Pedro Bandeira - Identidade
Junho, o tapete esta estendido para sua passagem. Venha com a firmeza de São Pedro e com a alegria das festas de São João. Seja bem vindo!
Pedro diz no sétimo versículo que essas coisas aconteceram — essas "várias tentações" — para que "a prova da Vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo". Como isso é importante — o precioso caráter da fé! Ele ressalta isso em sua comparação com o ouro. "Olhem para o ouro", ele diz. "O ouro é precioso, mas não tão precioso quanto a fé". Como ele estabelece isso? Ele mostra que o ouro é algo que um dia vai desaparecer. É apenas temporário, não há nada de permanente nele, ainda que seja maravilhoso e de muito valor. Mas a fé é eterna. O ouro vai perecer, mas a fé permanecerá. A fé é algo que é duradouro e eterno. Aquilo através do que vivemos, diz o apóstolo, é o que é responsável por estarmos na vida cristã. Vocês estão nesta posição de fé, ele diz, e não percebem como isto é maravilhoso e admirável. Andamos pela fé, toda a nossa vida é uma questão de fé, e aos olhos de Deus isso é tão precioso, tão maravilhoso, que Deus quer que seja absolutamente puro. Purificamos o ouro através do fogo. Eliminamos todas as impurezas ao colocar o ouro no crisol, ou na fundição, submetendo-o a um alto grau de calor; assim tudo que é impuro é removido, permanecendo apenas o ouro. Seu argumento, então, é que se fazemos isso com o ouro que perece, quanto mais precisa ser feito com a fé. Fé é esse princípio extraordinário que liga o homem a Deus; é o que livra o homem do inferno e o leva para o céu; é a conexão entre este mundo e o mundo por vir; a fé é esse elemento místico e admirável que pode tomar um homem morto em delitos e pecados, e fazer dele uma nova criatura, um novo homem em Cristo Jesus. É por isso que é tão preciosa. É tão preciosa que Deus quer que seja absolutamente perfeita. Esse é o argumento do apóstolo. Então, enfrentamos essas várias tentações e provações por causa do caráter da fé.
Permitam-me acrescentar mais uma palavra sobre o que Pedro diz para nosso encorajamento. Qual é a consolação? É que, ainda que essas coisas aconteçam conosco, elas apenas acontecem "por um pouco". "Em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário..." Não pensem que estou ensinando que esta condição de testes e provações seja algo permanente para o cristão. Não é. Estas coisas vêm e vão, de acordo com o propósito de Deus. Nunca seremos provados e testados a não ser para o nosso próprio bem, e à medida que respondemos à lição, Deus decreta o fim do teste. Ele não nos mantém permanentemente sob provações. Como Whitefield disse, estas coisas se alternam, e Deus sabe exatamente como enviá-las, e quando. E podemos ter certeza, como o apóstolo Paulo, que "não veio sobre vós tentação, senão humana: mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar" (I Coríntios 10:13). Ele é o nosso Pai amoroso, e sabe quanto podemos suportar e enfrentar. Ele nunca nos enviará algo que seja demais para nós; pois sabe a quantidade certa, e permitirá apenas a quantidade certa, e quando tivermos aprendido, decretará um fim à provação. É apenas "por um pouco". Será que estas palavras estão chegando a um cristão aqui abatido e sobrecarregado? Tudo lhe parece ser escuridão e trevas? Você, meu irmão, não tem a liberdade em oração que já teve um dia? Sente que quase perdeu sua fé? Não fique perturbado. Você está nas mãos do seu Pai. Talvez um período maravilhoso esteja para começar em sua vida; Ele talvez tenha uma bênção muito especial para você, ou uma tarefa extraordinária para você realizar. Não fique abatido — é apenas "por um pouco". Você está nas mãos do seu Pai amoroso, então confie nEle e vá em frente. Prossiga, dizendo: "Eu me contento em estar nas Tuas mãos. Fazer a Tua vontade, é toda a minha vontade".
Deus quer você. Como quis os pescadores da Galiléia, Pedro e André. Ele quer o Rei e também o camponês, Ele quer os que a exemplo do profeta Isaías dizem: “Eis-me aqui, envia-me a mim” Is 6:8. Há um chamado para cada um de nós, também dons para o serviço, somos amados e mui aguardados diante do alto e sublime trono de glória, com amor eterno Deus nos diz: Escolhi você.
