Nó na Garganta
Sinto um nó na garganta,
tenho vontade de gritar!
tenho vontade de correr,
tenho vontade de fugir,
para outro lugar...
por que aqui não é
nunca foi...
onde fica, sei lá...
só tenho vontade de gritar
Enorme Mundo
Este mundo acaba ficando apertado em meu peito.
Sinto o nó na garganta e a mesma vontade de chorar antes.
Nessa altura, minhas lágrimas secaram, percebo que saem sangue das minhas pálpebras que ainda doem.
Este sangue sai tão quente dos meus olhos que minha pele se deforma.
Depois de tanto tempo em um túmulo, a saudade começa a tomar conta de mim.
Continuo a te esperar!
Por que você não vem?
Sinto sua falta!
Um mundo tão grande que é o mundo dos mortos, não há o que fazer a não ser sentir a saudade nos maltratar.
Sithoeph me prometeu um amor.
Confio nele, ele não falhará comigo!
Esse poema é uma estratégia
De desapertar o nó do pescoço
o nó da garganta, o da consciência
e só mais um nó – um outro.
É só mais um jeito aflito e calado
De desapertar o fecho dos lábios
O fecho da alma, o fecho do corpo
E só mais um fecho – um outro.
Ó, caro leitor! Não queira saber
Seria cruel tentar desvendar
Só volte a si e veja você
Que nó, que nó te está a apertar.
Esse teu silêncio
Esse meu sufoco
Esse nó na garganta
Essa fria sentença
Esse vazio de esperança
Essa imensa incerteza
Esse buraco existente
Esse eco de uma tortura gritante
Essa sensação de agonia constante
Essa dor insistente e desgastante
Esse dissabor enorme amargando
e martirizando meu peito...
Só tem feito de mim
uma refém da tua fria indiferença e
do teu total desprezo.
É com um friozinho na barriga e com um nó na garganta que venho me despedir e agradecer a todos pelo tempo em que estive aqui, achei que seria um simples e rápido estágio, mas o que era para ser simples e rápido se tornou sério e para sempre.
Sei que o aprendizado absorvido, servira como uma grande bagagem para minha carreira profissional.
Agradeço todas as dificuldades que enfrentei, por todas as empresas “difíceis” que peguei, se não fosse por elas, eu não teria saído do lugar. As facilidades nos impedem de caminhar. Mesmo as críticas nos auxiliam muito no nosso crescimento, transmiti o que me era possível, e fiz o que estava ao meu alcance.
Sigo meu caminho em busca de novos horizontes, na certeza de que aprendi o melhor.
“Agradeço a Deus pelo que conquistei ate agora, mas peço a Ele para me dar sabedoria para conquistar muito mais”.
Obrigado a todos pelo apoio e reconhecimento.
" ... Gosto, também, do nó na garganta. Do choro "preso". Da sensação de dor. Do arrepio de um beijo inesperado, roubado. Do imprevisível, daquilo que jamais se espera. Da fantasia, dos sonhos. De poder "viajar" em meu mundo, em meus pensamentos, "voando alto" para bem longe.
- MAS... gosto, SOBRETUDO, de ser esquisita. Meio esquizofrênica. Meio autista. Metade mulher. Metade menina. E outra metade ainda criança. Alguém sem nexo. De personalidade forte. Irritável. Alguém assim tão eu, tão minha. "
O nó na garganta apertava, a medida que ela se contorcia tentando evitar as lágrimas que se preparavam para jorrar na sua face sua única saída foi juntar-se a um lápis e um papel para despejar tudo aquilo que ela queria gritar, tudo o que implodia naquele vulcão interno de emoções retrogradas.
Seus olhos tinham um brilho intenso, tinham água que transbordavam de raiva – era ridículo chorar daquela forma-, seus punhos se fechavam de maneira precipitada e ela tentava esmurrar com toda sua força a parede, que por sinal não tinha um pingo de culpa por ninguém se dispor a escuta-la naquele momento. A melancolia doentia que invadia todo o seu corpo parecia absurda, nenhuma palavra sairia de sua boca sem que fosse aos berros, de fato ela agora parecia uma louca. Toda aquela raiva à transformava em uma pessoa extremamente masoquista; á aquela altura do campeonato ela não hesitaria em cortar os pulsos como o fez na última semana. Seu corpo enrijecido pela dor excessiva, parecia se romper a cada impulso agressivo e rejeitava toda a agressão; seus punhos apertados em um fio de náilon agora escreviam com tanta força, que chegavam a rasgar as folhas...ela não podia ver o quanto estava desesperada.
