Poema água
A GOTA D’ÁGUA
Fonte da vida e morte de tão vida
Cuja terra agradece, não em demasia
Alenta tudo que é, e o que não é
Emerge do nada e inicia a sua corrida
Por vezes estagnada em alguma bacia
Alimenta o vazio com desmedida fé
Usualmente predisposta a ser bebida
Não importa, se em jarra meio cheia ou meio vazia
Fria ou quente, doa-se até para o melhor café
Mal regida, torna-se mágoa
Surdindo por meio de bágoa
A gota d’água, é pé ou tromba d’água
Tersa ou turva
Basto para aqueles, porque é alívio
Basta para estes, porque é dilúvio
Pingo que gera pinga
Em excesso inebria
D’outra forma sobria
Baga d’água
Salgada é canja,
Doce é ideal para suco
Salubre, perfeita para ablução
Pinga d’água
Hábil a matar a fome e sede
Em sede de sequidão
Seja lá porque cargas d’água
Mas a fonte da vida
É a gota d’água
Um dos bens mais preciosos e dádiva divina.
Vamos consumir a água de modo racional!
O que o homem
diante da efemeridade da vida?
Sangue e pó
Entre nervos e juntas
Água,
Chão
Pisa o abismo entre chamas e brasas
O vento sopra
A chuva cai
Oscila o tempo, acalma o temporal
de pingos e pingos umedecida a alma
Da tarde, do ocaso
Esperando o amanhecer!
te amo tanto
se a distância nos separa
estamos juntos no pensamento
minha paixão é como água clara
plainando como brisa ao vento
para te tocar a alma com beijo
e braços laçados no contentamento
se de olhos cerrados te vejo
é porque estás dentro de mim
em gérmen de vida e lampejo
um amor infinito, a nós, assim!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24/11/2014, 07"24" - cerrado goiano
É fácil apagar uma vela com o vento, mas é difícil acendê-la com o sopro.
É fácil acalmar a água de uma tigela, o difícil é pacificar um oceano inteiro.
É fácil ver as estrelas no céu, mas o difícil é poder alcançá-las.
É fácil sentir o calor do sol, mas o difícil é tocá-lo por inteiro.
Do dia o calor, da noite o frio
Pouca água não é tormento
Nasci ao relento junto ao rio
Em desafio ouvindo o vento
Do Sobradinho escuto o pranto
Das cidades submersas
Prezo com o rio santo
Os seus ritos, suas festas
Remanso, Pilão Arcado
Casanova, Sento Sé
Danço e canto seu reisado
Rezo nos ritos de fé
Verto a lágrima na taça
Verto o riso em desalinho
Sou o choro, sou a graça
Sou a vida, Sou o vinho
O BARCO ESTÁ AFUNDANDO
O barco está afundando,
O mundo se transformando,
Água surgindo no deserto,
Até o Amazonas precisa ficar esperto....
Uma nova ilha está surgindo,
Vulcões antigos se emergindo,
A distância diminuindo,
A voz de Deus não se está mais ouvindo...
Os direitos estão invertidos,
Cristãos e ateus estão perdidos,
As palmas surgem com alaridos,
Manda quem pode e quem tem um bom partido...
O preso foi solto, mas não devia,
O preso foi pra prisão porque alguém queria.
Não há reza, pajelança, nem simpatia,
Que conserte o mundo, tirando dos homens dessa anarquia...
Os extraterrestres estão chegando,
A vida em Marte se aproximando,
Homens da NASA não estão brincando,
O segredo é grande e muita coisa se ocultando...
Élcio José Martins
Me perguntam:
De onde vem sua força?
Respondo:
Vem das águas,água que me banha,água que habita em mim e muitas vezes até mesmo a que escorre em meu rosto,pois essa chamada lágrima é a certeza que irei dormir como um gato e despertarei como um leão.
P1- Onde as vibrações ocorrem tem massa, aguá tem massa, ar tem massa, materiais tem massa.
P2- A propriedade da massa é empurrar os objetos e não há experimentos que possa distinguir entre a propriedade da massa e o momento.
P3- A Luz é uma vibração.
C- A luz tem massa e toda forma de vibração é uma interação entre massas, a qual apresenta a mesma propriedade de empurrar as entidades.
