O Tempo e o Vento
MEU EXTINTO
Apesar da noite ser tão fria
Mais ao mesmo tempo o vento ser tão carinhoso
Do orvalho ser tão gélido
E meu abraço ser tão gostoso
Da lua ser tão presente
Das estrelas sorridente
Do clima ser confuso
E meu colo será ardente
Sinta o calor do meu corpo
Sinta o meus extinto selvagem
A fera que está, meu coração
Mais só você me deixa calmo
Que boa a sensação do abraço que me satisfaz
Da grande coragem que me faz.
Pedaços de mim
Perdidos no tempo
Flores de girassol
Pedaços de mim
Outrora no vento
Hoje no vendaval
Mutante
Sou mutante
Mudo conforme o vento
Me transformo com o tempo
Triste agora mas feliz num outro momento
Sou mutante
Porque o mundo gira a todo instante
E nada permanece como antes
Ontem fui criança, hoje sou gente grande
Sou mutante
Pois permanecer é impossível
A metamorfose é infalível
Tudo na vida é perecível.
BELEZA
Na vida! Tudo é belo
o tempo é sincero em nos agradar
o vento é passageiro,
sopra o mundo inteiro
como melodia no ar.
O silêncio é traiçoeiro
nos mágoa por inteiro sendo sempre verdadeiro,
querendo nos machucar.
O mundo nos permite crer,
só assim iremos perceber que podemos sonhar...
Na vida! Tudo é belo,. um dia eu espero
enfim realizar, um sonho incrível
ao mesmo tempo impossível mas tenho que acreditar,
pois a fé te deixa de pé não se canse de tentar...
Estático vento
Se na aragem do tempo mergulho
de um jeito entre flores me misturo,
sou as flores que nas mãos recolho;
e um coelho também nela seguro...
assim posso ser parte da paisagem!
De repente parte deste lindo mundo
e no aconchego do vento, ser aragem...
misturada ao silêncio o meu mudo!
Não quero a liberdade de correr
nem caminhar entre vãos seguros,
quero apenas um minuto pra viver...
sem a pressa, sem o movimento!
No tempo a paisagem é meu ser
e a aragem é meu estático vento!
Maria Lu T S Nishimura
Eu vivo sobre o tempo na liberdade de sonhar, caminhando e enfrentando a chuva e o vento para poder te encontrar.Faço um esclarecimento na vida após amar minha mãe querida e somente depois que lhe conheci descobri que não posso esquecer de te amar.
Quando já não existir mais tempo, que sejam os amanheceres, espectáculos ao sabor do vento...
Quando o beijo for mais curto, que seja tão bom
Quase um absurdo...
Somos linhas soltas, jogadas ao vento pela vida em decorrência do tempo.
Somos linhas capazes de tecer a cortina da vida, somos elas, as capazes de escolher o próprio destino.
Enquanto o tempo permitir, o vento colaborar soprar os pensamentos e o temor de envelhecer também for efêmero, eterno ir e vir a gente vai fazendo gênero de flor do agreste resistente e resiliente, brincando de meninice visse?Disse a poeta á Estrela dourada...
O tempo é curto, simples como areia e veloz como o vento, Assim como a areia é levada pelo vento, os meus anos são levados pelo tempo.
Percebo que tenho que aproveitar o máximo que consigo, conservando o amor, sinceridade,humildade, fidelidade com Deus, família, o próximo e amigos; conseguindo sempre alcançar todos os meus objetivos, desta maneira me sentirei sempre vivo.
Fiz a minha historia não para marcar o coração dos homens mais sim o meu próprio tempo, com tal zelo e amor que vivi com o meu DEUS em cada simples momento.
Foi
Foi
Só um vento…
Só uma chuva
Só um verão
Só um tempo
Só um raio
Só uma flor
Só um momento
Só uma tempestade
Só um pássaro
Só um tormento
Foi
uma história
que ninguém viveu e que ninguém contou…
foi…
e passou.
Procure enchergar com os olhos D'alma.
Tempo do Sopro do Vento.
Vida, serena, plena e calma!
Brisa suave sopra, na pele morena.
Geilda Souza de Carvalho.
02 /03 /2020.
# D. A. Reservados.
Tem os que passam,
como o vento discreto,
levando o tempo,
deixando o espaço.
E tem os que partem,
quebrando silêncios,
desfazendo vínculos,
partindo mais que o chão.
Mas há os que ficam,
mesmo invisíveis,
morando na ausência,
presos na memória.
E há também os que retornam,
não com os pés,
mas com o olhar que resta,
com a palavra que ecoa.
São esses que fazem morada,
não no tempo,
não no espaço…
…mas no coração
de quem os sentiu,
mesmo quando tudo
já parecia passado.
Entre o Vento e a Pedra
Sou vento que insiste,
sou pedra que resiste.
No meio, o tempo ensina
que tudo fere, mas tudo afina.
Num tempo em que o amor se desfaz em fragmentos, como folhas secas sopradas pelo vento indiferente…
Num tempo em que os corpos se encontram, mas as almas não se reconhecem,
em que o prazer se tornou moeda fria e o desejo, um artifício sem essência…
Ali, no meio do deserto emocional de uma época árida, dois seres foram colhidos pelo sopro misterioso do destino.
Ela, mulher já moldada pelo rigor dos estudos e pela solidez das escolhas;
ele, homem simples, que caminhava com a esperança nos ombros e a dignidade como única bagagem.
