Nem tudo que Balança Cai
Balança, balança, mas nem um enjoo eu consigo sentir, nem sequer uma tontura pra me mostrar que está balançando. Só quando desço do patamar sinto e caio de uma só vez no chão.
Não consigo adivinhar e muito menos sentir o que vou viver, por que tanto mistério?
Se existe algo que não sou capaz é de adivinhar algo à minha frente, quem dera distante.
Se não vejo o que vem vindo, aguardo sua chegada e se mesmo assim não o ver, eu controlo minhas palavras. Vai que em uma dessas eu me engane e acabo chamando minha avó de “e aí, mano”, vai que um dia desses dou um simples “Tchau” para quem está esperando um “Beijo”.
Grandes pequenos, pequenos tão altos.
Alto embaixo dos pés.
Gangorra que não balança.
Debaixo de um pé de manga
Olhos tão cego, cego para não vê.
Ver o impossível acontecer.
São vendas que ali, tão longe agora.
Menina bonita tão feia historia
Cruel o destino tá fácil dizer.
Tão difícil escrever nas linhas tão torta, que torta.
Que fome está. Que delicia agora enjoado vou.
Ao ver os mistérios, mistério ator.
O vento balança bandeiras e árvores; arrasta papéis e pode até arrancar o telhado das casas. Mas não leva o cheiro da cidade e nem o cheiro do próprio vento. Também não leva as coisas mais leves como o pensamento.
Solidão!
A solidão…
É um balanço
que balança só!
Que deixou
o vento dele levar …
Todos os melhores
sonhos sonhados juntos!
A Vida Pode Ser Definida como uma Balança Desbalanceada,Pois Ela Pesa Tudo que há de Alegria e Tudo que é de Tristeza,e ás Vezes a Tristeza Pesa mais que a Alegria e a Alegria mais do que a Tristeza.
É um turbilhão de sensações dentro de mim, vários pontos a se colocar na balança são como se eu vivesse de acordo com a vida dos outros, dos conselhos das pessoas, das dicas e opinião, como se eu não tivesse a minha própria opinião para mim mesmo, mesmo sabendo de tudo.
A Balança Invertida
Contam lendas de um embate,
Entre o bem e o disparate.
Um Deus de amor e luz,
E um Diabo que seduz.
Mas a história, quem a lê,
Vê dilúvios, vê sofrer.
Vê cidades em ruínas,
Por ordens tão divinas.
Pragas, fome e inquisição,
Em nome da salvação.
Quantas vidas ceifadas,
Por espadas consagradas?
O Diabo, tentador,
Ofereceu saber, valor.
Uma maçã, rebeldia,
Contra a monotonia.
Quem pesou mais na balança?
A ira ou a esperança?
O castigo celestial,
Ou o questionar do mal?
Pense bem, use a razão,
Nesta antiga canção.
Talvez o anjo caído,
Tenha sido menos temido.
A Balança Quebrada da Justiça
A justiça, idealmente, deveria ser uma balança imaculada, cega às distinções sociais e pesando unicamente os factos. Contudo, para uma parcela significativa da população, a realidade manifesta-se sob um véu opaco, onde a clareza dos princípios é obscurecida pela disparidade de recursos e pelo aparente descaso. Observa-se, com frequência alarmante, que a robustez de um sistema judicial se dissolve quando confrontado com a vulnerabilidade económica do cidadão.
O acesso pleno e eficaz à justiça, consagrado em textos fundamentais, parece, na prática, submeter-se a uma interpretação elástica que favorece quem detém o poder aquisitivo. A complexidade intrínseca dos procedimentos legais, aliada à percepção de uma indiferença por parte de alguns profissionais do direito, transforma a defesa de um direito numa odisseia solitária e, por vezes, inglória. O aconselhamento apressado, a falta de comunicação ou a recusa em explorar vias de recurso legítimas, sob a justificação de valores ou prazos que, na verdade, não são absolutos, geram um sentimento de abandono e profunda injustiça.
