Coleção pessoal de Pensadortiagoszymel

Encontrados 13 pensamentos na coleção de Pensadortiagoszymel

⁠Texto 11 de março.

Em 11 de março 2019 escrevi Neurovarejo.

Em 11 de março 2021 escrevi O homem é um bicho naturalmente sofrido.

E hoje, 11 de março 2024 vou escrever sobre @Maitreya

Seria ele Jesus?
Com 25% a mais de consciência ou isso será paralelo a Jesus ( tipo haverá um Maitreya e um Jesus juntos ao mesmo tempo ?

Na sua opinião isso não se aplica?

Ele nasceria no Brasil em nossa época.

Seria ele pertencente à algum religião?

Ele falaria o que dos povos?

Ele resolveria quais problemas?


Ele nos ajudaria em que ?

Seria ele um (Deus Bíblico) ou só um zé ninguém escrevendo esse texto mim pé de pinha?


Beijocas

Assinado eletronicamente por: Tiago Szymel ( O famoso Jesus da galera. Observação: Desculpa não vir voando numa nave de 2 mil kilometros).

Amém.
Dedicado a minha companheira Clara Franke

⁠Nome desse texto: Existência.
7 de Outubro de 2020.
Tem quase 32 anos e meio que eu vim ao mundo 🌍.
Pensando bem eu já existia a pelo menos + 9 semanas e algumas horas antes da concepção o que eu era ?
Um espermatozóide feito de proteína pronto para ser expelido.
Ou seja, sou um rascunho feito de proteína que carrega desde sempre códigos/configurações herdadas de meu pai. Que ele herdou de seus pais e assim sucessivamente.
É assustador saber disso,pelo
Menos nesse ponto deve ser mais fácil e simples para um outro animal não humano.
Porque sinceramente, pensar que eu vim de uma proteína e acidentalmente fui fecundado, por si só já coloca a vida numa esteira premiada, sem querer ser
Poético na escrita muito menos sensacionalista.
Por si só nascer é muito difícil do ponto de vista da quantidade de espermatozoides que descem nos ralos dos
Chuveiros ou são limpos Com panos e toalhas todos os dias sem jamais chegarem ao óvulo.
Quem em sã consciência para pra
Pensar nisso ?
Sinceramente acho que alguns filósofos, talvez biólogos e raramente pessoas curiosas.

Sou um curioso.
Penso nessas coisas que poucos pensam.
Ainda mais quando estou com problemas e me sinto impotente.

Não quero mais escrever.
Estou fadigado.
Pode ser só fome.
Pode ser só vontade de comer alguma sobremesa.
Pode ser só vontade de tomar um café.
Pode ser só o calor
Que está sugando as energias.
Pode ser só desânimo.
Pode ser só frustração.
Pode ser só chateação.
Pode ser só vontade de
Conversar francamente com alguém
Minimamente instruído e interessado
Em conversar.
Pode ser só cansaço do que a internet se tornou.
Pode ser só cansaço da influência do que tornou à internet sobre as pessoas.
Pode ser só o espanto com a modificação do comportamento humano de deixando tonto.
Pode ser só eu
Me sentindo impotente em vê o mundo de uma maneira que eu não concordo e com a sensação de que não posso fazer nada.
Talvez seja só a falta de confiança em
Todos.
Ao
Mesmo tempo de ué talvez seja o excesso de estudos, livros e reflexões que me deixaram ranzinza.
Ou quem sabe eu tenha vivido nesses quase 33 anos como uma espécie de Matuzalém que viu coisas de
Mais e acha a humanidade tosca.
Deve ter algum lugar legal.
Deve ter alguma filosofia de vida mais sofisticada do que essas ideias vagabundas e enlatadas que São disseminadas todos os dias.
Deve ter uma comida boa por ai.
Deve ter uma
Paisagem boa.
Deve ter uma arte boa.
Deve ter uma cama boa.
Deve ter um
Livro bom.
Deve ter um um abraço bom.
Deve ter um perfume bom.
Deve ter tecnologias realmente interessantes.
Deve ter alguém bom
De conversar por
Horas, dias, por
Uma
Vida.
Deve ter algum projeto bom.
Deve ter gente boa.
Deve ter algum significado pra alguém essa
Palavra “bom” melhor do que meu conceito de bom.
Deve ser que em algum momento do antropoceno alguma
Coisa faça sentido.
Parece que o
Mundo faz
Sentido agora pra você ?
Parece que já fez um dia ?
Acho que já fez um dia quando não sabíamos que éramos os primatas mais arrojados dentre todas espécies.
Se eu quero que volte o que foi um dia ?

