Necessidade

Cerca de 4434 frases e pensamentos: Necessidade

Não ha necessidade de ir atras de Deus, apenas deixe que ele se aproxime de voce e habite seu coração.

Inserida por janicelio

A nossa dúvida geralmente é por necessidade de explicação ou medo de errar. Sendo assim, faça o que você acha que está certo, senão você jamais ficará em Paz e vai estar sempre se interrogando. ( Guy Barreto)

Inserida por guybarreto

QUANDO PENSO EM BONDADE PENSO EM ALGO DESCONTINUO, POIS A BONDADE TERMINA ONDE A NECESSIDADE DE BEM ESTAR PESSOAL SE ESGOTA

Inserida por ilkaoliveira

Quando você sentir mesmo a necessidade de abraçar faça isso, os sentimentos que hora você guarda dentro de você vem todos a flor da pele, as coisas boas se multiplicam no fechar de olhos, num abraço você deixa cair aquela lágrima contida na mais absoluta escuridão dos olhos.

Inserida por gill777

Da precisão
da distancia
à necessidade
do estar
Das notas do perfume raro,
ao esmero pelo gosto caro.
Da linda e casta essência
à pouca experiência.
Do cheiro que fala
ao toque que cala.
Da lágrima que cai
à uma dor que se vai.
Reciclam-se carnes...
E do sopro que te acalmas
o penar destas mesmas almas,
mesma história,
mesmo sentir
mesma glória
à espera do porvir
mesmo querer
de um novo sofrer
resta-nos um outro nascer.

Inserida por keyladebora

“A necessidade e a força de vontade de um recém-formado, podem superar a experiência exigida quando é dada uma chance.”

Inserida por clarique07

⁠Não vejo a fé na necessidade, no medo ou na dor, mas na gratidão. É difícil falar de fé se você não sentir, é muito mais difícil sentir se você não se doar, é mais fácil acreditar no que se pode tocar, este é o motivo da fé ser intocável.

Inserida por MarcioGermano1969

⁠“A necessidade de se explicar em excesso denuncia a ausência de autoridade antes mesmo do julgamento.”

Inserida por macjhogo

⁠A necessidade de se usar o mal como expediente da razão pressupõe, como sua condição mais básica, a própria falha moral que contamina o tecido social.

Inserida por IcaroKaike

⁠A partir do momento em que sinto necessidade de mudar o outro, percebo que algo não está em harmonia dentro de mim.

