Negar algo
Assume é a presença de Jesus quando deixares o templo, porque se saíres da igreja, tu vais negar até a própria fé.
É um absurdo negar a verdade quando a mentira compra a boca do homem; só não compra a minha, porque sou homem de verdade.
Jesus não precisa se tornar pobre duas vezes para testar a solidariedade do Seu povo; basta negar a um deles que já fez ao Senhor pessoalmente.
Se Deus lhe negar sabedoria por causa dos seus pecados, não lamente pelos seus próprios sofrimentos.
Não permanecerá na presença da Presidência do Universo todo aquele que negar obediência ao Seu Filho na Terra.
Quando Apagam Nossas Cores
O que é ser racista, senão negar uma raiz?
É pintar de vermelho o que sempre foi país.
É manchar o verde das matas, o amarelo do sol,
Com a tinta de um passado que lembra o futebol.
Querem mudar a camisa, chamam de inovação,
Mas escondem, nas entrelinhas, a verdadeira intenção.
Não é só moda ou capricho de um novo figurino,
É um ataque disfarçado ao orgulho do povo latino.
A camisa do Brasil não é só pano ou tradição,
É símbolo de resistência, é a alma da nação.
Foi com ela que Pelé brilhou, e Garrincha encantou,
Foi com ela que o mundo inteiro nos respeitou.
E agora, cogitam o vermelho da opressão,
A mesma cor que lembrou a dor da submissão.
Esquecem que o vermelho, um dia, marchou com horror,
Com suásticas e botas, espalhando terror.
O Brasil perdeu 948 heróis na guerra contra o nazismo,
E agora brincam com a cor, com um estranho cinismo.
Querem homenagear vestindo o que nos feriu,
Mas isso é cuspir no túmulo de quem o Brasil construiu.
Racismo também é apagar símbolos de luta,
É silenciar vozes negras com fala astuta.
É dizer que a cor não importa, e ao mesmo tempo impor,
Uma nova narrativa que só mascara a dor.
A camisa verde e amarela carrega sangue e suor,
De jogadores, soldados, e de quem torce com amor.
É a ginga da favela, é o batuque do tambor,
É o sorriso que resiste, mesmo em tempos de dor.
Mudar essa cor é apagar nosso espelho,
É querer vestir o Brasil com uniforme alheio.
É negar que somos mistura, que somos plural,
É vestir uma ferida com um pano artificial.
Não aceitamos esse golpe disfarçado de tendência,
Pois conhecemos bem o peso da resistência.
A nossa história não se pinta de vermelho sem razão,
Ela vibra em verde e amarelo no peito do cidadão.
Se querem homenagear, que respeitem nossa memória,
Que ouçam o povo, que estudem a história.
Porque ser Brasil é carregar no coração,
Mais do que uma cor: é toda uma nação.
. GRATIDÃO
Como posso negar a sua bondade? é impossível nâo falar do seu amor,
Nos deste mais que necessitamos e sempre alivias a dor quando tropeçamos em nossas más escolhas.
O que pede de nós? Nada, a não ser que assumamos a posição de filhos, que olhemos o próximo como irmãos, ao ponto de sermos reconhecidos conforme nos criastes ( imagem e semelhança sua) bondoso, misericordioso, que perdoa sem lembrar a ofensa, que ama sem querer algo em troca, que mesmo sendo grande se faz pequeno, para que os pequenos se sintam fortes.
Como negar sua existência? Nós ajuda a todo tempo, move as coisas ao nosso redor para que tudo coopere em favor de nosso bem.
Que te darei por todos os seus benefícios? Me parecei contigo, pois és o meu orgulho, o alvo que pretendo ser em minha maturidade; Pai, quero ser igual a ti, me ensinas o caminho a ser seguido.
Muito obrigado por nunca esquecer de nós, por não desistir, mesmo com toda nossa teimosia, esperaste o tempo certo, e ainda nos trata com longamimidade.
Obrigado por nos ouvir, e muito obrigado pelas vezes que nos atende, e pelas vezes que não entendemos o seu agir.
Ninguém pode negar que a reforma foi importante em alguns temas, mas a reforma não foi uma volta ao espírito e aos ensinos do cristianismo primitivo do primeiro ao terceiro século, antes da Constatinização da igreja e a entrada de superstições dentro dela. A reforma foi uma volta ao cristianismo de Agostinho de Hipona, um ex-maniqueísta convertido ao catolicismo romano e que depois se tornou bispo da igreja católica romana.
Quando um Cristão distorce as Escrituras e rejeita a Ortodoxia para não negar uma doutrina denominacional, confissões de fé e sínodos, ele já se apostatou da fé há muito tempo.
Não se há de negar que político seja mesmo sujo... Mas há eleitores tão íntimos da corrupção, que quando o político sai às ruas para panfletar entre eles, é bastante adequado chamar esse corpo-a-corpo de... porco-a-porco.
VIRADA SOCIAL
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Não se há de negar que o mundo sempre foi bom pra uns... isso é mau. Considerando-se que não há justiça plena, bom seria que o mundo, ao invés de bom, fosse mau pra uns.
MUNDO NARCISISTA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Ninguém há de negar que a globalização tornou o próximo mais próximo do que nunca. Mas o amor, por sua vez, tomou a direção oposta. Está mais distante do que nunca, em razão das diferenças. Da constatação definitiva do quanto o ser humano é diverso. Raramente amamos o próximo, a menos que o próximo seja nossa réplica, em todos os sentidos. O mundo moderno excede no narcisismo.
“Exilar-se da própria existência é o mais sutil dos suicídios. Negar a consciência é renunciar à evolução e sentenciar-se à morte em vida.”
"[...] Não posso negar o fato que já fui uma incógnita iludida em um
universo banal, refugiando-se sempre no seu mundo complexo [...]."
“Ao negar Jesus por três vezes no ápice da angústia, Pedro provou ser humano, falível e passível de erros. Mesmo assim, Jesus, em sua infinita misericórdia, confiou-lhe a missão de continuar a sua obra.
E você? Confiaria novamente em alguém que o traiu?”
(ver Mateus 26:34 e Mateus 16:18-19)
A morte de Cristo me salvou, não posso negar o sacrifício que ele fez por mim, vivendo uma vida que não o glorifica.
(ver Romanos 5:8, 1 Pedro 2:24 e 2 Coríntios 5:17)