Morre Lentamente Marta Medeiros
Quando a noite desceu lentamente, trazendo para terra o manto triste da escuridão me veio de muito longe a saudade de você .Ela veio me lembrar um sentimento que não se desgastou com o tempo compreendi que a ausência de um ser amado acende dentro da alma a maravilha dos sonhos À noite continua ruminando loucuras em meus ouvidos. O espírito da noite sabe de mais As vezes no silêncio da noite. Eu fico aqui sonhando acordado
Eu quero apenas Um sonho que me traga você pra perto de mim como sempre imaginei.Boa noite.
Vem, minha jovem senhora,
vem agora se acabar comigo,
bem lentamente, sem hora
pra que eu me acabe contigo!
O ar gelado selicioso passava lentamente pelo meu rosto,
enquanto eu buscava um cheiro característico daquele lugar,
o atrito dos pneus e tec tec das marchas pareciam latejantes naquela cidade,
salpicados mais tarde pelo hálito dos turistas e cheiro de marijuana se expandindo pelo ar,
ao lado as casas flutuantes e milhares de duas rodas aos cadeados,
entre pontes tortas de tijolos queimados ao fundo, em meio as velhas construções,
a cidade ardia em pessoas em um clima silencioso e descontraído ao meu ver,
quando a noite cai la pelas dez, as meninas se dirigem até as vitrines e posam como manequins,
para que os homens possas se satisfazer e satisfaze-las ao mesmo tempo,
nisso a cidade explode entre turistas curiosos, álcool, drogas êxtase e demências humanas,
para arrancar um pedaço de cada momento com suas câmeras, mas, ao fundo existe algo,
muito mais que suas câmeras possam alcançar, e quando o sol nasce,
o silencio prevalece entre o vai e vem das bicicletas e tudo volta a perfeição, e um milésimo de segundo.
Amsterdam, JUN/2019.
Versos de um reverso...
Caminho lentamente, renitente
Pisando pedras gastas, seculares
Molhadas pela fina chuva que cai
Lavando ladeiras, sequer me distrai
Sigo sem atenção por cada esquina
Encontro um pouco do eu que já fui
Um guerreiro sem guerras a lutar
Canoeiro que não aprendeu a pescar
Disparo olhares a lumiar neblina
Companhia fria, cinza, arredores sem som
Teço em mim um viver de desejos
Que enseja na chegada, ter seus beijos
Mas, se já não estiveres a minha espera
Apenas viajo em seu olhar e me vou
Me atenho na ponte que me presenciou
Talhar dois corações onde tudo começou
Nossos sonhos nos esperam, muitas vezes, em atitudes que não vem, fazendo-os morrer lentamente de tristeza.
Amar sem ser correspondido é uma das piores mortes, pois é morrer lentamente, sem de fato nunca chegar o seu fim.
"Queria ser apenas uma lágrima...e rolar lentamente pelo seu lindo rosto... até morrer na sua linda e deliciosa boca."💖
" Lentamente deslizo pelo seu corpo...suavemente beijo sua pele...minhas mãos entrelaçadas com as suas...o suor se misturando...a respiração ofegante...num momento...a magia... transformação...dois corpos unidos...num eterno gozar."💕
VEM
Vem me amar como se o amanhã não existisse
Me faz cavalgar lentamente enquanto ouço seu sussurro de amor e prazer
Vem me mostrar que sou sua, q o desejo é recíproco e q o amor é verdadeiro
Me ama pra sempre e sua serei eternamente amante do seu amor e prazer.
ERMA
Você sabe quando sua amizade virou amor, quando aquilo que te sufocava começa a te matar lentamente.
Morremos lentamente pelo sofrimento interno,que enfraquece a alma deixando-a escura e presa , somente a força da mente para poder se liberta , como um pássaro,que vivia preso e que agora voa livremente !
Primitivo No. 1
Nossos desejos nos devoram.
E lentamente devoram o cérebro,
o coração e os olhos.
Pronto! Agora somos irracionais.
Primitivo e lutando irracionalmente
pelos frutos de nosso desejo.
Talvez isso seja só um transe
e logo vai acabar.
Será? Um desejo hipnótico que nos devora
e permanece. Nós somos primitivos.
Nos devoramos uns aos outros
com o propósito de alimentar nossa imaginação.
Frio, primitivo e agressivo.
Sendo devorado pelo desejo.
SOUSA, Rodrigo. 2019
O mundo não é mais o mesmo,
Precisamos proteger o que nos resta e não matar lentamente nossa única fonte de vida.
O Mundo é uma Tartaruga Gigante que se move lentamente. Alguns são tripulantes, outros, apenas passageiros a viajar. Alguns Tripulantes querem que ela avance. Outros não querem saber para onde ela vai. Em cima da Tartaruga, que é o Mundo, somos todos gente. Um dia a Tartaruga vai chegar ao seu destino. O destino é aquele que os passageiros acreditam ser a felicidade. Os Tripulantes também. Mas alguns andam distraídos. Precisamos de todos. Todos queremos o mesmo.
Existem primaveras inexplicáveis,
Algumas surgem [lentamente...,
Outras florescem surpreendentes,
Primaveras inevitáveis como a nossa
Jamais passarão [ignoradas...,
Perfeitamente reunidas hão de escrever
Muitas histórias inevitáveis,
Feitas de coragens e de [futuro];
Nós dois queremos um amor seguro.
Sentinelas do mesmo caminho,
Cantando a mesma canção,
Composição de amor infinito,
Celebrando a festa da paixão.
Poemas do mesmo continente,
Declamados no mesmo lugar,
Juras além da terra e do mar.
Delícias de uma paixão caliente,
Surgidas de um cupido levado,
Que nos flechou encantadoramente.
As estações passaram lentamente,
Estou no vazio dos teus abraços,
Na plenitude das tuas mãos,
As horas agem implacavelmente!...
As músicas presenteiam inteiramente,
Virei poesia reverente na canção,
Na altitude solar ardente,
Jurei virar um oásis de sedução.
As aspirações mais sutis subscrevem:
- Estou no ápice de te pertencer
No ponto que a Lua e Vênus convergem
As saborosas doçuras que hão de acontecer!...
As suratas e as femininas obediências,
Bem aprendidas desde cedo,
Tenho alma saharaui;
Carrego lições que não as esqueci,
Porque hei de amar-te e fazer-te ledo,
De um jeito que jamais vi!...
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