Poema do Bebado

Cerca de 31854 frases e pensamentos: Poema do Bebado

És o sol e o mar dos meus dias de verão
As rimas do meu poema em construção
És o motivo dos meus sorrisos
e a razão dos meus silêncios...

És doce, meiga, sedutora, grande
em se entregar e pequena em sentr-te nos meus braços
És minhas lacunas e meus espaços
És meu descanso e meu cansaço
Tu és meu sonho minha querida,
és tudo o que quero para minha vida.
És meus amor

Inserida por elisasallesflor

Um dia escreverei um poema imortal
E com a força da saudade serei ressuscitado
Sempre que me lerem

Inserida por jacm

Poema Atemporal



O nosso poema, produzido pelos nossos impulsos...

Coragem para que possíveis amores não se percam
O silêncio paira em nossa calma
Magia são meus lábios nos teus
Nossos olhares são químicos
Deixe viver, apenas venha na sinceridade
Sinceridade para que os segredos sejam revelados
Aproveite a brisa, apenas tenha paciência
Sabali para que os equívocos sejam suportados
O amor é fantasia e nós estamos enfeitiçados
Vocábulos encantados são composições de serenatas
Sentimento atemporal, coração quase que explode

O nosso poema, produzido pelos nossos sentimentos...

Inserida por telmocordeiro1

Eu ainda mando emails em forma de carta,
eu ainda mando emails em forma de poema,
e mesmo que a resposta não venha, não tema!
A sinceridade do sentir me liberta ao dizer...
Não há tristeza no que não se espera,
Mas não se deve guardar candura de afetos,
Pra não sufocar na solidão.

Inserida por devaneador

Poema sem nome (2012)

Inventei uma palavra
Me mandaram corrigir
Minha palavra tinha asas
Logo pôs-se a fugir.

Minha palavra, ouvir falar,
Restaurava a alegria,
hoje vive escondida
nos sonhos de uma menina!

Inserida por Eu1695

Um poema é a fala dita pelo coração, é tudo que está aqui dentro, provocando inspiração.
Pra criar um poema o poeta precisa ter, um sentimento uma paixão que inspira o seu ser, ele vai escrevendo as frases, assim sem perceber, e elas se encaixam sem ele querer.
O poeta mergulha no mundo dos sentimentos, afoga no grande mar dos pensamentos, viaja pelas brisas e pelos ventos, encontra em sua viagem a ilha dos esquecimentos, que fazem lhe relembrar coisas que ele não sentia a muito tempo. Então ele acorda um pouco desconfiado, mas quando menos percebe o poema está terminando.

16/11/15

Inserida por GABRIELBRANDAO

O POEMA é uma forma
de falar o que pensa!
com um pouco de maquiagem...
O escritor de um livro de poema
leva uma grande vantagem , se
publicar seu livro , com vinte lindos
poemas , se um ou dois não agradarem
tem o restante , para agradar é sua
obra ser admirada pelo leitor , se o
leitor , só se encantou com um dos poemas
mesmo assim sua obra valeu a pena
afinal quanto vale um lindo poema ?

Inserida por joaojoy

Poema
Eu e você

Imaginem o Amor !
Amor atrevido que toca .
Amor que vai além ... Amor gentil.
Que ousa, declara , amor suave e que mesmo em brasa , não queima __ encanta.
Que tem refúgio na alma e no coração.
Amor ! Amor ! Amor de Deus pelos homens.
Amor , puro Amor!

Inserida por ReginaCoeli

SEM NOME E SEM RIMA

Na precária
quietude
que orbitava
a noite

preparei
um
poema
sem
nome
e sem
rima.

Inserida por RMCardoso

Retrato II – Poema escrito em considerações ao Poema RETRATO de CECÍLIA MEIRELES

Eu era assim, como você
E nunca me vi tão longe do que já fui antes
Do que sou agora
Diga-me o que aconteceu com o tom
Do meu cabelo, da minha pele
A cor dos meus olhos já se apagara
Onde eu estava que não enxerguei essas mudanças?
Porque tive eu de fugir para não ver tais marcas?
Já me chamam de Senhora e me sinto tão invisível
Ao mesmo tempo que me vejo tão presente.
Como posso ter mudado tanto
E não ter morrido como sempre desejei
No memento instante, no tempo ausente.

Inserida por Bateforteotambor

Que vire pó- Poema escrito sob considerações da música MINHA MORTE de RAUL SEIXAS

Que vire pó e o vento leve
Toda mágoa, toda tristeza, toda dor
Que vire cinzas no cinzeiro
E o vento leve
Toda doença, toda fonte de morte
O câncer instalado na alma
Que vire poeira
E o vento leve
Toda mentira que nos cega
Toda gente que nos odeia
O mau olhado alheio
E que o pó levado
Alimente o vício de algum homem
Que como eu já experimentei do mais puro
Que as cinzas sejam queimadas
Depois de roubar a vida
Do homem que não conseguiu apagar o cigarro no cinzeiro
E toda essa poeira
Seja levada ao fundo do mar
Para guardar em segredo os altos e baixos
Que a vida nos dá.