Vai voltar a qualquer momento.
E não será a vinda de nenhum cristã, me refiro a um asteróide qualquer.
Ou como você viu aí recentemente, 1 vírus qualquer pode balançar as estruturas do que chamamos de sociedade.
Eu quero viver ?
Eu quero morrer ?
Eu estou vivo ?
Eu estou morto ?
De onde vim ?
Onde estou ?
Pra onde vou ?
O que é viver ?
Se eu pudesse escolher, teria sido uma pessoa normal.
Com pensamentos
Medianos.
Ideias medianas.
Pessoas assim estão dopadas, anestesiadas vendo a vida por uma historinha pré estabelecida.
Pessoas assim nunca se questionam e nunca questionam nada.

Pessoas assim são só uma foto com um filtro bonito nas redes de vitrines humanas virtuais, lembra da
Época em que a Revista (veja, caras, isto
É) faziam reportagens com celebridades, sempre acompanhadas de muito “glamour” e estilo de vida exclusivos ?
Pois agora cada um tem sua própria revista.
Cada um tem seu próprio exclusivo
Não precisa ser tão exclusivo assim, basta ser aparentemente melhor do que alguém que pronto(já se tem dopamina não corrente sangüínea suficiente para não precisar se deprimir nos
Próximos 5 minutos quando as cortinas fecharem ou quando as luzes se
Apagarem).
É as cortinas sempre fecham.
As luzes sempre se
Apagam.
A falta de sentido bem a tona em forma de silêncio entalado na garganta, falta uma coisa mas
Ninguém fala sobre isso.
Tem alguma coisa errada mas ninguém fala sobre isso.
Tem algum incômodo mas
Ninguém fala sobre isso.
Não fala por não saber falar.
Não coloca pra fora por não saber colocar.
Somos seres ensináveis demais para termos alguma chance de pensar.
Tá tudo
Prontinho quando se fecunda, se desenvolve e rompe se o líquido amniótico.
Estou me tornando repetitivo por depois de 3/4 anos chegar a mesma conclusão:
“ O mundo que conhecemos como sociedade humana, é feito por
Meia dúzias de homens, todo resto é repetição voraz”.
Entendeu alguma coisa do que eu escrevi ?
Já me sinto melhor.
Ainda
Não ótimo, porém melhor.
Hoje não quero escrever sobre inquérito aconteceu do
Meu nascimento até aqui.
Só gostaria de comentar que não é fácil muito menos simples fazer com que QUe coisas funcionem.
A chance de tudo ficar igual ao que era
Antes é absurdamente grande.
São ciclos
Quase que já decididos quando você nasce, dependendo de onde você vem.
Haja saúde mental para lhe dar com tantos golpes, porradas, tropeços que a vida naturalmente vai te dar.
Detesto escrever quando estou deprimido pq sempre acabo me achando bem tosquinho quando tudo passa.

Que eu me lembre do texto do chico Xavier sobre ter uma
Placa na cabeceira da cama 🛌 escrito “ TUDO PASSA” para que eu lembre de seguir em frente nos dias/fases difíceis de de redobrar a atenção nas fases boas.
Algo
Me
Incomoda.
Algo me falta.
Algo te incomoda ?
Algo de falta ?
Estamos no mesmo
Barco angustiante que é viver.

Tiago Szymel 07/10/2020 15:45

Hoje está todo mundo é igual:

Dos seios aos cílios.
Das unhas ao formato dos lábios. Da maquiagem ao vestido, do perfume a pose na foto.
Do jeito que conversa ao manual de como deve ser sexo.
Não tem como isso dar certo, se fosse assim não teríamos digitais únicas.
A tentativa de pertencimento nisso que chamamos de “globalização em era digital” se tornou uma versão das revistas (Caras/veja/mari alguma coisa) com antigas novelas da TV globo em horário nobre misturado com filmes 🎥 de
Comédia romântica de qualidade duvidosa, comerciais da margarina doriana com uma
Pitada de banheira do gugu e acordando famosos com Otávio Mesquita.
A vida “moderna não tem nada de moderna” é uma cópia massiva do que já existia algumas décadas, só que Agora todos são repórteres, editores, jornalistas, e intelectuais (ainda que nunca tenham lido
Nenhuma linha de nada).
Ah e já ia me esquecendo, mimados, estressados, explosivos, entediados e viciados em dopamina como craqueiros por crack, só que a droga é pertencimento e like.

