Paixões
Fingimos amores e paixões,
Fingimos felicidades e melancolias,
Fingimos alegrias e tristezas,
Fingimos lagrimas e sorrisos,
Fingimos rancores e afeições,
Fingimos orgasmos e dores,
Fingimos acreditar, ter fé e esperança,
Fingimos ser ricos, pobres e coitados,
Fingimos chegadas e despedidas,
Fingimos doenças e saúde,
Fingimos acreditar em deuses, em milagres,
E as fingimos tanto que nos confundimos entre a verdade ou mentira.
Resumindo
Poesias, inspiradas, quantas
Quantas da alma pra cantar
Grandes as paixões, tantas...
Nossas vidas, grande alçar
Várias estórias, as santas
Ou não - vale é o poetar.
Fados, pequenos contos
Todos tão pouco pra contar
O tempo, reticências e pontos
Ah, estes são para superar
Quando se olha bem no fundo
Segundo, e tem brilho no olhar
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
13 de dezembro de 2019, 11’05”
Cerrrado goiano
Prefiro deixar as expectativas de lado e ser discreto com minhas paixões. O grito pode ser uma reação dominante, mas perde seu poder quando o som se dissipa. A polidez, por outro lado, é o poder de quem cativa e até em sua ausência a conquista permanece.
A dor da rejeição é sem dúvida uma dor incalculável, não rejeição de paixões mas sim de amor de coração, de sangue, sim, sangue do seu sangue, filho da alma, mãe, pai, irmão. Dor essa sem deixar rastros de superação, sem nunca ser vencida, apenas deixada de lado, no cantinho do coração, uma vez mechida abre a ferida que não cessa em sangrar.
A ampliação da consciência para adquirir conhecimento depende da mente liberta das paixões, assim amplia-se também os bons costumes alcançando novas gerações!!!
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
POLÍTICA OU PAIXÕES ?
Olá, amigos leitores e prezados amigos de rede. Por gentileza, leiam com atenção!!!
Sempre terei meu modo de pensar política, entretanto, vou sempre defender o direito da outra de falar o que pensa.
Infelizmente muitos se perdem em suas paixões ideológicas e não sabem respeitar o outro lado. Estamos em um país laico e democrático, no entanto, falta equilíbrio e bom senso por parte de alguns militantes.
Tenho visto muitos debates serem travados sobre quem teria dividido o Brasil, o governo ou a oposição. Um debate, na minha opinião, inútil porque basta analisar séculos da nossa história para perceber que o país nunca foi homogêneo, em deveres ou direitos. E que mesmo o que se convencionou chamar de “identidade brasileira" é algo em discussão e construção, porque temos tantas coisas que nos separam quanto aquelas que nos unem. O fato novo é que, de uns tempos para cá, o debate sobre essas diferenças passou a acontecer à luz do dia ou abertamente nas redes sociais.
Como já disse em outras ocasiões e falei sobre isso com algumas figuras políticas aqui da cidade, acho muito bom que os posicionamentos e insatisfações estejam escancarados. Porque tapar uma ferida com um bom curativo não basta para ela curar. Ela precisa ser analisada, limpa e tratada. E isso vai demandar muito diálogo e paciência, de todos os lados. Pois é democrático discordar do posicionamento do outro. O que não é democrático é querer o fim das pessoas que pregam certos posicionamento.
[...] mais do que um sentimento de estar construindo um mundo novo, coletivamente, muitos se juntam guiados pela sensação de conforto trazida pelo sentimento de pertencimento a um grupo. E esse grupo se define, não raro, não pela aceitação das propostas políticas de um grupo, mas por identidade reativa ao outro, que é considerado inimigo e não adversário.
Ou seja, juntam-se pelo ódio à outra proposta e não pela certeza de que a sua proposta é melhor.
