Poema por que o Macaco Nao Olha seu Rabo

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⁠“Somos um poema curto
em uma página de vazio sem fim,
palavras são faróis
que inflama e luta
para levar luz às margens escuras do infinito
e sons místicos lutam para dar voz
para os seres não vividos,
para levar uma jovem alma até o portão do nascimento. ”

Inserida por alexis_karpouzos

⁠O VELHO POEMA.

Doeu no peito!
Rasgando a minh'alma!
O velho Poema
Em um dia de Sol.
Se energizou com a luz...
Anoiteceu...!
Ao cair da madrugada
Encontrei-me com a lua,
Afinei minha grafite,
Quase morrendo eu estava...
Voltei ao cabeçalho,
E entitulei minha escrita,
Senti a dor da viola chorando comigo...
Ouvia até ao amanhecer
Os curiós gorjeavam...
O vento gelado
Zunia minha imaginação....
No solo semeado
Colhi flores e muitas rosas.
O som da gaita
Tinindo se espraiava...
Amanheci!
Chorando com essa poesia.... Renasci!
Nos anos que se foram
Os tabus quebrados eu reconstrui,
Bem longe desse mundo histórias belas vivi...
Do outro lado do horizonte
Senti as estrelas brilharem,
Deixando o velho Poema perfumado.
A voz que rasgava em mim
Se misturavam com as gotas do orvalho,
E em instantes não me encontro mais
Usando os dedos das mãos...
Eles salpicam no meu teclado ilusório....
Acho que não sou eu!
Não sei mais quem sou nesse momento de escritas....
Afino minha grafite novamente,
E percebo....
Opa!
Como escrever com grafite
E teclado de uma só vez?
E algo vem a me dizer:
Sou eu!
Sou eu e ninguém mais!
Inspiração e poesia...
Poema e canção;
Versos da alma e coração.
Todos num só!
Seus dedos são a grafite;
Sua alma é inspiração....
E seu acesso a tudo isso...
Tem o coração como teclado,
Que bombeia letras.
E nesse ciclo da vida
Inspira poesias em sua imaginação...

Autor Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

Poema do desamor
⁠Se passaram anos desde a aurora daquele amanhecer, víamos pássaros, flores e até o pôr do sol nascer
Sorrisos, abraços e beijos, me perdendo conscientemente em você...
Três dias, você se foi, como as outras, sim, mas diferente, deixou entardecer em mim seu olhar incandescente...
Hoje me encontro estável, mas irracionalmente doente, reguei nosso amor e infelizmente, jogada fora a semente.

Inserida por PauloHenriqueBatista

⁠Rígido e sólido.

Me envolvendo com algumas significativas expressões....
Vou fazendo esse poema com uma única fração....
E desmedindo minha imaginação....
Saí garimpando dentro de mim...
Um evento silecioso...
Calado e tentando dar nitidez á essa escrita...
Senti o fogo da paixão....
Nessa minha rara visão que é desmedida...
Rígido e sólido....
Escapei da solidão....
Exclui o que foi dado a mim voluntariamente....
E fui seduzindo as rosas do jardim...
E por alguma razão...
Arranquei o propósito...
E fui lavar meu rosto na vasta imensidão....
Predestinado e usando muita precisão....
Por algum motivo...
Nem sei como dei vida...
Á essa inspiração...



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Eu escrevo um poema na areia,
Como escrevo no papel,
Eu posso ter letra feia,
Mas o que está lá escrito é um mel!
A minha parte poética é uma artéria não é uma veia!
Agora vou te comprar para o Natal um anel!
É a sério e a minha vontade por isso anseia!

Inserida por lil_ebo

⁠Poema jurídico.
Lei para todos.



Na mosca...
Na mira...
Um gatilho armado...
Luneta de alta precisão...
Um tiro bem dado...
Um alvo acertado....
Um alvo caído e rendido...
Na face...
Um riso risonho...
Sem riscos...
Improvisando em mão única...
Nas opostas...
Uma frase nobre...
Que envolve a inteligência...
Captando a sabedoria....
Mal Infomado foi a exata localização....
Mas a munição usada...
Teve sua contribuição....
Escolheria outra...?
É claro que não....
Raspou-se na fenda....
Aquele impacto que ficou na recordação...
Piso brilhante...
Glamour para os que tem essa visão...
Sapateou o verbo protestar...
Protestando gritou...
Se recusando entrar naquela cláusula...
Ali...
Anexado foi...
Documentos que falavam de condenações brutais...
Pelas brechas....
Um modelo de classe criaram...
Pequenos labirintos...
Que teve suas iguarias...
Portas entre portas...
Uma á uma se abriram...
Naquele tribunal da morte...
Uma defesa sem igual...
Promotores ,juízes , desembargadores e ministros da lei....
Perguntaram os criminalistas...
Como aquilo era possível...
O magnatas da lei responderam:
Nessa tribuna....
O livro da lei é extenso...
É cláusula em cima de cláusulas...
Cada fato tem uma história...
E em cada uma tem várias emendas...
E fomos nós mesmos...
Que as criamos essa oferenda....
Liberte todos...
Os pobres e os ricos...
Os acusados aqui...
São culpados inocentes...
Nossa lei é assim...
E todos nós...
Merecemos....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Poeta doidinho.



