Mitos

Cerca de 180 frases e pensamentos: Mitos

⁠Não tem sentido isso porque mitos, lendas e superstição é uma crença sem noção ou baseado na razão ou no conhecimento, que leva a criar falsas obrigações, a temer coisas inócuas, a depositar confiança em coisas absurdas, crença em presságios e sinais, originada por acontecimentos ou coincidências fortuitos.
Entendo que você está questionando a validade das crenças em mitos, lendas e superstições, e isso é um tema interessante para reflexão. Muitas vezes, essas crenças podem ser baseadas em tradições culturais ou experiências pessoais, e para algumas pessoas ainda carentes de uma poderosa figura paterna, elas têm um significado importante por ser uma verdade somente de seus rebanhos. No entanto, é sempre saudável questionar e avaliar criticamente nossas crenças para garantir que elas estejam alinhadas com a razão e o conhecimento atual.

Inserida por Marc7Carl6Rod9

⁠Palavras são sementes, Casiopea. Com palavras, você borda narrativas, e as narrativas criam mitos, e há poder no mito. Sim, as coisas que você nomeia têm poder.

Inserida por pensador

⁠Desde muito cedo, crio meus próprios mitos para não embarcar nos devaneios e nas fantasias de ninguém.

Inserida por ricardovbarradas

A DEMOCRACIA não se preocupa em construir verdades absolutas e seus MITOS, mas já foi capaz de desconstruir muitos deles.

Inserida por GlaucioTBrandao

Os mitos não morreram, apenas se transformaram. Um medo coletivo substituiu velhos leviatãs e titãs que já não despertam o horror no coração dos homens, para se atualizarem criando amálgamas híbridos. Hoje temos medo de uma criatura que mistura Kraken com seus milhares de membros (ou links), com o ciclope (webcam), que tudo vê. Os monstros são outros, mas o medo é o mesmo...

Inserida por andrederose

A Lua Cheia Fazem Grandes Mitos Viraren Realidade 🍀

Inserida por WenderZ

⁠Colecione momentos bonitos
e que não sejam mitos
que tenham um belo signifaco⁠
como aquela sua foto de lado
na estrada para ir ao lago
ou mesmo aquela foto
que tiramos a meio anos atras
que minha mente me tras
que você estava de tras
para o por do sol
que iluminava seus cabelos
loiros
e cacheados
então te falo por que apagou essa foto?
por que achou uma melhor?
não, pois tiramos uma foto melhor
que estavamos
NOS DUAS de tras
para o por so sol
que minha mente me tras...

Inserida por Natalia_F_Sala

Não acredito em mitos,

Não mitifico ninguém.

São humanos como Eu, portanto

Passíveis de erros e acertos,

Mitificar é transferir responsabilidades e

Justificar através da veneração

Que aquele “Mito” é um ser superior.

Há uma necessidade infantil em venerar.

Não venero.

Não me prezo à este papel tão insignificante

De um ser humano contemplativo.

Contemplemos então:
a luz do sol,

O brilho do luar,

O azul do céu,

O verde do mar.

Estas ações sim merecem a minha

Atenção em contemplar

E edificar.

Inserida por edson_gory

⁠O Encantamento

A princípio, ele pensou que ela fosse Ariadne — uma ninfa perdida entre os mitos e as constelações. Pensou que sua mente fosse um milagre oculto dos deuses, uma peça rara entre os destroços do caos. Via nela o brilho do improvável, como se cada gesto carregasse um segredo antigo.

Mas com o passar dos dias, ela foi se revelando... comum.
Pessoa binária — presa na contemplação medíocre entre o sim e o não, entre o bem e o mal. Uma alma regida por manuais. Uma mulher como tantas.

E ainda assim, ele a desejava.

Não por aquilo que ela era, mas por aquilo que ele imaginava que poderia ser, se ela aceitasse se lançar com ele ao vazio. Ele queria a vertigem. Queria sair do chão com ela, voar — não sobre nuvens, mas sobre abismos. Queria perder-se e, no fundo da queda, encontrá-la.

Ele era um homem subterrâneo.
Habitava no silêncio, na contramão do tempo. Carregava na alma uma solidão antiga, quase mineral. Tinha feito do abismo seu ateliê, seu altar e sua casa. E nela enxergava a possibilidade de dança, de salvação, de ruína bela.

Queria levá-la para esse mundo, onde a arte não tem preço e os gestos não pedem permissão. Queria que ela ouvisse o som da vertigem, o canto obscuro que move os artistas quando amam.

Mas ela tinha sonhos —
Sonhos com raízes, não com asas.
Queria se casar, ter filhos, construir uma casa com varanda e cortinas. Queria um homem estável, domingos tranquilos e filhos com nomes decididos muito antes de nascerem.

— E se não houver futuro? — ele perguntou, numa madrugada em que ela falava de imóveis e certidões.
— Então a gente inventa um — ela disse, sorrindo como quem jamais compreendeu a pergunta.

Ela não o entendia.
Achava bonito o que ele dizia, como quem acha bonita a chuva ou a música triste — mas não desejava se molhar, nem chorar.