As torcidas políticas abandonam a razão muito antes que o povo das organizadas de times de futebol. Apesar de muitas organizadas de futebol estarem envolvidas em atos de barbárie e selvageria, seus componentes ao menos sabem quando o seu time dá vexame e quando manda bem, protestam contra os dirigentes, vaiam a própria esquadra, reconhecem jogadas de craque do adversário.
O que sai da boca dos líderes de qualquer grupo não deveria ser considerado como Verdade Suprema com cheiro de lavanda e toques de baunilha de Madagascar por seus seguidores. Da mesma forma que também a fala do adversário não deveria ser considerada como a mais completa carniça pútrida e fétida, infestada de vermes e baratas. Mas não é assim que muita gente age, adotando ares de seita fundamentalista.
Política é bom e é sensacional que as pessoas estejam vivendo, fazendo e respirando política. Mas, como já disse aqui durante aquela zorra em que se transformaram as eleições do ano passado, fazer política significa também estômago forte e alma tranquila, considerando que está em jogo a forma pela qual achamos que o país deve ser conduzido.
Ou seja, em tese, o seu interlocutor – seja ele um avatar estranho teclando loucamente em uma rede social ou o seu melhor amigo lançando perdigotos em um debate acalorado – não é seu inimigo. Ele está no mesmo barco e, também em tese (ok, pelo menos em tese), compartilha com você um mesmo objetivo comum: uma vida melhor. Isso não vale para trolls e haters, é claro.
Há pessoas que parecem não aceitar serem questionadas. Talvez para afastar os medos e inseguranças sobre suas próprias crenças. Acredito que meu ponto de vista está correto. E defendo-o de corpo e alma. Mas sei que isso não faz dele o único. Uma outra pessoa pode defender que a forma mais correta de acabar com a fome, a violência, as guerras, a injustiça seja por outro caminho. Já encontrei respostas para indagações pessoais em pessoas que escrevem sob um ponto de vista totalmente diferente do meu.
Sinceramente, você só tem amigos que concordam com você? Talvez você não saiba, mas você é uma pessoa pobre. Pois negar o convívio com a diferença empobrece nossa percepção do mundo.
Sei que é duro acreditar nisso neste momento de crise política, econômica e social. E, pior: com profissionais nas redes sociais, de um lado e de outro, distribuindo granadas à população para que entre em uma guerra fratricida. Sugiro que busquem a tolerância no diálogo, mesmo que firme e duro, e se perguntem se acham que estão certos a todo o momento, uma vez que nossa natureza não seja de certezas e sim de dúvidas e falhas que só poderão ser melhor percebidas no tempo histórico. Eu sempre defenderei o diálogo de uma forma educada, como meio de solucionar questões difíceis nas tomadas de decisão, e sempre com base no conhecimento, pois acredito que é possível formar pensamentos construtivos para serem aplicicados pelos nossos representantes na política, assim podemos cogitar um Brasil livre do atraso das paixões ideológicas. Trabalhamos assim, na defesa dos bons costumes e da família, no empreendedorismo e no desenvolvimento da pessoa humana, assim como acreditamos que a educação e a cultura podem contribuir muito para melhorar as relações entre todos os segmentos e ideologias. " penso tudo isso, eu Deyson". Enfim, como político que sou, tenho meu modo de ver o mundo político, contudo, defenderei até a morte o seu direito de se expressar, claro, de forma educada e equilibrada no sentido da construção do pensamento e das ideias que possam solucionar problemas complexos na organização da sociedade no todo.
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
"Paixões DIFERENTES"
Eu e meus Vans surrado, comprado de um bazar, sem vergonha de falar...
Me calçou a cada saída, a como sou grato as coisas simples da vida...
Minha T2i nem sei o que falar...
catei latinha pra poder comprar, e me vejo sendo eternamente aquele garoto apaixonado em fotografar...
A cada click os olhos ainda brilham, feito o Van Gogh em um Céu estrelado...
...que corre pra pegar seus pincéis pra registrar tudo em um Quadro.