Tais Fins
Ah, Pedro, meu querido
Quanta coisa eu não vejo
Pois quando dou de vista, já tem s'ido
Fim do livro, da vida ou do beijo
Ah, você, alegre Pedro
Que se ilude que algo não tem seu fim
Até o até a morte os separe morre
Quando o fim da vida chega, assim
Ah, meu Pedro, Pedro meu
Tem fim até para nós
O meu fim e o seu
Que hoje somos apenas sós
Mas meu Pedro, bem querer
Não deixe que o nosso fim
Te deixes tristemente entristecer
E que você não se assuste ao saber
Que o universo tem fim, sim
Só não o chegaram ver
Mas que você não penses
Que nada vale viver
Pois tudo é infinito
Quando está dentro de você
Certo dia um homem morreu,chegando nos portões do céu ele encontra são pedro que logo pergunta "Então meu filho, você quer ir para o céu ou para o inferno?" esse homem por vez responde "Olha ainda não me decidi posso conhecer os dois lados e te dar a resposta?!" São Pedro então diz "Sim claro! Vai passar 1 dia em cada um dos lugares, agora você irá para o céu"
Chegando lá era um lugar tranquilo, Bonito, Tinha uma música suave e bem agradável, Encontrou amigos, parentes, amores e conhecidos!
Quando voltou perguntou então o São Pedro a ele "E então gostou?" Ele por sua vez diz "Adorei, lugar ótimo, pessoas boas, música agradável e paz" O São Pedro então diz "então posso te mandar pro céu né? Já que gostou tanto não precisa conhecer o inferno!" O Homem espantado diz "Não, mais como eu posso falar que prefiro o céu se nem ao menos conheci o inferno, eu quero ir lá conhecer!!" e assim aconteceu e o São Pero mandou ele para o inferno ..
Chegando lá ele viu um lugar lindo, Reencontrou pessoas incríveis, parentes, amores e conhecidos, um lugar bom e animado a única diferença era na música que era um pouco mais agitada! um dia muito agradável!
Voltando São pedro pergunta "Então meu filho pra onde você quer ir?" Então o homem responde "Olha São pedro, adorei os dois lugares, ótimos, agradáveis, com pessoas legais, com sensações boas mais eu fico com o inferno porque a música lá era melhor!!"
Então ele foi mandado para o inferno chegando lá quem o encontra e o dono do inferno, e vê que toda aquela beleza no inferno havia sumido, e que aqueles amigos parentes amores e conhecidos estavam se rastejando pelo chão gritando pedino ajuda e implorando por um copo d'água o local estava todo em chamas com cheiro de enxofre, o homem então se assusta e indaga "Mais cadê aquele lugar tão bonito que vi? aquela musica agradável e meus amigos felizes?" o Diabo então diz "Era época de eleição, e tinha que conseguir seu voto de algum jeito!!" ..
Moral: O mal te seduz, o bem te convence !
Te seduzir é fácil, convencer é muito difícil, pois na arte da sedução há mentiras, mas o bem sempre tentará te convencer com as verdades!
Na pequena cidade de Barroso, no interior de Minas Gerais, vive a jovem Milla e seu pai, Pedro. Ambos vivem em uma casa simples numa área da classe média da cidade. Por serem apenas os dois, um cuida imensamente do outro. O amor presente entre eles, é maior do que tudo. Porém, ao descobrir a forma como sua mãe faleceu, MIlla põe esse amor à prova e exige explicações de seu pai. Explicações essas que com certeza não virão fáceis.
Domitila e a Ira
Em uma tarde de carnaval. Domitila conheceu Pedro.
Pedro homem serio, digno do amor de Domitila.
Foi amor a primeira vista.
Domitila amou Pedro por infinitas luas.
Até que chegou a tempestade e separou ambos.
Decidiram ser bons amigos. Mas veio a tempestade e levou a amizade.
Domitila foi picada pela mosca da ira.
Brigou com o Pedro.
Zangou-se seriamente com ele.
Passou a tratá-lo como os outros. Ignorava-o
Pedro insistia em reconquistá-la.
Enviava-lhe poemas infantis e bobos.
Pedro oferecia rosas românticas.
Mas, nada adiantava.
Domitila permanecia implacável em seu estado de ira.
A ira com o tempo amadureceu. Se transformou em ódio.
Do ódio veio o asco por Pedro.
Nem suportava mais ouvir falar de seu nome.
E assim o tempo passou.
Pedro morreu de amor, extasiado em meio a um último poema.
E Domitila nem uma lagrima derramou.
Passou os anos. E a mágoa besta permaneceu no seu coração.
Até o seu último dia de vida.
Onde em seu último suspiro envolto ao delírio. Disse:
Pedro meu amor. Ai vou eu...