Tiago Szymel
15/05/2020

10 chutes para o século XXII (22).

Outras palavras, pensamentos e tentativa banal de pegar uma nuvem, com colher de pau. Era só pegar a nuvem, com uma colher.
Mas colher de pau, combinou com banal.

É, assim que lê, um texto sem regra. Prosear comigo mesmo. É estranho para você que, acidentalmente, está lendo essas palavras ?
Estranho, vem de estrangeiro.
Que significa: alguém de fora, que não pertence aos meus, aos nossos aos teus.

Me sinto um estrangeiro de mim mesmo.
Sei que na vida, existem curvas.
Mudamos algumas vezes de casa, cachorro, sapato, gosto musical, lugares em que frequentamos e mudamos até de endereço afetivo.

Mas... quando olho em volta, percebo que essa mudança é muito pequena.

Você olha um sujeito, ali pelos seus vinte e poucos anos, e já sabe mais ou menos, onde a maneira de se comportar, vai levar.

É possível, acertar também, observando algumas crianças.

Casais, amigos, negócios, empresas.

Não é 100% assertivo, afinal existem coisas que envolvem fatores ocultos, completamente imprevisíveis.

Qual é a questão desse texto, dessa vez:

Hoje é 13, de um domingo qualquer, em um outubro qualquer, de um ano bem difícil.

Detalhes me jogarão para a pista certa ou errada.

Não consigo prevê tudo. Nem você.
Talvez, seu dia não seja hoje, seu mês não seja esse e seu ano difícil, não seja 2019.

Mas, vai acontecer com você também, em algum momento.

Sempre, naquelas três linhas que se repetem, desde que nossa espécie se entende por gente.

Áreas como: familiar, afetiva, saúde, profissional e espiritual.

Essas quatro áreas, definem o ser humano.

Qual é o ponto?

Nunca pensei que iria escrever sobre isso, mas pelo que parece, a vida me ensinou uma palavra nova:

R E S I L i l i Ê n C I A

Que vem com o kit completo:

Resistência, paciência, sapiência e altas doses de humildade.

Pense em misturar todos os ingredientes e fazer um suco 🥤

ôôô trem ruim, como dizem os mineiros!

Andar como Jesus/Buda/Maomé /Chico Xavier ou São Francisco de Assis andou, não é tarefa simples!

O mundo de hoje, percebido pelos humanos, que caminham sobre a terra, é um mundo vendendo as maravilhas que se pode ter por alguns milhares de dólares.

Batem em você desde cedo, na cabeça te mostrando quantas maravilhas tem por aí.
Esse é o capitalismo, criar demanda em troca de prazes.

É um tal de VIP pra cá, exclusive para lá e cada dia mais pessoas acordam e vão em busca do seu caixote com bebida, que pisca na balada.

Tudo bem que o minimalismo está crescendo, só que não é um minimalismo qualquer, tem uma dose de burguesia por trás. Tenho preguiça de falar sobre a velha moda de ir pro JOB de bike ou salvar as crianças da África, enquanto você mora na rua de trás do seu trabalho e nem pensa em ter filhos. Isso é prosa para outro texto.

O fato é que me sinto um covarde, em ter que dizer isso.

É bruto demais para os inocentes, que estão chegando na terra.

Mas, afirmo com propriedade, que nossas novas gerações não estão prontas para a época que estávamos vivendo.

Os próximos 100 anos serão decisivos para a reorganização da maneira em que se vive na terra.

A tal da (Renda mínima universal) vai pegar ?

E se pegar, qual tamanho do abismo da pobreza com o super luxo ?

E, se novas tecnologias aumentarem a vida, para os super ricos ainda continuarem com essa balela de que somos todos iguais ?

Mudamos as regras do jogo, muitas vezes com a bola em campo.

Foi assim com a escravidão, as mortes💀 nas cruzadas, com bárbaros, com a cadeia alimentar e a adaptação ao ambiente.

