Padrões
Se os seus padrões mentais e atitudes permanecerem inalterados, a sua experiência de vida se manterá a mesma.
A evolução dos espaços domésticos e dos padrões de convívio ao longo das últimas décadas mudou drasticamente.
Antigamente, a sala era o coração da casa, um ponto de encontro onde a família se reunia para compartilhar momentos, enquanto os quartos ofereciam privacidade.
Hoje em dia, com a proliferação dos dispositivos eletrônicos e a ubiquidade da conectividade digital, cada membro da família busca seu próprio espaço, frequentemente em seus quartos, que se tornaram verdadeiros "ninhos digitais".
Isso tem alterado a dinâmica familiar, com menos interações presenciais e mais tempo dedicado ao mundo virtual, até mesmo em locais públicos como shoppings, onde as pessoas, embora presentes fisicamente, estão imersas em seus próprios universos online.
Eu sempre estudo os padrões de ação das pessoas vencedoras, mas principalmente as pessoas que querem derrubar as pessoas vencedoras.
Coragem é negar os padrões de uma geração infiel, quando é mais fácil abandonar os valores da família. É amar quem não nos ama, quando mais fácil é amar apenas aqueles que nos quer bem.
Percebo padrões em meus pensamentos agora cativados e isso é bom, a regularidade dos particípios tem se manifestado. O manifesto dos cativos agora soa irregular e o cativar, ah o cativar, esse esforço eterno infinitivo talvez seja finalmente coroado quando se manifestar mas, por hoje, chega de verbalizar.
Quaisquer manipulações que impedem a liberdade de pensamento devem ser condenadas. Certos padrões de religiosidade estão entre elas, pois a servidão deve ser espontânea e não imposta. É por isso que piso em ovos com as religiões e suas regras humanas, mas sou totalmente a favor da espiritualidade. A espiritualidade é espontânea e acompanha o indivíduo em tudo na sua vida. Confuso? Talvez porque você ainda não teve um encontro Genuíno com o Pai. Está na hora de buscar. @mcmarombado
"Não são as regras e padrões da sociedade, ou a opinião da família que lhe definem ou limitam, mas sim sua permissão."
Eu sou uma sobrevivente. Desde muito nova, desde antes de nascer enfrentei inúmeras tribulações. Mais velha, pensei em desistir. Pensei sim, pensei mesmo, não me envergonho. Quantos não pensaram? E quantos ainda não pensam? Mas, de alguma forma, eu sobrevivi. Eu resisti, mesmo sem forças. Mesmo quando aparentemente o mundo não precisava de mim. Hoje ele precisa, porque eu sobrevivi. Hoje eu resgato uns poucos com minhas palavras, mas já fui vítima das palavras duras, dos pensamentos duros, dos sentimentos ainda mais duros de quem destrói por não ser inteiro. Eu fui vítima da palavra da moda, quando ainda ninguém se dava conta do que ela era, exatamente. Eu fui vítima do bullying. Fui vítima da mídia, fui vítima da sociedade, vítima de colegas, de “amigos”, e me tornei vítima de mim mesma. Como se eu merecesse tudo de ruim que as pessoas diziam, como se a moda estivesse certa em dizer que eu estava errada. Como se estar acima do peso (existe mesmo um peso certo?), como se ter um cabelo rebelde, como se ser tímida, ser protestante e ter propósitos de vida que, muitas vezes, vão de encontro com a sociedade autojulgada normal fosse anormal. Como se eu fosse digna de pena. Como se eu não tivesse motivos para acreditar em mim mesma, como se eu precisasse me moldar pra me encaixar. Ainda assim, eu sobrevivi. Sobrevivi porque ninguém é melhor do que eu. Sobrevivi porque não há um padrão a seguir. Sobrevivi porque me desnudei de toda a carcaça sobrecarregada da ignorância alheia. Porque aprendi que não há ninguém melhor do que eu mesma pra me amar, me entender e me aceitar. Sobrevivi porque quebrei os rótulos e, mais do que tudo, porque fiz questão de fugir do padrão. Fiz questão de ser eu mesma, original, única, em uma sociedade que só prega a tolerância à diferença na teoria. Resisti porque eu posso muito mais do que os julgadores são capazes de imaginar. Porque eu sim quero fazer a diferença. E graças a toda essa história, de alguma maneira, eu posso fazer diferença. Graças a toda dor eu entendi o quanto sou forte, mais do que aqueles que só apontam o dedo. Eu sobrevivi e descobri que até posso me abalar, mas não quebro.
Que uma ilusão é uma ideia,
Que uma ideia pode ser contagiosa,
Que os seres humanos buscam padrões.
Ou seja, preferimos ideias que se encaixam no padrão.
Em outras palavras, não acreditamos no que vemos.
Vemos aquilo em que acreditamos.
E, quando estamos estressados ou nossas crenças são desafiadas, quando nos sentimos ameaçados,
As ideias que temos podem se tornar irracionais.
Uma ilusão levando a outra e a outra
Enquanto a mente humana luta para manter a identidade.
Quando isso ocorre, o que começou como um ovo, pode se tornar um monstro.
Os acontecimentos da vida assemelham-se às imagens do caleidoscópio, no qual a cada volta vemos algo diferente, mas em verdade temos sempre o mesmo diante dos olhos.
Sabe o que eu adorava quando criança? Quebra-cabeças. Tenho certeza de que tem a ver com o porquê me tornei detetive. Juntar as peças, encontrar os padrões. Essa sempre foi a chave.
Damos importância no que enxergamos.
Ângulos mudamos ao nosso favor
Nada pode estar fora dos padrões.
Deixamos distrações no lugar do amor verdadeiro.
Investimos em aparências e esquecemos de ser felizes.
Qual foi a última vez que você se olhou no espelho? Não... Eu quero dizer, qual foi a última vez que você realmente se olhou no espelho? Já percebeu o quanto você é único e especial? Se não percebeu ainda, provavelmente você não se olhou direito. Reparou no quanto você é perfeito ao seu próprio modo? No quanto você é o epítome de você mesmo, de um jeito que ninguém poderia superar, e que isso te faz único?
As pessoas costumam se olhar através de camadas de preconceitos, de padrões pré-estabelecidos e assim fica difícil ver a si mesmo, como se é de verdade.
Olhe-se com amor. Ame ser quem você é. E se, a despeito da modéstia, você não parecer alguém admirável para você mesmo, tome as atitudes necessárias para mudar isso, e seja alguém que você ama ser. É um chavão, mas é verdade: Você precisa se amar primeiro. Não aquele amor cego, incoerente, descabido. O que eu quero dizer é que você deve ser o seu próprio referencial. Da mesma forma que você aconselha, se preocupa e tenta ajudar as pessoas com quem você se importa, faça com você. A autocrítica é importante. Mas só para nos lembrar de que somos humanos, passíveis de erros e não deixar que o nosso amor-próprio se transforme em soberba.
Dê valor aos seus sentimentos. Inclusive àqueles que você tem por si mesmo. E então, quando você se olhar no espelho, os seus olhos vão brilhar como brilham quando você vê alguém que ama e admira muito.
"O que mais me dizem é que tenho que tomar cuidado com o que eu escrevo pois "sou da igreja", ou "sou religioso" e outros blábláblás. Primeiro, a sociedade possui um modelo de religiosidade que não sou obrigado a seguir, e segundo que não sou todo mundo, nem fui feito numa fôrma única, quando colocaram os religiosos na esteira para serem moldados eu cai, bati de cabeça e fugi, então não me meça pelos teus padrões."
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