Navios
Vento do amor
Vento sopra sobre o mar
Levando os navios para o infinito
Sonho sobre a lua brilhante
O amor colorido do porão azul
Vento me leva para longe
Para onde você esta agora
Mela meu corpo de mel
Dos beijos que vem do céu
Vento bate na minha janela
Janela aberta do coração
O amor abre com as rosas
Rosas que não tem perfume
Veja o céu, infinito azul..
E as estrelas são como navios a navegar por entre as nuvens
Corais então são as luzes
Brilhantes sobre a cidade.
Olhe, veja quem ficou para trás,
Embora muito distantes
Estejam fora do alcance dos olhos..
Fantamas solitário a gritar,
Por entre o céu que pintado está, numa tela branca, então..
O vento deste mar salgado
Fez os pássaros chorarem.
Retratando um sonho eterno
Um eterno céu de inverno.
E as ondas..
Elas batem no meu rosto
Vento forte puro e seco,
Que me levam para longe e alegram minha casa, velha casa..
E o mar..
Ele disse adeus para a praia
E voltamos a viver solitarios na multidão..
Dentro da noite
Escura se escondem
Navios mercantes,
Ilusionários e poetas
Sonhadores que amam
E dormem.
O caís de tanto ver seus navios-amores irem embora se acostumou com a ideia de que qualquer um que chegue logo poderá ir embora, deixando um rastro de espuma que o tempo vai apagar, porque assim como a espuma do mar, tudo um dia se dissolve e acaba, incluindo algumas vezes ate o amor, e a grande pergunta é: meu navio de paz, já tens outros mares pra navegar sem mim?
A ver navios
Eis que se instala a híbrida espera
De encanto e “paúra”
A deriva do imprevisível
Além mar...
Eis que vislumbra-se a essência
Esta tão “continente” quanto contingente de vícios terrenos
A deslocar desventuras...
De suor e suplício
A menos que a contenhas...
A tempo.
Há navios que são lindos quando estão ancorados no porto, mas feios quando cruzam grandes oceanos.
SOMOS COMO OS NAVIOS SE FICARMOS PARADOS APODRECEM
Façamos de nossas vidas oque fazem os grandes navios que enfrentam as piores tempestades,mais no final chegam vitoriosos ao seus destinos,por mais que as tempestades do dia dia queiram nos afundar,sejamos persistentes pois somos semelhantes aos navios ,que por mais que estejamos nos sentindo seguros por estarmos ancorados nos portos,com o tempo nossos fundos começam a apodrecer.
Ela destruiu todas as pontes, afundou os seus navios, e agora não poderá mais voltar. Sorriu pela ultima vez, e atirou-se na lama de ouro escaldante, me desculpe, eu tentei evitar... Apanhe as suas memórias, abra as janelas do seu segundo rosto, ouça a canção do vento traiçoeiro lhe prometendo um jardim de virtudes e delicias, mas logo abaixo há o braço que sustenta e dobra a sua historia, observe a sua exausta liberdade para depois sonhar que um dia existiu...
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