- A gente escolhe as nossas paixões ou são elas quem nos escolhem?
Tudo começa no sentimento, é incontrolável, então passa ao pensamento, que logo é vontade, então é objetivo e ação; acredito que somos escolhidos, como? não sei!
Aos homens,
Todos, os que embriagam-se pelas Paixões.
... sem exceção cairão desiludidos,
pois não primam pelo ser maculado, enxerga só o amável e virtuoso.
... são excludentes dos defeitos, aquele algo inerente e particular aos brutos.
Aí! ao perceber a frustração.
... e caem todos desvanecidos, revoltados por ver tal qual aquele que diante do espelho, antes imaginara o belo e formoso,
... agora percebendo seus contrários.
Das noções das clarezas,
Das doenças, as grandezas!
Das paixões, as fraquezas!
Dos corações, competências!
Das tristezas, a alegria!
No invólucro corpóreo a incumbência da forma!
Na visão a distância!
Na ilusão o passado!
Na evolução o futuro!
Na amargura de todas as imperfeições a certeza que o Cristo consolador abraça e diz, meu filho!
As paixões fracassadas me tornaram hoje quem eu sou , foram através delas que eu cresci , através da traição, da substituições, das violências psicológicas ,das ofensas absurdas e da falta de reconhecimento de cada um , seja da paixão do primeiro beijo, seja da paixão do primeiro namorado ou seja da paixão do ficante psicopata que quer que vc seja apenas dele, enquanto ele é do universo.
Mas foi importante cada situação,eu amadureci, aprendi à me amar , aprendi a não criar expectativas e sobre tudo aprendi a não sofrer .
Me sinto vacinada, juro... obrigada viu?
Cada choros que me fizeram passar me tornaram melhor , contudo há uma coisa que nasceu em mim depois disso, algo que me deixou muito triste porque eu nunca fui assim ... Apesar de ser super sensível criou um lado meu que ao me sentir ofendida ,ofendia de volta de uma forma tão agressiva e só percebia depois de dito porque eu aprendi da pior maneira como ser magoada propositalmente .
Mas tive chance de reconhecer e mudar, e não virar um monstro .
Então cuidado com o que você cativa, me cativaram um lado opressor que jamais quis ter,mas graças a Deus tive chance de enxergar e mudar ❤
Amadurecer é compreender que é melhor viver de amores que de paixões, de ideias que de ideais, de sorrisos que de gargalhadas.
Como o amor se torna diferentes reações entre desejos e paixões, e ultrapassa as barreiras dos pensamentos, nos levando a atos inesperados, algo que supera as nossa própria vontade, uma mistura que domina o corpo e alma, são como segredos de um beijos roubado que se torna inesquecíveis, desejos e paixão mistura que faz esquecer das horas e faz o tempo incerto, acumulando desejos e extraindo paixões, ternura que brota na pele anciã que transborda e atinge o coração, surpreendente mistura que faz descontrola qualquer mortal, pois somos nada diante desta devastadora mistura de desejos e paixão, escrito por Armando Nascimento
Quantas vezes
Quantas vezes eu quis me abrir...
Descobrir, partir,sumir.
Encontrar as paixões perdidas nos baús da saudade.
Quantas vezes eu quis falar ,
Lutar,pular e gritar,
Revelar o silêncio atordoante dessa vida.
Quantas vezes eu quis lhe curar,
E o meu melhor, lhe dar,
Mas nem ao menos, me permitiste lhe amar.
Quantas vezes eu lhe alertei,
Disse-lhe que te amei,
mas com o verdadeiro amor, Apenas flertei.
Quantas vezes eu fiz,
Fiquei por um triz,
Lutei e você não quis.
Quantas vezes eu lhe chamei,
Do alto da minha ingenuidade, gritei,
Mas do seu amor,não ganhei.
Quantas vezes,
Mais de seis meses,
Não entendeste a louca sede?
Lourival Alves
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