E então, como quem não teme o improvável, a vida — com seus dedos invisíveis — conduziu-os ao mesmo instante, ao mesmo espaço.
Ele buscava apenas um trabalho.
Ela, serena e altiva, conduzia os trâmites das contratações.
Mas o que se deu naquele momento fugiu à lógica das funções e papéis.
Os olhos dele encontraram os dela — e nesse breve cruzar de olhares, o tempo pareceu deter sua marcha.
Um frio, suave e lancinante, percorreu-lhe o ventre;
o coração, em súbita rebelião, disparou, como se quisesse anunciar-lhe que havia acabado de adentrar outro universo:
um mundo de possibilidades jamais sonhadas, de beleza não prevista, de encantamento silencioso.
Ela, com um sorriso que parecia carregar toda a luz ausente daquele mundo tão sombrio, o acolheu com uma delicadeza que não sabia ter.
O tempo, então, os envolveu com sua rede sutil: as mensagens foram nascendo, os diálogos se multiplicando, a amizade se firmando como quem finca raízes em solo fértil.
Mas, aos poucos, algo mais delicado, mais tênue — e por isso mesmo mais perigoso — começou a despontar.
Ele, envolto em desejos calados e vontades que jamais ousara confessar, percebeu-se enamorado.
Ela… ah, ela, embora casada, embora presa aos laços que o tempo e a história haviam tecido, pressentia, em cada palavra trocada, que aquele homem guardava para ela um sentimento que transcendia a amizade.
Mas, com a altivez de quem conhece o peso das escolhas, permaneceu firme, limitando-se à candura da amizade e ao respeito que ainda tributava ao casamento, apesar das dificuldades que o atravessavam como ventos insistentes.
E assim, ambos permanecem, suspensos…
Como folhas que o outono ainda não decidiu deixar cair,
como estrelas que se olham de longe, cientes de que, embora se reconheçam no brilho mútuo, jamais poderão colidir sem que o universo se parta em dois.
E fica, então, a pergunta que apenas o tempo poderá responder:
Será que o mesmo destino que os fez se encontrarem ousará, também, uni-los?
Ou será este um amor que deverá permanecer, para sempre, no território do não-dito, do suspenso, do que poderia ter sido, mas não foi?
O tempo — este velho escultor de verdades e silêncios — dirá…
Pois o amor, quando é verdadeiro, não conhece pressa: ele é paciente como quem sabe que, mesmo no mais árido dos desertos, sempre haverá uma flor a nascer.
Um amor assim: belo, intenso… e, quem sabe, perigosamente eterno.
Vento Gelado
Vento gelado muda a estação
Mostra o caminho te dá a direção
Olha o tempo reconhece a mudança
Acredite tenha fé não perca a esperança
Valorize o pouco que chega com a dor
Cure as feridas nós braços do amor
Sonho que se sonha não pode passar
Lutas diárias não vão acabar
Siga o vento e mude a estação
Corra o caminho e abra o coração
Chegará o dia que se faz a merecida
Siga seu vento e mude sua vida
Despertar da Almas
Despertei no suspiro do tempo,
No silêncio que dança no vento.
A razão se calou num momento,
E o amor se fez meu fundamento.
Vi verdades guardadas na pele,
Como cartas que a vida revela.
Cada lágrima antiga é pincel,
Desenhando a alma mais bela.
É no caos que a alma acorda,
Feito flor que rompe a borda.
Não se ensina, não se força,
Ela vem, quando a dor se entorta.
Despertar é renascer do nada,
Com o peito em paz e a mente alada.
Já fui sombra, já fui tempestade,
Hoje abraço a minha verdade.
Caminhando com leve vontade,
Sou poema em plena liberdade.
As correntes viraram canções,
Os espinhos, sutis orações.
Cada queda, um degrau no caminho,
Cada dor, um abraço sozinho.
É no caos que a alma acorda,
Feito flor que rompe a borda.
Não se ensina, não se força,
Ela vem, quando a dor se entorta.
Despertar é renascer do nada,
Com o peito em paz e a mente alada.
E o que era peso virou asa,
E o que era chaga virou brasa.
O que era medo, agora é dança,
No compasso da esperança.
É no caos que a alma acorda...
Despertar... é luz que transborda.
O Bem Que Se Faz
O bem que se faz não se perde no vento,
volta em amor, no seu próprio tempo.
Viaja invisível, sem se anunciar,
acolhe quem sofre, só pra transformar.
Ajudar não é só oferecer,
é dar esperança a quem quer viver.
É ser farol na escuridão,
e renovar um triste coração.
Quem ama se torna ponte e chão,
faz do abraço uma direção.
O abismo some, vira começo,
pra quem só via dor e tropeço.
O pão que sobra na mesa esquecida,
é falta que dói na mesa da vida.
Mas quem reparte, jamais empobrece,
o amor que doa, mil vezes enriquece.
Quem acende luz no caminho alheio,
ilumina a si, sem nenhum receio.
Porque o bem que espalha, cedo ou tardar,
sempre retorna pra lhe abraçar.
Caridade não é moeda nem esmola,
é abraço que cura, é afeto que consola.
É olhar que vê, é mão que levanta,
é palavra que acalma, é gesto que encanta.
Semente de amor não teme o terreno,
germina em flor no campo mais pequeno.
No solo da vida, na dor ou na gratidão,
quem planta bondade colhe compaixão.
A verdadeira riqueza não cabe no bolso,
mas brilha no riso, no abraço, no rosto.
É fazer sorrir quem já quis desistir,
e provar que amar é também existir.
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