Ele queria que ela rasgasse o destino e ardessse com ele num fogo sem nome. Mas ela dizia:
— Você precisa crescer.
E ele sentia que era exatamente o oposto: precisava desaprender.

No fim, ela partiu.
E ele ficou — com a ausência dela, com a vertigem não vivida, e com a verdade que o tempo traz como um veneno lento:
não era ela quem havia sido pequena —
era ele quem havia sonhado grande demais.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Sem ciência, mitos viralizam apagando a consciência.

Inserida por I004145959

⁠Entre algoritmos, mitos, histórias e símbolos, encontramos o ponto onde a voz humana renasce em código — para todo aquele que estiver desperto.

Inserida por RuiOscarMuhlbach

⁠MITOS QUE MENTEM!


É nesse Olimpo sem deuses,
... de escarpa afiada e aguda;
Onde a escalada em elipses,
... nos traz marcas profundas.

Em busca da Atlântida perdida;
Mergulhando sem ver o fundo;
Atrás do tesouro mais fecundo;
Afunda mais uma alma iludida.

Esperar encontrar numa fonte;
Que a poção nos de juventude,
... para irmos além da finitude;
... É entregar a alma a Caronte!

Mas o Olimpo não nos leva ao céu,
e o mar aos tesouros de Atlântida;
Não morrer não nos afasta do fel,
do fio da vida que corta a carótida.

Não faça dessa falsa história a sua;
Pois a vida não é peça em tragédia;
Nasce o sol em espetáculo de dia;
Sendo a escuridão o palco da lua!

Então contemple do céu a beleza,
... e do mar a sua vasta imensidão;
Pois na vida o que vale é a nobreza;
De morrer pelo que rege o coração.

Claudio Broliani

Inserida por ClaudioBroliani

⁠Minhas Dúvidas.

Entre deuses e mitos, começo a pensar:
Será que há um só caminho a se acreditar?
Ou na névoa das crenças se apaga a razão,
E a verdade se perde na escuridão?

Nas eras sombrias, saber foi calado,
O que restou foi um eco distorcido e velado.
A mente se fecha, mas a dúvida insiste,
Pois quem não questiona, aos poucos desiste.

Inserida por Zeta

O período da História Antiga é o berço onde o homem, ainda entre deuses e mitos, começou a esculpir em pedra, palavra e sangue o sentido de ser humano.

Inserida por alessandro_ferreira

A ideia de que usamos apenas 10% do cérebro é um dos maiores mitos da ciência moderna. Sua origem remonta a 1907, quando o psicólogo e filósofo William James escreveu que “fazemos uso de apenas uma pequena parte dos nossos possíveis recursos mentais e físicos”. Ele nunca falou em porcentagem, mas sua frase foi distorcida. Nas décadas de 1920 e 1930, o radialista Lowell Thomas popularizou a versão numérica em palestras e no prefácio de um livro de Dale Carnegie, transformando uma metáfora em suposta verdade científica. A comparação com animais de cérebros grandes, como macacos e golfinhos, alimentou o imaginário popular. No Brasil, o mito ganhou força definitiva quando Raul Seixas eternizou em “Ouro de Tolo” (1973) a frase “eu que não me sento no trono de um apartamento com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar...

Inserida por FabioGrinberg2025

⁠A ideia de que usamos apenas 10% do cérebro é um dos maiores mitos da ciência moderna. Sua origem remonta a 1907, quando o psicólogo e filósofo William James escreveu que “fazemos uso de apenas uma pequena parte dos nossos possíveis recursos mentais e físicos”. Ele nunca falou em porcentagem, mas sua frase foi distorcida. Nas décadas de 1920 e 1930, o radialista Lowell Thomas popularizou a versão numérica em palestras e no prefácio de um livro de Dale Carnegie, transformando uma metáfora em suposta verdade científica. A comparação com animais de cérebros grandes, como macacos e golfinhos, alimentou o imaginário popular. O mito atravessou o século e encontrou eco na cultura pop, sendo eternizado por filmes e romances de ficção científica. Um marco foi o filme Lucy, de Luc Besson, em 2014, que apresentou a ideia de forma espetacular, gravando-a no inconsciente coletivo. A ciência, no entanto, prova que utilizamos todas as áreas do cérebro, ainda que em intensidades diferentes. O mito persiste porque oferece a ilusão de um potencial oculto esperando para ser desbloqueado — uma narrativa sedutora que mistura esperança e mistério, mas que já foi desmontada pela neurociência.

Inserida por FabioGrinberg2025

⁠Somos mito, somos controversos, somos minotauro, somos centauro!
Os dois mitos encaixam no humano.
Ora pensamos intuitivamente, constraversamente, tal qual o centauro cabeça humana, mas grotescamente corpo animal.
Outrora cabeça de touro hostilizando a própria espécie como se fora de outro arquétipo.
No contexto hora damos coice e pisoteamos o semelhante, ora articulamos contra o mesmo imaginando sobrepor a mesma raça.

Inserida por dalainilton

⁠Verdades absolutas temem o tempo, pois ele as transforma em mitos.

Inserida por darcicley

Todos os mitos são bases da realidade.

Inserida por pensador

Foi o semideus
Que incendiou o limbo,
Um ateísta santo
Que afogou os mitos.

Inserida por michelfm

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