Inserida por GraceCarneiro

⁠Flores que não florescem.
E, de repente, mais uma vez eu sinto necessidade de você, vida. Ao acordar, e
tudo me lembrar: a brisa da manhã, alta velocidade e ipês floridos, a sua alegria
e beleza ao vê-los retratados, além de tudo de mais bonito que avistava e
admirava. Tudo só não é mais bonito que nossa paixão louca, estridente e
incandescente. O pior que lembrar é ter a certeza que ela não voltará para ele.
Miguel e Jade se conheciam há bastante tempo. Ele, um rapaz da cidade grande; e
ela, uma bela mocinha do campo. A forma que se conheceram foi um pouco inusitada:
Miguel trabalhava com vendas. Um dia de inverno, Miguel precisava vender móveis por
aquela região. Se sentia um pouco perdido, o tempo escurecido e sem sinal de vendas, até
que começou uma tempestade. Era uma região pequena, pouquíssimas casas a compunha.
Em meio àquela grande chuva, Miguel bateu na porta de uma casa. Um senhor o recebeu e
lhe disse que passasse a chuva lá. O que esse senhor não sabia é que aquele dia mudaria
a vida de sua querida filha, Jade, sua maior riqueza.
Sr. Henrique, pai protetor, mas distante emocionalmente, pediu que alguém
trouxesse um chá quente, para que o rapaz se aquecesse. Sempre obediente às ordens de
seu pai, Jade o atendeu e levou o chá para o mocinho.
Ao chegar na sala em que estavam, a jovem Jade se sentiu encantada por aquela
beleza: um homem diferente, alto, forte, moreno, olhar de anjo caído e misterioso. Miguel
carregava um mistério no olhar. Ao avistar a mocinha, ele também se sentiu atraído, avistou
em Jade uma pureza, uma beleza extraordinária e um olhar de luz, a luz que poderia clarear
sua vida ou escurecê-la de vez. Estremeceram por alguns segundos se olhando, até que o
senhor Henrique tossiu e Jade entregou a xícara ao rapaz e voltou em seguida ao seu
quarto, onde permaneceu até o fim da tempestade.
Ao terminar a chuva, Jade voltou à sala. Lá só encontrou seu pai. Tentou perguntar
quem era o moço que estava em sua casa. Senhor Henrique, desconfiado de tanto
interesse da filha em um desconhecido, apenas retrucou que não sabia o nome do infeliz e
que só o recebeu por causa do temporal. Jade, aborrecida, não o questionou mais. Depois
daquele dia, Jade e Miguel ficaram presos em pensamentos.
Passaram muitos dias, mas nenhum dos dois haviam esquecido aquela maravilha
de encontro. Jade, como costumava ir para a escola todos os dias de manhã cedinho,
estava no caminho admirando as árvores. O ipê amarelo que tinha ali era seu favorito,
quando viu alguém se aproximando. Não recuou e continuou caminhando. Ao se aproximar
mais, viu que era Miguel em sua linda moto cor de vinho e um capacete meio estranho. Os
dois se olharam fixamente e riram timidamente.
— Que bom te ver novamente — disse Miguel.
Jade, sempre tímida, apenas riu faceiramente. Conversaram pouco, tão pouco que não
tiveram chance de perguntarem seus nomes. Logo o caboclo subiu na sua moto e
rapidamente, em grande velocidade, desapareceu naquela estrada deserta. Depois daquele
dia, a mocinha não tirou Miguel de sua cabeça. Era seu primeiro pensamento do dia, e em
silêncio, pois os pais de Jade eram conservadores e não aceitariam a filha apaixonada por
um rapaz de tão longe e que não conhecessem. Mesmo em segredo, a garota só pensava
em Miguel e pensava em quando o veria novamente. E assim continuou, na espera de seu
misterioso. As esperas sem sucesso fizeram com que Jade acreditasse que não veria mais
seu amado, pois de repente Miguel se distanciou da região, mas poderia ser por conta do
seu trabalho.
Muito tempo depois, a família de Jade precisou ir embora dali, para cuidarem de
familiares que viviam adoecidos. Jade não sabia que agora viveria na mesma cidade que
seu grande amor. Depois de uns dias tentando se adaptar à vida longe do campo, lá estava
a jovenzinha dentro de uma biblioteca lendo seu livro favorito de romance, quando viu
alguém com a mesma fisionomia de Miguel brincando com uma mulher e uma criança na
praça, em frente. Jade apenas tentou observar de longe, não tinha certeza de quem era.
Ficou pensando, foi para casa, mas aquilo era sua única preocupação. A garota sempre
voltava ali, era seu lugar favorito. Um dia, ao sair lendo seu livro, não percebeu e esbarrou
em alguém. Quando levantou para pedir desculpas pelo descuido, viu o belo rosto de
Miguel rindo para ela. A alegria de Jade estava estampada em seu semblante, igual era a
expressão de Miguel. Logo ele a chamou para entrarem na biblioteca, mas nunca, jamais
conversaram na praça. Jade não questionou nada. A felicidade dela era tão grande que ela
não se importava em lhe perguntar nada. Ficaram juntos ali por um tempo, agora se
sentiam mais próximos. O rapaz lhe perguntou se ela podia lhe acompanhar a um lugar. A
mocinha não hesitou e foi com ele. Lá ficaram a tarde toda, em uma casinha afastada, que
não morava ninguém. Conversaram muito, até que a menina perguntou se aquelas pessoas
que ela viu se tratava dele. Logo ele a olhou com uma expressão assustada e lhe disse que
sim, que estava com sua irmã e sobrinha. Jade, tão ingênua, acreditou. Logo voltaram para
a realidade. Ali era o lugar de fuga do casal, mas Jade precisava voltar para casa e Miguel
para sua vida verdadeira.
Os jovens viveram bons momentos. Eles batizaram esses momentos de refúgio,
fuga e descanso, onde se sentiam bem e longe dos problemas. Ali era um lugar mágico,
não havia preocupação, apenas o amor importava. Era sempre no mesmo lugar, na casinha
abandonada e afastada. Miguel sempre trazia presentes para sua amada, trazia belíssimas
fotos de ipês floridos, representações de rios, riachos, de belezas naturais. Ele sabia que
ela amava. Depois de um tempo, Miguel se afastou, havia algum problema.
Certo dia, Miguel escreveu para Jade que precisava vê-la. Logo se encontraram no
refúgio, mas agora era diferente, existia um problema ali, e Miguel se dispôs a contar para a
garota. Lhe contou que não poderiam continuar se encontrando e que existia uma parte em
sua vida que ela não conhecia. Miguel lhe disse que a mulher e a criança que estavam com
ele eram sua esposa e seu filho. Jade não poderia acreditar e jurou ser blasfêmia dele. Ele
ainda disse que a amava, mas não podia abandonar sua família e que não poderia a
envolver em problemas da sua vida.
Os dias de Jade mudaram completamente. Pensava que Miguel não poderia tê-la
enganado de tal maneira. Passou a viver dias tristes e doentios. A família de Jade não sabia
que tristeza era essa da garota, tentavam ajudá-la, mas era impossível. Ela sabia da
ignorância de seu pai e como ele não a compreenderia. Eles não sabiam da história de
amor que a filha viveu. Se passaram muitos dias e semanas. Jade não levantava da cama.
Com tanta tristeza, a menina não sentia necessidade, nem vontade de nada. Ela só
pensava em Miguel, como tudo isso não significava nada para ele. Com tudo isso em sua
cabeça e em silêncio, a dor silenciosa de Jade culmina em sua morte: suicidou-se.
Suicidou-se por não aguentar viver tudo isso sozinha, carregando a culpa do amor, da
confiança, por ter se entregado a alguém que não a queria em sua vida.
Senhor Henrique sofreu muito, por ter perdido sua riqueza tão precoce, tão jovem,
tão linda. Miguel também sofreu ao saber do acontecimento, e se culpou muito. Mudou de
cidade para tentar esquecê-la e conseguir viver com sua família.

