Poema de Pobre
Todos já estão contentes com o que tem.
E não sobrou mais nada pra ninguém.
Pobre ninguém.
Pertence a ninguém.
Pobre de mim que tanto perdi para aprender ser sereno e forte nas dificuldades da vida...
Pobre de mim quando não tenho as devidas certezas ou as escolhas certas do meu próprio caminho...
Pobre de mim que ando as cegas sem carinho e sem nada saber, sou velho... tão jovem, não sei pra onde vou;
-VOCÁBULO POBRE-
Pare de contagiar as pessoas
Ou assuma os riscos das mesmas te amarem eternamente
Não seja você mesma
Ou vai perceber um dia que alguém precisará de você todos os dias
Esqueça essa bobagem de sinceridade e cumplicidade
Outro pode cair na bobeira de querer você como confidente
Segure teus risos, gestos e choros... Não seja tão linda assim
Firme-se em não transformar momentos em sensações fortes
Pessoas podem se apaixonar por ti
Resista até o fim em beijos intensos
Algo mágico há por vim
Fique atenta nos sinais, use como guia
Se por algum motivo se sentir triste, acredite...
Nunca estará sozinha, porquê?
Simplesmente por ser essa PESSOA que se tornou
Até poderia me estender aqui mas quem te conhece já sabe...
Não há necessidade, você já exala por si tudo que poderia ser descrito nesse determinado espaço.
Toque-me uma canção na qual me faça sentir a emoção e gravar-te em meu pobre coração...
Dê-me as melodias adequadas que desatine a minha razão por você... Não me perder e sim te querer...
Deixe-me cultuar-te, pois cortejar-te-ei em palavras suaves que te tocará no mais profundo interior seu...Ah amor meu toque belas canções em noites inspirada para juntos nos amarmos;
Oh pobre alma perdida.
Como podes viver assim?
Como uma sombra do passado
nesse choro, nessa angustia,
vive a remoer as suas dores,
os seus amores..
a chorar pelas flores.
Oh pobre alma perdida,
que matou a alegria
nesta cruel vida,
encontre ai dentro,
a aragem e calmaria,
pare com os seus lamentos,
que atrairá sabedoria.!
amor,amizade
Paixão doces sonhos que
Se vão e ficam apenas em
Saudades solução de um
Pobre coração..
Na linha do trem que pro sul desce,
Um ser tão pobre que padece
Sobre as ruas da cidade grande.
Um sertão nobre se voltasse
Mil léguas retroativas.
Respirar o ar limpo e quente
E não mais poeiras radioativas.
Ela babando e dançando, te seduz
A letra confusa te induz
A alimentar esse avestruz que de todos se alimenta.
Sobra oportunidade pra quem tem,
Sobra oportunista pra quem vem,
Claramente que não convém.
Amigos de pele de onça reveste,
O lobo na pele do cordeiro investe,
Não deixe seu palmo de terra
Pra viver a guerra biomédica onde você é a peste.
What?
O que? Como?
Não consigo o escutar
Mas sinto que o pobre garoto
Em seu mundo grita
Sem ninguém pra lhe afagar
Pobre garoto
Que falece lentamente
Sem ninguém que lhe ame
Sem ninguém que lhe de um presente
Corre esperneia grita e chora
Pois essa tal "felicidade"
Ao seu lado chega
E logo já se transforma em saudade
O que? Quase o ouvi
Mas infelizmente não o vi
Pois embora o garoto
Pareça liberto
Esta preso em seu mundo
Fechado por um portão aberto
Isso para que veja as belezas do mundo
E perceba o quão pequeno é
Diante desse universo penumbro
Mas então vá garoto
Vá tentar ser feliz
Daquele jeito que sei
Que você sempre quis
Vá conhecer essas terras
Que dizem ser belas e ternas
Vá gritar aos ventos
E quem sabe um dia
Encontrar seus talentos
Vá ser você mesmo
Pra quem sabe um dia
Parar de viver sedento
Vá crescer e pare de chorar
Pra que sabe um dia
Aprender o que é amar
E assim em fim
Voltar á ao lado dela estar
Às vezes eu não me entendo na minha confusão que tenta me provar que meu pobre coração é pensante com a força dos meus sentimentos;
Mas as insinuações fazem que eu sinta o gosto de qual quer lugar para enxergar o lado de fora que exprimi o ar;
Na minha rota arriscada eu corro para não perder o sono e sonhar com você para me ver o gosto que tanto me atraí a você;
E os meus provérbios! Quero que façam sentidos com imensa retidão ao coração fraco e pobre;
Para a prudência de haver sensatez nas escolhas da vida e não dê espaço ao arrependimento;
Decidir com sabedoria também se faz importante a vida que nos cobra o que nunca nos dá;
Creio que me restauraste com o seu ar apaixonante curando a meu pobre coração;
Fez com que despertas em mim sentimentos adormecidos no qual me envolve-se com o que há de mais importante;
Sonho com um abraço teu, sua mão me acariciando dando-me atenção para que eu possa cultuar a tua graciosidade;
Há amores que maltratam, ferindo o corpo e ate os “pelos” da pobre alma sem direção…
A poesia pode ser de dor e agonia,mas também pode ser canção de verão.
Chora pobre miserável
Por sua pouca sorte de nascer condenado,
Se não por correntes, por mãos que se dizem justas.
Por migalhas de sentimentos,
Por um luxo chamado vida.
Reclama sobre o jornal úmido
Declamando seus gruídos.
Esquece-se do gosto do pão
Perde teu desejo por agua,
Mendiga olhares tristes
De poucas almas cinza,
Que insistem em não lhe ajudar.
Não sabe mais, qual é tua imagem?
Não sabe mais, o que significam tuas palavras?
Perdeu o tato e a sensibilidade bruta que te doma,
É desespero de não poder mais sentir, a flor!
Em forma de esperança que como pétalas
Arrancaram antes mesmo de brotar, dentro de ti.
-Efemeridades
Estar entre meus próprios sentimentos.
Coitado do meu pobre coração.
Fonte genuína, minha fronte.
Expectativa: palavra desconcertante.
Caixa preta com meus sentimentos...
Uma porção de você.
Goteira irritante, impune.
Você escapou com meu faz de conta..
Predileção minha.
Nuvem de tempo que o vento leva...
Tempo que é inesgotável para quem sabe viver.
Meu plano era ficar na caixa.
Coração a procura de vida.
Coração que não é mais capaz de amar,
Triste sina... é um coração seco.
Setenta vezes sete.
Diz algo a você?
Pretensão de coisas puras e elevadas.
Sinceramente eu não sei o que dizer
Tudo é efêmero menos o amor.
Senhor.
Hoje quero agradecer-te.
Pelo pão nosso de cada dia e por ser pobre.
Ser pobre é ser como Tu!
Rezemos por todos aqueles que são ricos.
E por todos aqueles que vivem obcecados.
Pela mágoa de não serem ricos.
Pelos escravizados..
Pelo dinheiro....
Pelo bem-estar..
Eles não conhecem o bem!
Que se esconde nas coisas simples.
Das conquistas com sacrifício!
Dos sentimentos nobres.
Do amor puro.
Eles não conhecem a virtude da pobreza!
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