Minha Terra tem Palmeiras onde Canta o Sabia
A vida e a morte
Na morte o corpo na terra adormece
E a alma flutua no céu celeste
Ascentada no trono junto de Deus
A alma também se aquece
No coração de quem a alma não esquece
A vida se continua no todo e sempre
Para aqueles que a saudade sentem
E também para aqueles que partem
Somente em diferente aspecto
Porque um o invólucro perde...
Daí a vida e a morte, diferença se apresenta
Porque enquanto um num corpo se assenta
Se diz que vive no corpo vivente
E sem um corpo se morre ausente.
Aí que, se a vida pode ser um sopro
E a morte ser a eternidade...
Então é na morte que se vive de verdade?
Os Homens da terra se acham super inteligente, mas com todos suas tecnologia e a disponível ciência esquece da sua mortalidade e que todo o dinheiro que possui um dia ficará para sua próxima geração, mas forte que a morte é Deus que a Governa
se esta terra fosse surda
e os seus pés respirassem
mudos na penetrante calma
do Alentejo
talvez a isóscele sombra
que me encandeia o crânio
iluminasse
num só suspiro
o esplendor vítreo
do sono
e fosse uma cratera
ou criatura
viva e venosa
e litúrgica
fina e mansa
como um ritual
ganhando luz
sobre o solo
e não apertasse esquiva
a garganta da planta
que a raiz engole
e torna infértil a terra na terra.
(Pedro Rodrigues de Menezes, "se esta terra fosse surda")
uma flecha que anoitecesse no tempo
lugar, pedaço de terra, erva ou árvore
uma flecha que resistisse implacável
à biologia de uma meia volta de Úrano
sem a subtracção de uma soma
este lugar contém o mesmo
azul celeste sem ser galáctico
poalha invisível sem ser cósmico
é este o lugar onde renascem
os primeiros homens órfãos
do destino sem distinguirem
a mortalidade do seu tempo
densos e altos e firmes poentes
ave, voo pleno ou plano boreal
desvelam frondosos sobre a água
o misticismo das sereias mudas
ninguém as vê plantando os peixes
ninguém as vê caminhando sobre o céu
ninguém as vê contando as pedras
e os peixes voam no céu como pedras.
(Pedro Rodrigues de Menezes, "os peixes voam no céu como pedras")
Somos passageiros na terra e a nossa viagem se acaba quando nos sentimos cansados da viagem da vida.
me sinto como uma Terra desconhecida
como uma ilha que ainda não conseguiram encontrar
não escrevo pra tentar ser poeta ou algo do gênero, escrevo porquê dói
escrevo porque a vida me rasga o peito
eu preciso ser decifrada, alguém tem de saber caminhar e conseguir sair do labirinto que existe dentro de mim
não sou um conceito, sou o silêncio encontrado em um enorme grito
Tempestade
Ventos uivantes
Relâmpagos que cortam o firmamento
E ricocheteia o solo
Fazendo a Terra amedrontar-se.
A melhor forma de deixar um pedaço de você na terra, é fazendo música. A arte transcende qualquer barreira. Independente da sua cultura, religião, e escolhas politicas.
“Simão Pedro subiu e puxou a rede para terra, cheia de cento e cinquenta e três grandes peixes; e, sendo tantos, não se rompeu a rede” (Jo 21:11).
Quantos problemas há em seu casamento?
Quantos problemas há em seu trabalho?
Quantos problemas há em sua vida financeira?
Quantos problemas há em sua saúde?
Quantos problemas há em seu corpo, mente e espírito?
Quantos problemas há em sua vida sociofamiliar?
Quantos problemas há em sua vida socioafetiva?
Quantos problemas há…
Percebeu o que aconteceu com a rede repleta de peixes? Ela não se rompeu! Como, por quê? Porque Jesus estava presente. Quando Jesus está no barco, nada pode resisti-lo. Jesus detém quaisquer amarras: tanto para reter quanto para livrar.
Não importa a quantidade de amarras na rede, literal ou virtual; não importa o tipo de amarra; Jesus rompe com quaisquer tramas de qualquer rede. Mas para isso é preciso estar com ele, em comunhão com ele, buscando a sua santidade mesmo em meio às dificuldades da vida, mesmo em meio a tantas tentações, pois o simples buscar a Deus é o suficiente para nos manter em comunhão com ele. E àquele que persevera na presença do Senhor as portas se abrem, e porta que o Senhor abre ninguém pode fechar.
Ou seja, quando Deus está no controle, pois ele tudo vê e tudo sabe, tudo vai bem. Basta confiar e esperar.
Noite...dia...
O sol está aos poucos sumindo
Tudo esta tão parado
E a noite que vem caindo
Na terra aqui do nosso lado
O céu a azul todo riscado
De um vermelho quase alaranjado
É um silêncio engraçado
Parece um mundo encantado
Vejo no céu uma estrelinha
Já está começando escurecer
Começa uma brisa fresquinha
E um perfume de flores a me entorpecer
Agora o céu esta lindo
Todo de estrelas decorado
Vejo os satélites que vão indo
E os desenhos pelas estrelas formado
Aos poucos a bela lua
No céu vai aparecendo
Isto me traz lembranças tua
De saudades estou morrendo
O dia está amanhecendo
Ouço os pássaros a cantar
O sol esta aparecendo
O céu está a vermelhar
O sol está ficando forte
As plantas começam murchar
Quem tem sombra tem sorte
Pois o calor chega sufocar
O ar parece parado
É um calor insuportável
Esta bom para pegar um bronzeado
Ou nadar que é mais agradável
Eu só fico esperando
Que chegue o anoitecer
Pois é mais um dia findando
Para outro dia amanhecer
O coração é terra que ninguém vê.
A lágrima que cai
Veio do meu olhar...
No silêncio profundo
Hoje eu me ouço
Em meus devaneios.
Vivo na espera.
Quando chega o novo dia.
Algo vai me trazendo inspirações.
Em profundas emoções.
Sinto dentro do meu ser
Sana conciencia que vai desabando minhas ilusões.
No voar da borboleta....
Parece arrancar pedaços de mim.
Me deixando incompleto...
Que ainda irei sonhar
Aquele sonhado poema
Do eterno amor de um coração,
Que é terra que ninguém vê...
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Idade é apenas um número que quantifica nossos dias na terra e não uma lei que nos priva de amar alguém que tenha vivido mais ou vivido menos dias que a gente.
A graça de Deus é como uma terra fertíl, que se semeada com amor, cuidado e determinação frutificará a cem por um, nos corações daqueles que aprenderam que a santidade é o princípio de uma vida em plenitude.
Sentimentos Atômicos
Ouço assobios vindo do céu
E vejo clarões aterrorizantes
Sinto a terra tremer meus pés
Pressinto o fim a cada instante
Ouço um choro constante
E vejo pessoas desalojadas
Procurando por onde se esconder
Dessa guerra que não acaba
Ouço outro estrondo alarmante
Que veio de uma cidade muito distante
Eu vi, o que já tinha sido visto antes
Ouvi a voz de um pequeno garoto
E o grito de um homem gordo
Eu vi as consequências trazidas
Que é vivenciada até hoje em dia.
Assim diz o senhor
"Chega a mim, dou a vós e não faço acepção o mais doce e puro mel da Terra, não faltará azeite na tua botija, sacio a tua sede e transbordo tua mesa, contudo aos que rejeita a mim e meu filho amado, estes dias amargos pereceram no colo."
Giovane Silva Santos
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