Odeio meio Termos
Quando nos apaixonamos pelas primeiras vezes, geralmente, é meio desenfreado o sentimento. Na verdade, não sabemos lidar com o isso, somos jovens e imaturos, associamos amar com doar-se e fazer qualquer coisa para manter a pessoa ao nosso lado. E, se não dá certo, sofremos muito, achamos que nunca mais vamos gostar de alguém, parece que foi arrancado um pedaço de nós, no peito fica um buraco doído, um vazio sem fim.
A vida vai passando e vamos descobrindo que podemos nos apaixonar muitas vezes e que elas são até meio parecidas, mas as nossas atitudes vão mudando conforme vamos amadurecendo, ou deveriam mudar pelo menos...rsrs
Também vamos descobrindo que não nos apaixonamos mais tão facilmente como quando éramos adolescentes. Quanto mais maduros, mais atrativos buscamos nas pessoas e precisamos de mais motivos para nos apaixonarmos.
Pelo menos comigo está sendo assim. Não consigo me cegar diante de certas coisas, principalmente se essas certas coisas me ferem. Não consigo ficar insistindo muito. Não consigo ficar apaixonada por alguém que não me respeita e também não consigo mais viver histórias rasas, confusas, difíceis.
Acho que o meu apaixonar de agora precisa muito mais do que vontade de que dê certo, apego a uma ideia ou carência.
O meu apaixonar de agora necessita de uma admiração profunda, de um desejo absurdo e de um respeito mútuo cúmplice e especial...
CALÇADA
Aqui estou, aqui me vejo
Num túnel mal iluminado
Esquecida ou encontrada
No meio de tudo, de nada
O corpo flutua e já dorme
Numa vida tão mal contada
Balançando no inexpressivo
Num velho, perdido combate
Sou a bússola na imensidão
Do meu próprio pensamento
Onde os ponteiros do relógio
Não encontram já o caminho
Ao longe o olhar não avista
Num passado num presente
Onde a mente pisa os seixos
Calça já as pedras da calçada.
A gente sempre acha que tem tempo suficiente para tudo.
E nesse meio tempo, mais fugimos de nossos objetivos do que corremos atrás.
Como se pudéssemos utilizar nossa perda de tempo como desculpa.
Apenas para camuflar cada gota de incerteza que tomamos como medo.
Você pode não ter mais nada a perder, mas abrirá mão de tudo para não perder nada.
Seduzido plea ilusão de que outro dia será melhor, ou mais fácil, do que hoje.
E o que sabemos sobre o futuro? Nada.
A não ser que o recheamos de esperança e pronto. Agora é só esperar.
Deveríamos chama-lo de presente. Não pelo o tempo em que vivemos nele. Mas pela forma com a qual o queremos.
Embrulhado, com fitas e entregue em nossas mãos.
Não cansei do meio no qual eu passei a metade da minha vida, apenas estou criando um novo projeto para meus dias.
Mais ou menos ao meio-dia o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra até as três horas da tarde. E a cortina do Templo se rasgou pelo meio. Aí Jesus gritou bem alto:
— Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!
Depois de dizer isso, ele morreu. Quando o oficial do exército romano viu o que havia acontecido, deu glória a Deus, dizendo:
— De fato, este homem era inocente!
Todos os que estavam reunidos ali para assistir àquele espetáculo viram o que havia acontecido e voltaram para casa, batendo no peito em sinal de tristeza. Todos os amigos de Jesus e as mulheres que o tinham seguido desde a Galileia ficaram de longe, olhando tudo aquilo.
Enquanto estavam contando isso, Jesus apareceu de repente no meio deles e disse:
— Que a paz esteja com vocês!
Eles ficaram assustados e com muito medo e pensaram que estavam vendo um fantasma. Mas ele disse:
— Por que vocês estão assustados? Por que há tantas dúvidas na cabeça de vocês? Olhem para as minhas mãos e para os meus pés e vejam que sou eu mesmo. Toquem em mim e vocês vão crer, pois um fantasma não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho.
Jesus disse isso e mostrou as suas mãos e os seus pés. Eles ainda não acreditavam, pois estavam muito alegres e admirados. Então ele perguntou:
— Vocês têm aqui alguma coisa para comer?