Sinceramente, termino esse texto, que talvez seja o último do ano, com o mesmo pensamento que iniciei um dos primeiros textos de 2019:

Nossa espécie entrará em colapso, dentro de pouco tempo.

Essa verdade, de que todos podem tudo, está virando uma bolha insustentável.

10 Previsões 🔮 para o futuro, “caso esse texto fosse colocado em uma cápsula do tempo”, esse seria meu palpite:

1 Criminalidade/Selvageria: Vai aumentar em índices absurdos, bem parecido com uma selva, em seu estado natural, sem civilização/civilidade.

2 Punição: O modelo de BigData da China 🇨🇳, talvez, domine o mundo, todos rastreados e chipados“, inclusive, com chip cerebral de paralisação online instantânea”, talvez seja o produto mais vendido para lidar com segurança pública daqui algumas décadas.

3 Inutilidade humana: Yuval Noah Harari é a pessoa responsável por conseguir desenhar isso na minha visão de forma clara. Isso já começou a acontecer faz tempo, mas as pessoas estão ocupadas demais olhando as redes sociais, vídeos de gatinhos 🐱 e cachorros 🐕 fofos.

4 Mundo de plástico: Todos estudos sobre o planeta apontam que, nenhuma outra espécie devastou tanto o planeta, como nós. Isso terá um preço quando a tal da última árvore cair e o último Rio secar. Talvez a terra vire uma espécie de Chernobyl.

5 Modificação genética 🧬
Aos super ricos, reproduzir será como comprar um apartamento. Você escolhe a vizinhança, o tamanho, os detalhes da janela, se tem suite ou não. Nesse momento, teremos mais de uma espécie de homosapiens caminhando sobre a terra.
Eu, você e os geneticamente melhorados.

6 Ideia das castas superiores e inferiores: isso de fato vai pegar. Com a modificação genética, os seres humanos melhorados, serão declarados como superiores. Caso ainda existam bancos, etc... Esses, explorarão o nicho específico e somente, se você tiver DNA 🧬 super melhorado, poderá abrir uma conta. Assim será com restaurantes exclusivos e tudo que é vip/prime/exclusive, é a velha caixa 📦alta na balada, para se destacar na multidão.

7 - Novos planetas: se as pesquisas avançarem, quando o TITANIC (terra) estiver afundando, os botes ⛵ serão as expedições para novos planetas, e as “vagas dos botes”, serão para a primeira classe.

8 - Revolta dos rejeitados: uma nova guerra civil, pode explodir.

9 - Devido a Globalização e a tecnologia, vai ser bem fácil ir de uma ponta do planeta a outra em poucos minutos. Culturas vão se misturar, alguma nova religião vai surgir para servir de símbolo ♾ , significado, e razão de viver no caos. Essa religião terá o melhor de cada religião, inclusive da religião tecnoDeus.

10- Suicídio em massa, devido à tamanha complexidade em que o mundo se encontrará. Ou enlouquecimento coletivo. Será a era da doença mental, como sintoma de vazão a neurose do século XXII.

10 opniões sobre o que acontecerá no século XXII

Outras palavras, outros pensamentos.
Outra tentativa banal de pegar uma nuvem com colher de pau.
Era só pegar a nuvem com uma colher.
Mas colher de pau combinou com banal.

É assim lê um texto sem regra.
É assim prosear comigo mesmo.
É estranho para você que acidentalmente está lendo essas palavras ?
Estranho vem de estrangeiro.
Que significa alguém de fora, que não pertence aos meus aos nossos aos teus.

Me sinto um estrangeiro de mim mesmo.
Sei que na vida existem curvas.
Mudamos algumas vezes de casa, cachorro, sapato, gosto musical, lugares em que frequentamos e mudamos até de endereço afetivo.

Mas quando olho em volta percebo que essa mudança é muito pequena.

Você olha um sujeito ali pelos seus vinte e poucos anos e já sabe mais ou menos onde a maneira de se comportar vai levar.

É possível acertar também observando algumas crianças.

Casais, amigos, negócios, empresas.

Não é 100% assertivo, afinal existem coisas que envolvem fatores ocultos completamente imprevisíveis.

Qual é a questão desse texto dessa vez:

Hoje é 13, de um domingo qualquer em um outubro qualquer de um ano bem difícil.

