz certeza de viver aquilo que chamamos de "paixão", e aquecer-me nas infinitas chamas contidas na beleza de um singelo olhar, pois está a cada vez mais se apagando a verdadeira importância de viver, permanecendo no pensamento o silêncio de muitas palavras. E ainda tem muitos que designam ilusão o lapidar de uma flor, e assim na eternidade do pensamento falta o entender do verdadeiro significado de amar.

Inserida por TiagoSantosFigueredo

A mente brilhante
De um poeta no escuro
Que usa sua mente aberta
Em um quarto trancado
A mente viaja
Com o corpo parado!

Inserida por Fulino

O Delírio de Um Poeta





Por onde passei, ouvi mágoas.

Transformei-as: Belas!

Embora, muitas delas

Eu não pudesse compreender.

Por onde passei, ouvi gritos.

Histéricos, ridículos...

Que então, trouxeram

Aos meus sentidos,

A agonia de viver!

Por onde passei, deixei marcas,

Aos poucos, ofuscadas

Pela brilhante luz dos tempos!

Fui muito longe...

Estive em quase todos os lugares,

Em quase todos os momentos.

Inserida por Felix9688

Sem a sinceridade não á beleza nas palavras
um poeta q escreve baseado no que os outros viveram,
não pode ser chamado poeta
até o pior dos poetas,com suas rimas incertas,
fracas deve ser sincero,
pelo menos é o que eu espero...

Inserida por ViniciusNotiel