Nome completo (andropónimo) é, Paulo João Pedro Domingos fruto do resultdado cromossómico de João Pedro e de Esperança pedro Domingos natural de Malanje município de Malanje província de Malanje, nasceu aos 28/Dezembro/1994, vindo de uma família pobre e rica em fé. Passou sua infância num ambiente de socialização, onde aprendeu a lidar com as outras criança de sua idade. Começou os seu estudos com 7-8 anos de idade a iniciação, com dez anos fez a quarta classe, foi batizado na paróquia de nossa senhora de fátima de cacuso (católica) aos 19/4/dois mil e três, engreçou nos escuteiros em dois mil à dois mil e quatro, já em dois mil e cinco engreça no grupo dos acólito no dia 8/2 do mesmo ano, fez o curso de acólito e a formação durou 6 meses sendo 3 meses teoria e 3 prática. Começou a servir o altar do senhor (acotetar) com 11 anos, com zelo e dispunibilidade, acólito preparado para servir o altar do senhor era o lema. Terminou o 1'cíclo em malanje na escola H.Y.H. Em dois mil e dez fez o curso de informática com 3 meses, em dois mil e onze fez o curso de electrecidade e em dois mil e doze fez biginner em 6 mesis e, em 4 mesis pré-elementary 1, já em dois mil e treze conclui o grade two. Estudante do instituto de ciências religiosa de angola. Amante de psicologia, literatura, pedagogia, filosofia etc.
Acólito fé amor em Jesus cristo
Pertencente nos seguintes grupos tais como: acólito, escuteiro, leitor, vocacionado e catequista. Já foi acólito da sé catedral
Mudei !!!
0utro dia lí um texto do Pedro Bial intitulado ``MUDE´´ , e percebi que parte daquelas coisas escritas eu já havia praticado. E foi degustando aquelas palavras que aprendi o quanto exercitei os meus dias. Compreendi que a vida não é só esse leva e traz em condições perante as companhias que adquiri ao longo de minha caminhada de vida. Aprendi que a vida não é o simples dormir, acordar e descansar onde muitas vezes só levamos em consideração as desavenças dos outros em que muitas vezes nem sabemos seu nome completo. É serio; aposto que você tem amigos em que se quer sabe seu sobrenome e passa anos ao seu lado e só descobre isso no dia do seu funeral.
Acredito que a vida muitas vezes se torna chata, devido ao marasmo e monotonia a qual nos enclausuramos e ficamos relutantes em deixa-la com medo de aprender o novo. Mudei muitas vezes de opinião, de roupa, de cor de cabelo, de carro, de casa, de e-mail, de roteiro de viagem, de namoradas e romances, e de tudo que me fez ficar naquela duvida em que sempre paro para dizer, espera ai! Eu já não passei por isso? Por fim estou sempre ansioso por mudança e faço como no texto, mudo de ruas e me perco, troco sempre de calçada apesar das buzinas no ultrapassar em meio aos carros mas; mudo sempre por que oque me move é o novo.
Estou sempre em mudança quando o assunto é gente, pois apesar de serem contraditórias em suas atitudes, são ao mesmo tempo tão pragmáticas. Mudei e vou sempre manter esta constância devido a necessidade de um diferencial das outras, sem querer menospreza-las é claro. Por isso deixo ai uma dica que pode ser um conselho, não importa em que ponto da vida está MUDE é este o diferencial da vida medíocre para uma vida de surpresas e novidades boas. Que a paz esteja sempre em seu coração; ou quem sabe em sua mente
Será que quando Dom Pedro I gritou “Independência ou Morte” ele imaginava que em pleno século XXI, as pessoas prefeririam a morte do que a Independência?
Será que este feriado de hoje tem algum significado verdadeiro a nação?
Fico cá a pensar no que seria independência, e dentro da minha ignorância traduziria como sendo absolutamente dona dos meus ideais, dos meus pensamentos e do meu nariz...
Mas o que vejo? Pessoas que preferem a Morte, a morte da moral, a morte do bem, a morte da cultura, a morte da sabedoria, a morte da inteligência, a morte da boa leitura, a morte das boas ideias, a morte da sagacidade, a morte da esperança. Dentro dessa mediocridade que hoje vivemos se prega a Independência e Liberdade, mas será que não percebem que somos escravos o tempo todo?
A Independência que adquirimos dos Portugueses em 1822 já era! Dom Pedro está se revirando no tumulo porque sua luta foi em vão... Não se engane meu irmão!
Tu és escravo do seu patrão pra se alimentar, tá bem, precisamos comer...
Mas e quanto à escravidão deste mundo capitalista? Escravidão da moda dessa sociedade medíocre?
O tempo todo, pra onde tu olha, está cercado de propaganda dizendo :
“Pense, fale, compre, beba, leia, vote, não se esqueça use, seja, ouça, diga, tenha, more, gaste e viva...”
E tu como um robô fazendo tudo igual a todos...
Porque não aproveitar o dia de hoje para uma reflexão da tua Independência particular?