Detalhes me jogarão para a pista certa.
Detalhes me jogarão para a pista errada.

Não consigo prevê tudo.
Nem você.
Talvez seu dia não seja hoje, seu mês não seja esse e seu ano difícil não seja 2019.

Mas vai acontecer com você também em algum momento.

Sempre naquelas três linhas que se repetem desde que nossa espécie se entende por gente.

Área familiar afetiva
Área da saúde
Área profissional
Área espiritual

Essas quatro áreas definem o ser humano.

Qual é o ponto.

Nunca pensei que iria escrever sobre isso, mas pelo que parece a vida me ensinou uma palavra nova.

R E S I L i l i Ê n C I A

Que vem com o kit completo.

Resistência, paciência, sapiência e altas doses de humildade.

Pense em misturar todos os ingredientes e fazer um suco 🥤

ôôô trem ruim como dizem os mineiros.

Andar como Jesus/Buda/Maumé/Chico Xavier ou São Francisco de Assis andou não é tarefa simples.

O mundo de hoje percebido pelos humanos que caminham sobre a terra é um mundo que vende as maravilhas que se pode ter por alguns milhares de dólares.

Batem em você desde cedo na cabeça te mostrando quantas maravilhas tem por aí.
Esse é o capitalismo, criar demanda em troca de prazes.

É um tal de VIP pra cá exclusive para lá e cada dia mais pessoas acordam e vão embosca do seu caixote com bebida que pisca na balada.

Tudo bem que o minimalismo está crescendo, só que não é um minimalismo qualquer, tem uma dose de burguesia por trás. Tenho preguiça de falar sobre a velha moda de ir pro JOB de bike ou salvar as crianças da África enquanto você mora na rua de trás do seu trabalho e nem pensa em ter filhos. Isso é prosa para outro texto.

O fato é que me sinto um cobarde em ter que dizer isso.

É bruto demais para os inocentes que estão chegando na terra.

Mas afirmo com propriedade que nossas novas gerações não estão prontas para a época que estávamos vivendo.

Os próximos 100 anos serão decisivos para a reorganização da maneira em que se vive na terra.

A tal da (Renda mínima universal) vai pegar ?

E se pegar, qual tamanho do abismo da pobreza com o o super luxo ?

E se novas tecnologias aumentarem a vida para os super ricos ainda continuaremos com essa balela de que somos todos iguais ?

Mudamos as regras do jogo muitas vezes com a bola em campo.

Foi assim com a escravidão.
Com as mortes💀 nas cruzadas.
Com bárbaros.
Com a cadeira alimentar e a adaptação ao ambiente.

Sinceramente término esse texto que talvez seja o último do ano com o mesmo pensamento que iniciei um dos primeiros textos de 2019:

Nossa espécie entrará em colapso dentro de pouco tempo.

Essa verdade de que todos podem tudo está virando uma bolha insustentável.


10 Previsões 🔮 para o futuro “ caso esse texto fosse colocado em uma cápsula do tempo”, esse seria meu palpite:

1 Criminalidade/Selvageria: Vai aumentar em índices absurdos bem parecido com uma selva em seu estado natural sem civilização/civilidade.

2 Punição: O modelo de BigData da China 🇨🇳 talvez domine o mundo, todos rastreados e chimpados “ inclusive com chip cerebral de paralisação online instantânea” talvez seja o produto mais vendido para lidar com segurança pública daqui algumas décadas.

3 Inutilidade humana: Yuval Noah Harari é a pessoa responsável por conseguir desenhar isso na minha visão de forma clara. Isso já começou a acontecer fã tempo, mas as pessoas estão ocupadas demais olhando as redes sociais, vídeos de gatinhos 🐱 e cachorros 🐕 fofos.


4 Mundo de plástico: Todos estudos sobre o planeta apontam que nenhuma outra espécie devastou tanto o planeta como nós. Isso terá um preço quando a tal da última árvore cair e o último Rio secar. Talvez a terra vire uma espécie de Chernobyl.

5 Modificação genética 🧬
Aos super ricos, reproduzir será como comprar um apartamento. Você escolhe a vizinhança, o tamanho, os detalhes da janela, se tem suite ou não. ( Nesse momento teremos mais de uma espécie de homosapiens caminhando sobre a terra). Eu e você e os geneticamente melhorados.