Eu Sou o Obstáculo
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo - que era ele próprio -, a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar. Mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar – quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra. (...) Esse é o ponto onde nós estamos – juntos da água, quase mortos de sede. Mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é? É uma espécie de medo. Porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido. (...) O medo sempre diz: “agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido”. (...)
E as nossas misérias são habituais. (...) Nós vivemos com elas por tanto tempo e nos agarramos a elas como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não vivemos o bastante com elas? Será que já não nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando? (...)
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como uma semente e nós como uma flor. Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo. Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos.
Nada nessa vida é em vão, nem o raio que rasga o céu, nem a água que corre no chão.
Nildinha Freitas
Chuva que chove lá fora
Chuva que molha o chão
Humidade que não vai embora
Agua que trás o pão.
Chuva que desenlaça a terra
Que escorre pro mar
Que esconde e soterra
Agua que corre a andar.
Ó chuva que molhas e lavas
Chuva que entristece
Chuva que tudo agarras
Chuva que trazes a noite que esmorece.
Chuva com lagrimas
Agua desnutrida
Constróis obras-primas
Rios de água bem comprida.
Ó chuva que trazes o Natal
Chuva de inverno
Vais deixando infernal
Com a visão pro inferno.
Ó chuva de Domingo
Que me trazes a saudade
Ó chuva que vais construindo
O tempo que me deixa com ansiedade.
Ó derradeira chuva
Que me viste a crescer
E que agora me preparas a fuga
Antes que me faça mais sofrer.
De ti me vou despedindo
Desta chuva e da indústria
Me levas partindo
Para a minha terra, pra minha Pátria.
O sangue não é mais mais espesso que a água.
Hoje em dia os estranhos nos ajudam mais do que os nossos familiares.
Os familiares só aceitam você quando você tem sucesso.
Coisas importantes pra se aprender na vida:
- Tomar água
- Ter ao menos um Hobby
- Excel
- Inglês
- Não deixar nenhum FDP abalar seu emocional.
Um amor com carinho plantado, e com a água da sinceridade regado, terá suas raízes bem fundas no coração...
ASSIM SÃO AS RAIZES DE UM AMOR
Marcial Salaverry
Um amor sinceramente nascido,
certamente foi intensamente vivido,
por raízes profundas ter criado,
desenvolvendo um sentir apaixonado...
Foi chegando insidioso,
deixando no coração um calor gostoso...
Veio assim, solto no vento,
um tão doce e forte sentimento...
Mesmo que não tenha sido pressentido,
predominou sobre todos os sentidos
trazendo para a vida doce e total felicidade...
Um amor bem plantado,
e com carinho cuidado,
dura por toda a eternidade...
Marcial Salaverry
Vou jogar mel
no seu coração
para fazer você
morrer de desejo
e ter água na boca:
Vou preparar uma
boa Baba-de-moça.
ela olha seu reflexo na água
e não entende
ela já não entende mais nada
agora ela se vê de frente
vê os pensamentos,segredos,feridas
ela vai mergulhar no lago mas só terá ida
os gritos abafados estão perdidos no mar
a marca do sangue naquele lago
essa é sobre a menina que nunca soube amar
essa falta de amor fez um grande estrago
até hoje eu a procuro
procuro aquele sorriso sincero
e aquele coração que era tão aberto
aquele cheiro do perfume do boticário
mas parece que chegou o seu horário
ela nunca mais foi vista
mas hoje andando na cidade
eu ainda ouço a sua voz
caminho pensando naquela última risada
aquele ultimo sorriso
e o último choro
Para ela, a imaginação é como uma fonte
Jorra água sem parar
Gosta do que faz
E chega a conclusões incoerentes
Totalmente diferentes do que quis mostrar
Ela deixa bem claro que sua paz
É muito cara e difícil alguém comprar.
Cortiça-de-comer
Cortiça-de-comer e água
de um riacho limpinho para beber,
Não existe outro melhor prêmio
na vida que eu venha querer,
E para ficar ainda mais perfeito
só me falta mesmo é você.
A água que dá a vida
Ela que veio do sopro
É a mesma que banha o corpo
É a lágrima que lava a alma
Face molhada que a dor acalma
A água é purificadora
Importante nas mais diversas religiões, inclusive as pagãs
Ela lava os pecados de verdade
Ela é natureza e o que é natureza te aproxima da divindade!
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