A sua vida importa! Converse com sua família ou alguém próximo, não sofra em silêncio. A
sua dor merece ser ouvida, você é maior que ela.

⁠Cidade é a expressão palpável da humana necessidade de contacto, comunicação, organização e troca, numa determinada circunstância físico-espacial e num determinado contexto histórico.

Lúcio Costa
Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995.
Inserida por pensador

⁠Você percebe que deixou de sentir quando não há mais necessidade de falar o que sente...

Inserida por RoMacedo

As pessoas não querem a verdade. Elas só querem a versão que melhor se adapta à sua necessidade de odiar.

Padre Fábio de Melo
Borges, Caroline. ‘A um passo de desistir’: Padre Fábio de Melo se pronuncia nas redes após polêmica em cafeteria. G1, 21 mai. 2025.
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Inserida por pensador

O amor é uma opção, não uma necessidade.

⁠Muitos afirmam a necessidade de ser resiliente, mas poucos compreendem o verdadeiro significado da resiliência. Ser resiliente implica em despertar precocemente e diligenciar na busca dos objetivos almejados, mesmo diante de uma noite mal dormida. Resiliência é sustentar um sorriso nos lábios quando, na realidade, os olhos anseiam derramar lágrimas. É assumir o papel de ouvinte quando o desejo mais intenso é ser ouvido. Demonstrando atenção e afeto, mesmo com o coração despedaçado, em busca de apoio. Ser resiliente consiste em encarar a existência perseguindo metas, ainda que permeada por inúmeros fracassos e palavras desanimadoras. Significa acreditar na própria capacidade de triunfo, mesmo após uma derrota. Mantendo a convicção de que o amanhã reserva mudanças positivas, pois detemos a força necessária para perseguir e alcançar o que nosso coração almeja conquistar. Ser resiliente requer coragem para enfrentar as próprias dores e decepções, prestando auxílio a quem necessita. Agradecer a Deus pelo dia vivido, mesmo que não tenha correspondido às expectativas. Ter a confiança na própria capacidade de triunfar sempre, independentemente das circunstâncias aparentes. Mantenha-se inabalável e creia em sua capacidade de sair vitorioso, ainda que as nuvens encubram o sol, saiba que ele permanece presente e que, no momento adequado, brilhará para você! Mantenha essa certeza e seja resiliente!

Inserida por noirimoveis_1101101

⁠Desenvolver inteligência emocional é libertar-se da necessidade de ter sempre razão.

Inserida por fabiane_galhano_1

Quanto maior for o vazio no lado de dentro maior será a necessidade de preencher com coisas ⁠externas.

Inserida por edson_inhala_1

⁠Três flores e um cravo,
o contraste e os excessos,
a necessidade e as respostas.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠Toda necessidade de rebaixar ou humilhar alguém vem de um indubitável sendo de inferioridade, da necessidade de igualar a pessoa a sua insignificância. Por que degradar alguém? Para me sentir bem?

Inserida por KrisKirak