6 Ideia das castas superiores e inferiores: isso de fato vai pegar, com a modificação genética, os seres humanos melhorados serão declarados como superiores (Caso ainda existam bancos etc, esses explorarão o nicho específico e somente se você tiver DNA 🧬 super melhorado poderá abrir uma conta). Assim será com restaurantes exclusivos e tudo que é vip/prime/exclusive, é a velha caixa 📦alta na balada para se destacar na multidão.

7 - Novos planetas: se as pesquisas avançarem quando o TITANIC (terra) estiver afundando, os botes ⛵️ serão as expedições para novos planetas, e os as vagas dos botes serão para a primeira classe.


8 - Revolta dos rejeitados: uma nova guerra civil pode explodir.

9 - Devido a Globalização e a tecnologia, vai ser bem fácil ir de uma ponta do planeta a outra em poucos minutos. Culturas vão se misturar, alguma nova religião vai surgir para servir de símbolo ♾ , significado, e razão de viver no caos. Essa religião terá o
Melhor de cada religião inclusive da religião tecnoDeus.

10- Suicídio em massa devido à tamanha complexidade em que o mundo se encontrará. Ou enlouquecimento coletivo, será a era da doença mental como sintoma de ração a neurose do século XXII.



Tiago Szymel
Texto sobre o século XXII

“Não tente entender”. 2

Sabe porque passamos tanto tempo nas redes sociais, na Netflix ou colecionando significados com conceitos de marketing superficiais e em ideias que façam se sentir com algum propósito maior ?

Resposta: um dia eu queria tomar café ☕️, já tinham dois dias que eu não sentia o gosto na boca e o cheirinho de torrado. Ahh aquela fumacinha maravilhosa e o efeito da cafeina no cérebro 🧠, saudades do meu algoz de cada dia.

Aí como não tinha café ☕️ eu “comi varias coisas” que eu não queria e nem sabia o porque comia e bebia.

Eu só queria o café ☕️.

Tiago Szymel 6/10/2019

É tudo um ponto de vista maquiado de verdade ou tudo verdade maquiado de ponto de vista?

É tudo meio ou genética?
É ponto de vista ou é influência do meio?

É tudo racionalizado ou a emoção é quem manda no mundo ?

Os livros estão meio certo ou estão certos quem nem olha para os livros ?

A ciência é confiável ou é melhor confiar nos dogmas?

O homem é uma espécie de símbolos ou é coisa da minha cabeça ?

Vivemos, morremos e matamos pela falta do mais importante símbolo.

Se eu tivesse que morrer agora deixaria apenas esse símbolo como resumo de toda minha breve existência.

O símbolo é a interrogação.
Talvez não tenhamos as repostas.

Porém sem perguntas o mundo é morte em vida.

Sem interrogações a vida é só um pedaço de sucata.

Sem dúvidas o céu é cinza.

Sem pensar de maneira profunda a vida é só um pedaço de plástico bolha sem gosto.

Tiago Szymel
01 10 2019

Poema sem verso Tiago Szymel

“agonia.melodia.dia.chuva.alma.mania.
gosto.boca.beijo.desejo.sabor.
calor.pulsar.sonhar.vibrar.
aqui.ali.acolá.depois.já.
sol.chuva.mar.horizonte.ar.pavor.calma.desespero.pausa.silencio.distancia.ausência.s.a.u.d.a.d.e.agonia”.

Tiago Szymel

Igor de Jesus Pereira

Era 2004 o ano. Estávamos no segundo ano do ensino médio.

Cheguei no meio do ano na turma, e logo na minha chegada, o Igor estava lá, com sorriso aberto me acolhendo.

Ele na época falava de muitas coisas normais de um jovem de 16 anos morador de Santa Maria.

Ele gostava de escrever nos cadernos e nas paredes o nome dele. A marca dele.

Ele era diferente, aquele cara que você olha e acha que é perigoso se você não conhece. Mas é só chegar perto que você percebe que ele é um panda 🐼 mesmo.

Alto astral, disponível e motivado são características bem marcantes nesse homem.

Lembro que o meu aniversário de 18 anos de idade ele estava lá sendo o DJ da festa.

Trabalhamos juntos uma vez em 2008 no posto de gasolina ⛽️

Quando eu morava na Santa Maria ele gostava de me visitar muitas vezes pra bater papo.