Eu sou é meio doidinho....
Misturo poema e poesia...
Versos,estrofes e verbos....
Rimo com risos...
E dou risadas com as rimas...
Nem dou bola para os que me criticam...
Sou feito de asas...
Decolo e aceno com as mãos....
Tchau leitores....
Felicidade em alto astral....
Não me sujo com versos frios...
O gelo para mim faz mal...
Sou um escritor delinquente...
Me regenero e bola pra frente...
Como diz Fernando Pessoa...
Fingindor mesmo...
Sou poeta verdadeiro...
Sou poeta mentiroso...
Mesmo sem gás...
Ligo o motor e corro atrás....
Melhor é fazer o que eu gosto...
Do que parar e ficar encostado e nao fazer...
Nem esquento a cuca com gênero...
Vou pela direita...
E ultrapasso pela esquerda....
Nas duas mãos....
Rasgo a escrita ao meio...
E faço de tudo para não bater de frente....
Não sou especialista em gramática...
E nem escrevo usando matemática...
Ripa ,ripinha e ripão...
Pra mim tudo é madeira...
E elas...
Eu faço cercas e prego na parede...
Montei em um alazão....
Ele pulou e eu não caí....
Tocou o berrante do boiadeiro....
Por esse chão batido...
A poeira levantou...
Nos versos que faço...
Não coloco efeitos especiais....
Sou uma frase muito ocupada....
E é com ela que arrasto os capítulos....
Nas estrofes que uso...
Nem sei como faço....
Sou caboclo rimador....
Nasci longe do vale dos ossos...
Se escrevo diferente...
Nem percebo e prossigo....
A poesia que eu termino....
Jogo ela pro alto...
E num arremate...
Dou meu ultimo grito....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.



Inserida por JoseRicardo7

⁠Quarteto.

Um quarteto sonhado...
Pelo tempo foi engenhado...
Eu...
Minha inspiração...
O poema...
E a poesia...
Ansioso não...
De alma decente...
Sedenta como um dromedário....
Fui buscar uma fonte...
Dentro da minha imaginação....
Sem saber esperar...
Atrelei meu instinto de poeta...
Cujo é ele que me faz chorar....
Intenso é...
O rio que jorra em meu olhar...
A cada segundo eu grito alto...
Digo a ele em murmúrios....
Lava-me oh Rio...
Lava-me oh águas mansas com teu querer...
Eu tenho sede....
Mata a vontade desse poeta...
Minha respiração é ofegante....
Desejando-te em minha inspiração...
Sou eu que te peço....
Mata minhas vontades....
Refresca minh'alma...
Dos meus segredos...
Você sabe de tudo...
Sou possuído por uma força tamanha....
Cala-me então...
Quero te contemplar até chegar ao oceano...
Seguir seu curso até você despejar no mar....
No vagar dos meus olhos...
Te busco em versos...
De ti...
Invento poesias e estrofes...
Tu...
Me conheces bem...
Oh Rio de água doce...
Água que brota nas montanhas....
Sou eu que te quero...
Minha pele e fria...
Mas sou de cabeça quente....
Sou sedento sim....
Estou aqui...
Ao seu dispor...
Estou a deriva...
Eis aqui...
Uma prova do que te escrevo....
O poema é inspirado por mim...
Mas ele e seu....
Pela pureza de ti que cai do céu...
São Águas que sobem e tornam voltar....
Registro esse poema....
De tudo que tu me dás....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠SB


Quem tem boca, vaia Roma.
Conheci a cidade de: Santa Bárbara
Que coube no meu poema.
Mas eu não queria, camarada!
Cidade do requeijão.
Cautela, nem só de pão
Vive o homem.
Ouvi barrigas rugindo de fome.
Enquanto a burguesia fazia ceia.
Não, não existe amor em SB.
Eu como poeta,
Passeando por ela,
Encontrei: Poeta e Poetisa sem inspiração pra
recitar poesia.
Crianças amontoadas numa sala,
Porque sua escola tinha sido fechada.
E o professor com seu diploma na mão.
Esperando a próxima eleição.
O político Judas passando na casa do povo: abraçando e beijando,
E comprando seu voto com cesta básica, ou com um trocado.
O ferreiro, o vendedor ambulante; só ganha o de comprar o
seu pão.
O sambista com a coluna entrevada, pois não pode mais sambar.
O cantador de viola,
Agora passou a cantar arrocha.
Não encontrei um museu.
E a biblioteca que tinha, com os livros empoeirados.
Já vi que o artista nela não é valorizado,
E nem a cultura popular!
A censura aqui é disfarçada.
Fui no hospital, e vir a saúde na fila de espera.
Vi também; homens lavando carro, na beira da pista, por não terem emprego.
Na praça Donato José de Lima,
Encontrei vários artistas, vários;
Sem poderem exercer sua arte.
E esperando o São João para vê
um artista de outra cidade.
Coitada da Santa Bárbara,
Terá que fazer mais milagres.
-Agora, aonde se encontra o dinheiro público?
-Está guardado para o mês de outubro.
-Quando eu acordei, tudo isso não se passara de um sonho.

