Mitos
A questão dos mitos é que, no fim, eles não passam de histórias, falácias, mentiras.
Quando nós, negros, temos um papel diferenciado na sociedade, nós nos tornamos quase mitos. A exceção confirma a regra. Quando nós somos exceções em determinados espaços, podemos até nos sentir rejubilados, mas temos de perguntar que regras são essas na sociedade brasileira, através das quais os negros são exceções.
O que se pode falar de mitos?, é difícil escolher as palavras para pessoas como Ayrton Senna, Raul Seixas, Carlos Drummond de Andrade, entre tantos outros; mais um mito brasileiro se foi,
triste pensar que já entre nós não está, triste perceber que não o veremos mais
e em um contraste dessoante ao que ele me proporcionava, hoje estou triste.
Gênio posso com convicção descrever, ao que encantava com mais de 30 vozes diferentes,
falava, se caracterizava, e fazia acontecer as gargalhadas pra quem parava para o ver
parecia simples, parecia fácil, mas se um dia alguém atrever a imita-lo perceberá a genialidade pesar, e caindo, concordará que só gênio é que faz encantar.
Pra mim não morre apenas um mito, morre o querer vê-lo em algo que já me da nojo,
onde há um programa que é zorra, e que em um dos seus significados explica bem : “Pessoa ou coisa muito vagarosa”, humor lento, para pessoas lentas que não entendem uma “piada pensante”, enquanto a zorra vai a 1km/h Chico Anysio ia à 100km por hora.
E assim, como um gênio da lâmpada é preso a ela, assim o gênio Chico era preso;
seu chefe não queria mais pessoas capazes de entender, de rir ao pensar e entender;
querem que sejam lentos para manipular, então a corrente foi presa à sua mente;
não mais o víamos fazer humor, caladinho, quietinho recebendo o seu “dinherinho”,
pagavam bem para não perder, para não sair, mas também acabavam por o destruir.
Vá em paz gênio do humor, enquanto a internet existir poderemos rir do seu furor no humor
Vá em paz, obrigado pelas risadas, pelas criticas, pelas ideias que transmitiu
Vá em paz grande pessoa, descanse finalmente libertando-se da malévola corrente.
Um pouco de conhecimento não faz mau a ninguém, e de quebra ele mata todos os mitos e todos os seus medos.
Luz nos vitrais, melodia da garoa.
Chamam os anjos, ecoam os mitos
Entre silêncios e gritos
O mundo vai se calar.
Publicam coisas da alma, dos bueiros,
Das gavetas do pensar. Mas,
Não há céu que resista
Uma tristeza no olhar.
Sou mitologia
Crio mitos...
Poetas, são doces mitos...
De tão inesquecíveis chegam a enfeitiçar...
Com palavrinhas mais que mágicas...
Dominam.
Sou o facepoeta dominador.
Um clássico exemplo de homem descobridor..
Da fonte da alegria, felicidade e do amor.
O amor, seria então um mito...
E sendo mito faz parte da imaginação.
As coisas são assim mesmo__ pode-se até criar lendas ou mitos, mas não há como evitar de se caminhar em vão de vez em quando
Um ser racional passa longe de tornar-se real, no mundo onde fantasias, ilusões e mitos fazem parte da vida. #Trallner
Não acredito em mitos,
Não mitifico ninguém.
São humanos como Eu, portanto
Passíveis de erros e acertos,
Mitificar é transferir responsabilidades e
Justificar através da veneração
Que aquele “Mito” é um ser superior.
Há uma necessidade infantil em venerar.
Não venero.
Não me prezo à este papel tão insignificante
De um ser humano contemplativo.
Contemplemos então:
a luz do sol,
O brilho do luar,
O azul do céu,
O verde do mar.
Estas ações sim merecem a minha
Atenção em contemplar
E edificar.
Os "M" da Paixão.
A Paixão tem seus medos
seus mitos,
seus meios.
Uma hora você quer
[loucamente]
outr'ora você esquece
[rapidamente]
Um dia você beija e abraça
[intensamente]
No'utro você esquece
[Instantaneamente]
Tais [M]entes estão encravados
em corações
que já foram fundos
e hoje são rasos.
Que já amaram loucamente
E na mesma frequência,
rapidamente,
esqueceram.
Que paixão medrosa
a ponto de ser considerada um mito.
Uma história fabulosa e
que pouco se tem certeza do final.
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