Até hoje tenho um capacete que ele me emprestou na época que eu também andava de moto 🏍

Fiquei bravo com ele uma vez porque em 2010 eu tinha uma namorada que era amiga em comum nossa, rompemos mas ele continuou colega dela rs

Ele era assim, esse cara que gostava de ser amigo das pessoas.

Amigo de graça, sem interesses.

Ele já trabalhou com título de capitalização, frentista, uber, empreendedor de Pizzas, caixa lotérico, motoboy, chip para celular ou máquina de cartão eu não lembro muito.
Até comigo ele trabalhou uma época em 2011 como representante social.

Ele topava qualquer coisa que ajudasse ele aumentar a renda e ajudar nas despesas de casa.

Ele pode ter morrido, mas ele sempre foi um sobrevivente. Um Lutador que se transformava em leao para defender qualquer um que precisasse.

Um cara simples, de palavras simples mas de humor singular.

Uma vez eu fui na casa da mãe dele e ficamos bebados com wisk falsificado rs

Foi o maior porre da minha vida, rs

Quando o Talles nasceu eu fui lá na casa 🏠 da Ione conhecer o MINI pandinha, fiquei lá por uma hora 🕐, depois levei ele para da uma volta do meu carro novo, ele adorou.

Nos despedimos com um forte aperto de mãos e aquele velho sorriso de sempre que era marca registrada dele.

Foi a última vez que nos vimos.

Obrigado meu amigo, foi um prazer ter te conhecido.

Sua existência valeu, e significou muito.
Sua maneira leve de enxergar a vida tem muito a nos ensinar.

Vou te guardar em minha memória.

Tiago Szymel

03 de Agosto de 2019
Em memória ao meu amigo: Igor de Jesus Pereira falecido dia 01 de agosto de 2019

“Querem torcer a gente como quem torce uma barra de ferro”.

T. Szymel

“O amor é tipo mofina, por isso queremos tanto amar”

T. Szymel

Fiquei gigante para tornar pequeno aquilo que era grande.

Reprogramei todas as fórmulas aprendidas para tornar insignificante a equação do amor.

Cheguei até a desconstruir e retirar todo peso da palavra amor.

Duvidei de tudo.

Questionei tudo.

Pausei a vida enquanto buscava abrigo no escuro.

Nadei no vazio.

Mergulhei na desconstrução de tudo que fui e tudo que poderia vir a ser.

Silenciei.

Terminei com as palavras.

Tornei irrelevante as viagens do pensamento.

Aprendi a arrancar as dores com a mãos, como quem arranca um capim duro da terra seca.

Nesse arrancar, trouxe o barro.

Trouxe a terra.

Muito barro e muita terra.

A terra e o barro eram na verdade minha carne viva sangrando em minhas mãos.

Arranquei minha carne e meu sangue como quem amputa um membro do corpo para se salvar.

Rastejei na lama, sem membros, sem forças e cheio de fracassos.

Respirei e em um gesto quase que súbito, fui deixando de vegetar e voltando a sentir o calor do sol na pele.

O ânimo voltou.

Quem eu era voltou, diferente mas voltou.

Caminhei.

Os pés doeram, como quem tem vidros embaixo da pele cortando enquanto tenta caminhar.

Não conseguir correr como o maratonista que fui um dia.

Mas pelo menos caminhei como um recém acidentado tentando ficar em pé na fisioterapia após um acidente.

Perdi toda vergonha na cara.

Perdi todo orgulho.

Me perdi no caminho.

Morri e vivi ao mesmo tempo como um morto vivo preso a vida por um fio, por uma linha.

Me despedacei em lágrimas.

Me esquartejei em dor.

Mas sobrevivi.

Continuei.

Toquei.

Minha força voltou.

Meus sonhos voltaram.

Meu eu melhorado ressurgiu.

Minhas inquietudes emocionais se estabilizaram.

Depois de tudo isso eu só descobri uma coisa: olhe pata o horizonte, acredite nas histórias contadas estrategicamente pela psicologia positiva para auto cura.

Reze, tome água, café ou chá.

Se quiser até se dope.

Tudo em alguma medida funcionará.

Mas não pare.

Se você verdadeiramente parar e olhar de frente, olhar nos olhos do vulcão 🌋 , ele irá cuspir larvas como quem vomita todo mau está entalado na garganta de uma única vez. Vai queimar tudo.