Um dia ouvi algo mais ou menos assim que ter “Liberdade é conhecer os cordéis que te manipulam”.
Vai lá! Fica o convite pra ti descobrir qual é dos cordéis que te manipulam.
Estamos em época de Eleição, não vote em quem a Mídia por meio da TV, RÁDIO e PROPAGANDAS te obriga. Tu tens a Independência!! Vá estudar ler a respeito dos candidatos, o que cada um oferece o que trazem na bagagem.
Escolha tua posição de Independência ou Morte, faça isso com a capacidade mental que o Soberano deu a TODOS nós e fazemos questão de ignora-la.
Como disse um dia um poeta no qual admiro muitíssimo “Eu sou um Déspota esclarecido, nessa escura e profunda Mediocrácia...”
Estou com ele e você? É de graça a Água da Vida já disse outro grande Sábio!!
E aê? Independência ou Morte?
Feliz 7 de Setembro – Dia da Independência do Brasil – Liberte-se !!!
Desde que o mundo é mundo
cagar é lei no universo
cagou D.Pedro segundo
cagando eu fiz esse verso.
Espremi cagada amarga
só um toquinho saiu
puxei a descarga com força
deu tres pulinhos e sumiu.
Pedro, o personagem único de sua única história, disse pra si mesmo que era hora de partir e essa viagem não haveria retorno, nem deixaria saudades às paredes e móveis que deixara, pois, a solidão os faria compania entre a poeira e o cheiro de mofo que a casa teria. As janelas se fechariam pra sempre, como sempre estiveram: fechadas. Ele deitou sobre o chão da cozinha agarrado com uma garrafa d'água - acreditava que passaria sede, e ali esperou a sua hora, mas não havia naquele momento dor, sintomas ou qualquer sinal de morte, porém, esperar era sua única escolha, era triste ver o que o existir causaria àquele homem fiel de suas crenças e valores. A agonia de fechar e abrir os olhos lhe tomou por conta uma vontade de gritar, e assim fez, gritou! Quem o ouviria Pedro? Quem se importaria com você velho Pedro? Então, desistiu de morrer por hoje e se apoiando nas gavetas do armário foi libertando do chão o seu peso e insatisfação. Sentou no sofá com seu livro de Machado e regogitou ódio nos dedos tentando quebrá-los com sua fraqueza. Sempre vejo Pedro fazendo essas mesmas coisas todos os dias, mas tenho medo de dizê-lo que a morte não era algo de que precisasse almejar, pois, já havia ocorrido, o que faltara era aceitar de que não mais existisse em lugar algum, o que ficara foi sua projeção, seus fantasmas e uma possibilidade de tentar enquanto vida, um despertar à alguém que pudesse lhe dizer: sinto saudades sua. Vá Pedro, o Senhor precisa descançar, sai Pedro de mim.
Encurralado
(Tradução: Pedro Gonzaga)
bem, eles diziam que tudo terminaria
assim: velho. o talento perdido. tateando às cegas em busca
da palavra
ouvindo os passos
na escuridão, volto-me
para olhar atrás de mim…
ainda não, velho cão…
logo em breve.
agora
eles se sentam falando sobre
mim: “sim, acontece, ele já
era… é
triste…”
“ele nunca teve muito, não é
mesmo?”
“bem, não, mas agora…”
agora
eles celebram minha derrocada
em tavernas que há muito já não
frequento.
agora
bebo sozinho
junto a essa máquina que mal
funciona
enquanto as sombras assumem
formas
combato retirando-me
lentamente
agora
minha antiga promessa
definha
definha
agora
acendendo novos cigarros
servido mais
bebidas
tem sido um belo
combate
ainda
é.
DOCE ALMA DE FILHA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Vencido pelo amor de Marcela, Pedro resolveu se cuidar. Filha extremada, Marcela usou de todos os artifícios de afeto, para convencer o pai turrão a procurar tratamento. pedro andou com problemas respiratórios e parece que o coração sempre forte, à prova de abalos, decidiu dar sinais de que não é de aço.
Sem saída e com as velhas desculpas para lá de gastas, Pedro fez exames; tomou remédios; fez um bom tratamento. No fim das contas, não era mesmo nada tão grave. Teria sido, se o amor e o desvelo da Marcela não o tivessem feito buscar ajuda. Se os olhos atentos de Pedro não tivessem mergulhado nas lágrimas dos olhos tristes de Marcela.
Pedro cuidou dos brônquios obstruídos, para que Marcela respirasse aliviada. Foi ver como estava o seu coração, para sossegar de vez o coração de Marcela. Tratou das dores do velho e duro corpo de pai, para que deixassem de doer na fragilidade, no verdor e nas aflições da doce alma da filha.
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