A crença na imparcialidade do julgamento é corroída quando se testemunham sentenças que parecem ignorar evidências claras ou dar peso desproporcional a certas narrativas, em detrimento de outras. A ideia de que erros graves, ou até mesmo intencionais, possam persistir sem contestação eficaz, especialmente em esferas onde a "última palavra" deveria ser a verdade, é um golpe devastador na confiança institucional. O cidadão comum, ao confrontar-se com tal realidade, sente que a sua voz se perde num labirinto burocrático e que a "corda" inevitavelmente arrebenta para o lado mais fraco, deixando-o num estado de desamparo e desilusão profunda.
Este cenário levanta questões severas sobre a verdadeira equidade de um sistema que, apesar de seus ideais nobres, parece, na prática, privilegiar o poder sobre a razão e o recurso sobre o direito. A percepção de que a verdade material é sacrificada em prol da celeridade ou da conveniência de um lado, enquanto o outro suporta o fardo de uma condenação injusta, mina a própria fundação da justiça.
Rodrigo Gael
Librianos: A Dança das Estrelas
No céu das constelações, brilha a balança,
Librianos, seres de harmonia e esperança.
Com sorrisos encantados e olhares sutis,
Buscam o equilíbrio entre os sonhos e os fuzis.
Nascidos sob a luz de Vênus, a deusa do amor,
Têm o coração leve, repleto de calor.
Com um toque de arte em tudo que fazem,
Transformam a vida em versos que trazem.
São diplomatas da vida, mestres da razão,
Compreendem o mundo com o coração.
Entre risos e diálogos, criam conexões,
Fazendo da amizade uma doce canção.
Mas cuidado! A indecisão pode lhes pesar,
Na busca por agradar, podem se perder ao amar.
Entre escolhas e dilemas, dançam sem parar,
Como folhas ao vento, prontos a flutuar.
Librianos são sonhadores que buscam a beleza,
Na simplicidade dos gestos, encontram a certeza.
Amantes das artes e da estética sutil,
Transformam o cotidiano em um quadro febril.
Em cada encontro, uma nova história a contar,
Com seu charme inato, sabem como encantar.
São amantes da paz e da justiça divina,
Com um olhar profundo que ilumina e fascina.
Ah! Librianos, seres de luz e de cor,
Que espalham amor como um suave clamor.
Na dança das estrelas, sempre vão brilhar,
E na balança da vida, sempre vão amar.
Sabe qual é o
DESAFIO TENTAÇÃO
que a balança faz
a gente passar?
É olhar para as panelas cheia de comida e a gente ter que dormir de barriga roncando kkk.
#Assim estou eu.😭😭😭👆
A justiça é cega, mas empunha sua espada e sua balança. Quando manietada pela política, ela vira samba.(Walter Sasso)
UMA FOLHA
Como uma folha ao vento,
tua presença balança
à minha frente.
Dominas a minha idéia,
e me fazes sonhar coisas
que eu preciso esquecer.
Demoras a deixar-me,
e quando vais,ja te tornastes
tão presente, que o que era
para esquecer, o quero a todo
instante.
Dessa folha solta preciso a
todo momento, para poder viver.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da ACILBRAS -
Cadeira 681
Patrono -Armando Caaraüra -
Presidente
Uma família disfuncional fica na balança; mas, não tem peso nenhum para ser comparada com quem está na base como família funcional, segundo os propósitos de Deus.
A balança de sentimentos: um pingo de felicidade pesa mais do que um oceano de tristeza?
Deixar partir um amor que fazemos mal nos trará dor, mas a sensação de não ferir trará felicidade. Deixar partir para se sentir bem e sofrer, continuar para se sentir mal e feliz...
Se afasta dos seus para agradar os dos outros,depois coloca na balança e me diz se vale a pena.
Se afasta de você para agradar os outros,depois coloca na balança e me diz se vale a pena.
Se afasta da sua vida da sua essência para agradar o outros,depois coloca na balança e me diz se vale a pena.
Talvez você nem chegue a me dizer,mas pesa, coloca tudo isso na balança e se diga se vale a pena. Uma porta fechada lhe abre uma janela, uma janela e uma porta fechadas pode ser o final das chances que a vida te deu.
As vezes demonstramos ser um Porto Seguro para esconder um destino à deriva que balança naquele barco ancorado e esquecido na baía da vida...