Era mais um estado depressivo, e contraditório aos dias de felicidade que ela vivera até ontem.
Era como se seus sonhos fossem apagados e seus amores queimados...
ERA UM CÉU NUBLADO SEM ESTRELAS
A lágrima cai, o nó na garganta se faz;
A esperança quase se perde, a fé fica abalada;
O sol do otimismo vai se pondo, o brilho ofusca;
O terror da noite chega acompanhado de incertezas.
A decepção foi inevitável a beira do abismo se vê!
Mas sabe, não há hoje sem amanhã;
Não há noite sem dia;
Não haverá escuridão que o sol do amanhã não desfaça!
A tristeza terá um fim, porque a alegria vem chegando;
A cavalo no vento que sopra a tristeza e restaura a fé!
Nunca gostei de terminar as coisas. Fico com dó, uma melancolia doce, um nó na garganta que nunca se desfaz. Sou apegado ao que é meu, ao que lembro, ao que minha memória guarda lava e passa com tanto carinho e esmero.
Gosto de manter o que é vivo perto.
E lembranças são vivas.
Despeço-me de ti outubro
Com um nó na garganta apertado
Esperando com muita fé
Um novembro mais aliviado!
GRITO PRESO:
Nó na garganta,
O coração ferve,
A mente explode,
O grito que sai te endurece,
Destrói a alma,
Desgosto, ao olhar sinto cada vez mais.
Vontade de socar paredes,
De calar as vozes,
Grito continua preso em suas cordas
Grito encapsulado por um pavio prestes a queimar,
Por que? Me pergunto,
A garganta seca,
Os olhos se revirando,
A alma se despedaçando e se reconstruindo,
Grito, preso, não sai,
A chama queima e arde
Você não vai embora! Dizem os espéctros,
E eu encurralado, com o grito preso,
Apenas te odeio.
Ah quem diz que não chora.
Não chora? Sentindo o peito rasgar, sentindo o nó na garganta, o peso da culpa, água no olhar.
Não Chora ora pois agora o tempo não volta.
Não Chora! Permita me te abraçar.
Há um vazio
Um eco de silêncio
Há um grito mudo
Um nó na garganta
Uma dor no peito
Há um ardor no coração
Não há plenitude
Nem a voz doce
Não há prozas até amanhecer
Nem os beijos
Não há o fogo do desejo
E nesta desconcertante proximidade que nos afasta...
Já pouco resta de nós
Amanhã estaremos apenas sós.
um nó na garganta, e os sentimentos surgem com apenas uma lágrima. já se acostumou toda a noite em uma casa vazia, que falta alguma coisa. já tentei me expirar, já tentei desenhar, já coloquei e escrevi frases, mas algo ainda falta.
Aquele momento que vem o nó na garganta, o cansaço no corpo e a vontade de chorar, é a prova que você já alcançou outro patamar. Pare, chore, respire e continue!
Senhor tempo
Tem dia que bate
uma saudade grandona.
Dá nó na garganta.
E a gente volta, volta no tempo.
Saudades é quando a
emoção encontra a gaveta aberta.
Senta olha cada coisa;
E a lágrima encontra o coração.
Saudades é aperto.
Tem cheiro, tem cor.
Saudades é aperto.
Tem peso, tem dor.
Quantos abraços
deixamos de dar?
Quantos beijos
se escaparam no ar?
Quantos "Eu te amo"
deixamos de falar?
Saudades é feroz, corrói, dói.
Eu dizia:
_Amanhã eu ligo.
_Amanhã eu vou.
_Amanhã eu faço.
E o tempo levou.
Autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 31/01/2024 às 17:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
A ansiedade é como uma tempestade que não dá trégua. É aquele nó na garganta, a mente acelerada, e o coração batendo forte sem motivo aparente. Você se sente perdido, como se estivesse em um barco no meio de um mar agitado, sem saber qual direção tomar. Cada pensamento parece um trovão, e tudo ao seu redor fica confuso e agitado. Às vezes, o simples ato de respirar já parece um desafio. É difícil encontrar a calma quando a tormenta está dentro de você.
Hoje meu gatilho foi a saudade, um nó na garganta, um vazio, um silêncio...
Em saber que não verei mais seu sorriso, ter o seu abraço, jogar conversa fora, mas creio que nunca será um Adeus, e sim um até logo.