Inserida por Machadodejesus

⁠Poema do ovo


Um dia talvez.....
Continuo sendo freguês.....
No meio de uma cidade.....
Ou qualquer mercado qualquer....
Com sapato novo....
Começo o dia.....
Complementando o povo......
De lapis na mão.....
Falarei pra essa gente....
Um assunto diferente.....
De um novo poema.....
Cujo o tema é o Ovo.......
Não sei se serei bobo......
Ou Falarei enganando os bobos....
Na casca do ovo.....
Acho que o bobo sou eu......
Mas o ovo não morreu...
A galinha com suas forças....
Vai fazendo força.....
Vai botando.....
Por onde vai passando.....
Deixando seu ovo.....
21 dias chocando.....
Pintinhos abortados....
Outros vingados.....
E vai se espalhando......
Na frigideira.....
Coloco manteiga.....
Saiu o Zé do olhão......
Ou se preferes.....
Bife do zóião.......
De olho no ovo.....
Bato a casca na quina.....
O ovo também serve.....
Na era da medicina.......
Alimenta todos nós....
Muita clara e gema........
Batendo bem direitinho.....
Temos o omelete....
Muitos usam e fazem seus testes....
E serve o mundo dos cosméticos.....
Tem gente....
Que só quer ser diferente.....
Come ovo cedo....
Até no café.....
Vai juntar ovo batido.....
Quando enjoa.....
Come cozido.....
Bicho da casca mole......
Dele também se faz maria-mole.....
Pro bolso é muito poupavel..
Vamos continuar comendo.....
Esse alimento inigualável...
E nos mantendo saudavel.....



Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Astuto.


Na minha memória...
Sou a história...
O meu tempo....
São meus momentos ...
Sou poema....
Sou astuto....
Sou eu....
Faço rascunhos...
Escrevo....
E descrevo....
Sou o vento....
No acalento.....
Sou melodia...
Sou o dia....
Sou o verso....
Dos reversos....
Sou o palco....
Sou o espectáculo.....
Sou a vida....
Essa que vivo....
La no fundo.....
Sou do mundo....
Esse universo....
É do criador.....
Não sei bem....
Quem eu sou.....
Talvez um pouco de
Tudo......
Mas na vida atual....
Sou eu.....
O principal.....
Meu papel.....
Viver a vida.....
Sou homem....
Sou Rei....
Sou poeta....
Sou rimador....
Tenho temor....
E me atrevo....
Louvar o Criador.....
Assim......
Sinto o amor.....
Me transformo.....
Num trovador.....
Então.....
Com minha fé....
Posso ser tudo.....
Estando com Deus.....
Tenho tudo.......


Autor :Ricardo Melo
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Ele tinha um carisma
em cada poema
que, com doçura escrevia,
que me envolvia
de tal maneira, que sentia-me entre nuvens de algodão, em castelos de areia,
a beira mar
fitando o seu meigo olhar.
***

Inserida por ostra

⁠Intenção
no poema
há uma intenção,
nem sempre do poeta
do verso,
mas daquele que versou
o universo.
a poesia, essa religião,
quando acerta,
é oração.

Inserida por giovanimiguez

HISTÓRIA
a poesia
é o instante.
o poema,
a memória.
eu, poeta,
só conto a história.

Inserida por giovanimiguez

⁠Poema encarnado


Na cachoeira dos meus olhos...
Vejo a mixagem de uma canção...
Ela se mistura...
Entre o amor e os acordes...
Sinto então...
Um poema encarnado...
Olhos meus...
Imaginação minha...
Inspiração da minha visão...
Sinônimo da esfera completa...
Sem fragmentos...
Sem tormentos...
Sem contratempos....
Na face...
Escorre a água que banha o lajeado...
Nuvens de águas mansas seguem sua rotina...
A gema e a clara são incolores...
Divina é a frase....
No meu sonho...
Um possível querer sem saber...
Sofro em meditar..
Sofro até em calcular....
Oh paixão....
Atravesso a mata até chegar no sertão..
Um foco...
Uma luz...
Uma possível recordação....
Criança inocente...
Apenas escreve o que sente....
É uma Raiz...
É um berço...
De onde venho...?
Não sei...!
Mas também não me submeto no que descrevo...
Até onde posso ir...?
Realmente não consigo saber...
Se é isso que me atreve..
Sou escritor e tenho asas...
E são elas que me levam...
Nesse horizonte desconhecido...
E não sei também como responder...
Tudo isso que vem em mim...
E me faz escrever...