Vai arrebentar tudo.

Vai derreter toda história, texto ou contexto de insignificância.

O verdadeiro e único amor, é tudo.

O verdadeiro e único amor que uma pessoa sente uma só vez na vida é qualquer coisa, exceto insignificante.

16:46 19 de maio 2019

São 5:41, não acordei hoje. Simplesmente porque não dormir.

Em certos dias à dopamina misturada com adrenalina tem poder de cafeína.
Não era para rimar, mas rimou.
Igual na vida. As vezes fazemos coisas que não eram para ser, mas foi ou foram.
Tanto faz o plural, tanto faz a concordância verbal. Olha aí, mais uma vez, rimou de novo.
Mas não era para rimar mesmo, afinal peguei o celular para escrever sobre finais. Vejam só, rimou de novo.
Tudo bem, não irei mais me apegar ao que combina ou não, ao que casa e ao que não casa, ao que se encaixa e ao que não encaixa, a coerência ou a falta dela. Só quero falar de morte agora.
Morte é tão vida.
Morte é tão normal.
Morte é tão banal
Morte é tão natural.
Como dizia Raul Seixas (Morte, Morte,Morte,Morte eu sei que você vai me encontrar), em alguma esquina,
Dormindo, engasgado, afogado, ou até mesmo em um escorregão besta.
Tabom, tudo bem, nada novo para um membro descendente genético de uma espécie que já enfrenta a dama de preto por tantos bilhões de anos.
Adoro pensar na morte como o que dizem em unanimidade os cientistas,biólogos,antropólogos: a extinção é o natural. A sobrevivência é a exceção.
Sabe aquele tipo de texto que ninguém lê e quem lê não entende ?
Pois é.
É esse o meu tipo de texto de hoje.
Como quem dizia Clarice “Me entender não é uma questão somente de inteligência, talvez seja uma questão de entrar em sintonia”.
Sintonia com pinturas rupestres que se desenvolveram para escrita/linguística contemporânea que ao mesmo tempo se perdeu em meio a vastidão de interpretações rasas e carregadas de viés, sejam político, dogmáticos, politicamente correto, modismos, que se foda.
O ponto chave aqui é a morte.
Que no fim é só olhos fechados, pulmões e corações parados. Sim corações, o de quem morre quando o coração para e o de quem não
Morre literalmente mas morre de tristeza por aquele que o pulso cessastes.
Tudo é meio morte.
Ou seria totalmente morte ?
Não sei.
Só que que a pá de terra pode ser jogada no nosso corpo frio e sem pulso a qualquer momento.
A qualquer momento.
Leia de novo.
A qualquer momento.
Leia mais uma vez.
A qualquer momento.
Que mania idiota temos de pensar que esse tal de a qualquer momento é sempre depois da velhice.
As vezes traçamos rotas entupidas calculando e contando com essa certeza.
No fundo pode ser agora, jaja, daqui 5 minutos.
A grande pergunta é: Ah mas e se não for ?
É verdade, e se não for por agora e você decidir não fazer nada que preste, terá tido uma vida vegetativa segundo a lógica do capitalismo e da sociedade moderna.
As vezes eu paro e penso:
Acho que ninguém sabe de porra nenhuma.
Nem eu,nem você, nem todos os outros 7 bilhões de nós.
Estamos todos confusos, iludidos, ansiosos ou quando calmos ( dopados com qualquer droga lícita dos dias atuais), sejam elas as redes sociais, o açúcar, as séries na Netflix, e algumas outras crenças que eu não quero citar aqui por conta da censura e porque não sou leigo a ponto de não conhecer bem a continuação federal que rege as regras do jogo da terra onde nasci. (Só por isso não vou escrever que religião é uma afirmação de fracasso intelectual).
O ponto é.
A morte está bem perto da gente.
Bem do lado do nosso travesseiro.
Ela beira todo dia em silêncio o Rio que deságua na gente.
A morte vem e diz psiu.
Como uma enfermeira que pede também no hospital em sua imagem no cartaz colado na parede, pede silêncio pra gente.
Isso,isso,isso. Nos distraiamos com nossas bobagens,assim não sobra tempo pra olhar minimamente desconfiado que todo o circo armado, é uma fuga simbólica pra o silêncio meteórico que ronda a gente.

Tiago Szymel 01 de Julho de 2019