Inserida por Bateforteotambor

Para escrever um poema:
De dia: 1 hora e um copo cheio de café.
De noite: 30 minutos e um corpo cheio de silêncio.

Inserida por AndreAnlub

UM NÓ

Sem dor do nó
De escrever um poema
Sem tremer na métrica
Com rima sem lima.

Não ser o poema
Um nó Gordio
Amarrado de fato
Seguro e apertado.

Ser uma lâmina de dor de amor
Um sentimento sem pele.

E assim descrever o mistério
De um poeta sem dó
E um poema sem nó.

Inserida por NATHAN13

PRETENSÃO


Empresta-me a tua beleza,
Quero te fazer poema.

Empresta-me o teu sorriso,
Quero um dia sem tristeza.

Empresta-me a tua voz,
Quero conversar com os anjos.

Empresta-me os teus olhos,
Quero contemplar a Deus.

Empresta-me o teu coração,
Quero fazê-lo amar o meu.

Inserida por mga960

Um poema…
(Nilo Ribeiro)

Um poema que te alcança,
um poema personalizado,
um poema de esperança,
um poema abençoado

não vendo sonho,
ele é pessoal, não se repassa,
eu apenas proponho,
um poema que te abraça

um poema para aninhar,
um poema musicado,
um poema para amar,
um poema apaixonado

não componho ilusão,
não construo utopia,
é um poema de coração,
uma simples poesia

para você ele foi feito,
feito com muito carinho,
para guardá-lo no peito,
para iluminar teu caminho

um poema gostoso,
para ler com calma,
um poema poderoso,
para adentrar tua alma

um poema sem nome,
o título é poema,
mas foi feito por um homem,
que quer teu amor como tema…

Inserida por NILOCRIBEIRO

Dilema
Vou falar num poema;
Que veio ser meu problema;
Uma dor num dilema;
Uma razão num fonema;
Um concluir numa cena!

Pontos, nas vírgulas cansadas;
Reticências, pra não precisar discutir;
Exclamar, por um ‘Ai’ da amada;
Perguntando, mil vezes pra não sucumbir!

Dar voltas, pra saber o que não tem respostas;
Inventar um ‘senão’, pra “pescar” um talvez;
Reconhecer em parênteses e por linhas tortas;
Só pra tê-la de novo, a confessar o que ele não fez!

Enfatizar o que disse depois, ou como ela quiser;
Reforçando desculpas, dizendo ser pela última vez;
Não cansar em mostrar sua retidão, sua fé;
Já nem sei se: pela 2ª ou 3ª..., afirmar o que ele não fez!

Isso cansa deveras! Provar inocência;
Se confessar um delito provado, já é complicado,
Imaginem então afirmar que não teve ciência;

Que não disse, nem fez, nada, nada de errado!
Como cartada final a comprovar licitudes;
Arrumar evidências com palavras confiáveis e sinceras;
A dar sua razão na versão e na correlata atitude;
Mostrando sua inocência pelo mal, que outro a fizera!

Depois deste sofrer a versejar feito louco;
A lição que aprendi, vai ficar como exemplo gravado;
Para os que vierem a passar pelo mesmo sufoco;
Lutarem sem desistir até chegar num culpado!

Se bem no fim conseguir, esclarecer esta história difusa;
Vou ficar mais tranqüilo, por resolver este triste dilema;
Caso ainda se mostre desconfiada, indecisa e confusa;
Ao menos me deu argumentos pra criar, este Metapoema.

Inserida por marcos_vinicio_dias

Trovando

Meu poema não soa triste,
não sou poeta triste, não !
apenas retrato o que existe
pelas plagas deste mundão

Inserida por neusamarilda

Campina Grande.

Parabéns minha Campina
o teu nome é um poema
tua beleza é nordestina
o teu roteiro é de cinema
não importa por onde ande
eu te amo Campina Grande
RAINHA DA BORBOREMA.

Inserida por GVM

INSONE

Da boca
da noite
vinha
um
bafo
de outono.

Nos braços
do poema
gemia
uma
lembrança! -

E eu,
sem
sono!...

Inserida por RMCardoso

O ultimo poema

Perdido, como uma ovelha levada ao matadouro, preferiu o esquecimento.
Não consciente de si, percebera que já alcançara o que pretendia.
Na calada da noite bateram em sua porta.
Quem seria? Quem teria tamanha ousadia de importuna-lo?
Era a solidão pedindo guarida,
e chorava tanto, que ele chorou com ela,
dançou sua música, bebeu de sua taça.
Lágrimas, a cicuta dos pobres.
Todavia ela o abraçou, o embalou.
Fê-lo entregar-se pouco a pouco
ao frio de suas palavras.

Era uma noite comum,
mas a solidão deu-lhe um
fim.

Inserida por Poetika