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa

Inserida por JoseRicardo7

⁠Só hoje.

Só hoje...
Pelo menos mais um..
Um somente...
Apenas um poema...
Um poema abraçado...
Um aperto de mão bem apertado...
Acordado estou eu...
Com o poema solitário...
De manhã..
Bem cedinho....
Aquela poesia chorona...
Aquela poesia machucada...
Poesia menina dos olhos mimados...
Tão meiguinha....
Te escrevo de manhã ,nas tardes e noitinhas...
Arrepio só em pensar...
Te trazendo no papel...
Meu coração ofega....
Palpita forte e se entrega...
Emocionada tu....
Me implora para continuar...
Tu oh poesia....
Por mim és amada...
Eu e você temos uma aliança...
E por isso...
Em minha lucidez de Poeta...
Por minhas mãos...
Tu choras e danças...


Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠Poema: O sol a brilhar
Como e bom acordar de manhã
E ver o sol a brilhar e ouvir os pássaros cantar
Sinto uma imensa vontade de cantar
Como e bom amar pelos quatros cantos da cidade
Mas você aparece não entender o que e amor
Que bom está comigo para espantar minha tristeza
E fazer meu mundo mais feliz em teus braços
Como e bom te amar e sentir meu coração bater forte
E meu corpo entrelaçados no seu
Vivo por ti em minha vida está em suas mãos
Sinto seu coração me amando nossas juras de amor
Não pode se quebrar eu preciso de você
Hoje e sempre pra me amar amor
acabei virando prisioneiro desse amor
Porque te amo agora e sempre vou te amar


Escritor: Eri Gomes

Inserida por eri_gomes_1

⁠Amor idólatra...
Condiz com a ausência...
Amor perpétua.
Fugaz no teor do desapego...
Mero poema que queimou o espírito...
Nas brasas acesas da ternura...
Envolto no suicídio... Da paixão paranóica.
Término da vida perdida para sempre...

Inserida por celsonadilo

⁠Poema de um poeta louco....

Sou um Louco...
Louco desvairado...
Sim...
Um louco fora de mim...
Sou isso e mais um pouco...
Pois louco nos olhos de muitos serei....
Se faz frio ou calor....
Nem esquento....
Pois uso o sol...
Eu me bronzeio...
Pois é nele que esquento minha alma...
Para meditar....
E amar...
Assim...
Vou amando...
E mesmo esquecido....
Vou vagando perdido....
No meu paraiso....
Se a chuva fina molha....
Eu Peço que seja mais intensa....
E vou inundando...
Em minhas poesias....
Aquilo que conheço....
Faço ser desconhecido....
Amaldiçoo as trevas...
Piso na serpente....
E dou ordens dos Céus....
E vou me fartando....
E saboreando o mundo....
Com a Paz....
Se acaba o gás....
Uso lenhas....
Com cavaquinhos....
Incendeio....
A chama que me arde...
A chama do Espirito do amor....
Molho meu rosto....
De alma aquecida....
Sigo com sorriso aberto....
Olha o céu escuro....
E vejo a lua clarear....
Mergulho profundo....
E vou molhando tudo.....
A lua faz sua magia...
E as trevas vem clarear....
E o meu céu inteiro....
Começa a lampejar.....
O homem que canta agora...
É o mesmo que levanta cedo.....
Para um café coar.....
Essa vida que levo...
Não troco por dinheiro nenhum....
Sem pedir permissão....
Sigo meus sonhos em execução.....
Em horas sombrias....
Fico calado....
Parado e olho....
E pergunto onde estou....
Os raios riscam o céu.....
A chama me consome.....
Vou de mansinho....
E esquento a chuva fria....
Pra me aquecer novamente....
Mesno com o Corpo gelado...
Tremo de frio...
E derepente....
Incendeio o pavio....
E faço explodir....
Trazendo a divisão...
E carregado de amor e calor....
Para distribuir....


Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

⁠No caos sou o solo fértil.
Arrancando sensações,o poema parido
entre catarse e emoções.
Uma alma num berço ferido.

A morte do ego,
da personalidade que veste
e decora meu espírito sofrido.
Minha roupagem é essa carne,
que se rasga com facilidade
e jorra sangue morfético,versos,
canções num universo poético.
Um casamento de palavras,rimas,
poesias e aflições.

Inserida por andrea_dangelis

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