Eles lhe deram um pedaço de peixe assado, que ele pegou e comeu diante deles. Depois disse:
— Enquanto ainda estava com vocês, eu disse que tinha de acontecer tudo o que estava escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos livros dos Profetas e nos Salmos.
Então Jesus abriu a mente deles para que eles entendessem as Escrituras Sagradas e disse:
— O que está escrito é que o Messias tinha de sofrer e no terceiro dia ressuscitar. E que, em nome dele, a mensagem sobre o arrependimento e o perdão dos pecados seria anunciada a todas as nações, começando em Jerusalém. Vocês são testemunhas dessas coisas. E eu lhes mandarei o que o meu Pai prometeu. Mas esperem aqui em Jerusalém, até que o poder de cima venha sobre vocês.
O inferno é um lugar perdido no meio do Paraíso, por isso meu filho, quando estiver lá cuidado onde pisa, olhe bem nas grutas, sombras de arbustos e buracos na terra paradisíaca. Adão se perdeu assim e Eva também.
Estou abandonado, em meio ao pó e a poeira. Minha respiração é pouca, meus olhos sao encharcados. E a manha inteira eu me importei. E a tarde inteira eu me dediquei nisso. E o tempo todo, eu esperei, mas você não veio.
Mesmo que o dia
amanheça chuvoso e friorento
nada de sol e meio cinzento,
podemos com olhar atento
usar as cores como argumento
e alegrar nosso aposento...
mel - ((*_*))
Quando você esta no meio da tempestade e não tem para onde correr, não adianta agitação apenas aceite que você esta no meio da tempestade e comece a caminhar com calma ... e caminhe sem pressa ... você chegara no seu Destino !
Às vezes penso que eu sou apenas um pedaço de carne, vivendo entre os canibais, no meio de uma selva, prontos para me mastigarem e lamberem até meus ossos.
Lágrimas Escondidas
Estava presa a um labirinto, andava em meio às sombras, escondendo-me na escuridão, camuflando-me entre as paredes. Sentia-me invisível, mas mesmo assim ele me via.
Seu olhar sombrio encontrava o meu, o sorriso sarcástico surgia em seu rosto pálido sujo de carvão. A maldade morava ali.
Eu era um ser tão indefeso, como um passado fora do ninho, aos poucos ia morrendo por dentro, apenas suplicando pela infância perdida.
Minha inocência fora tirada, minhas bonecas jogadas ao chão, encurralada pelo desespero e tomada pela agonia, busquei socorro em meio à multidão
Ajoelhada no chão, me afogando em súplicas e lágrimas, lágrimas sem fim. Todos ao meu redor me olhavam, porém não me viam, eu gritava, mas minha voz era muda, minhas verdades eram mentiras e minhas queixas apenas desculpas.
Ah como eu o temia. Meus cabelos encobriam meu rosto triste, as roupas de inverno escondiam meu corpo em pleno verão e a solidão escondia minha aflição.
Eu me afundava em um buraco, em meus punhos serrados escondia meu único trunfo, o qual me livrou da maldade. Aquele olhar sombrio nuca mais me encontrou, nunca mais me tocou, mas sua marca deixou.
Mesmo em um passado distante as cicatrizes ainda pulsam, minha inocência jamais fora devolvida, o medo nunca desapareceu e ainda posso sentir o frio na espinha e a angustia da mesma menininha que nas sombras se escondia.
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Quando no seu meio houver um pobre, mesmo que seja um só de seus irmãos, numa só de suas cidades, na terra que Javé seu Deus dará a você, não endureça o coração, nem feche a mão para esse irmão pobre. / Pelo contrário, abra a mão e empreste o que está faltando para ele, na medida que o necessitar. /Quando você lhe der alguma coisa, não o faça de má vontade, porque, em resposta a esse gesto, Javé seu Deus abençoará você em todo o seu trabalho e em todas as suas iniciativas. / Veja bem! Não faltam indigentes na terra. É por isso que eu ordeno a você: abra a mão em favor do seu irmão, do seu pobre e do seu indigente na terra onde você está. (Deut.15,7-11)
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