Mensagens de Silêncio
Amor, amor, amor...
Agora dormes no silêncio
Da chuvosa madrugada...
Ao cheiro da terra molhada!
Acorda!
Encorajar-me-ei na esperança
De livre
Emaranhar-me em suas mãos perpétuas!
Encontrar-me-ia no afago dos seus braços
Se nada fosse errado!
Songes et mensonges
Apenas!
Reduza o volume de suas falas se estas forem desnecessárias e aprecie o silencio que oh transporte ah uma reflexão, pois o muito de qualquer coisa se faz um enfado, e ate por que o silencio dificilmente te cobrará por seu excessos desde que ele também não seja apenas uma omissão, e com isso aprenda sobre equilíbrio......
Nunca mais...
Nunca mais quero entender
O que o silêncio da tua voz
Faz nos meus ouvidos ausentes de tuas
Palavras de amor... São gritos de desamor**
Ensurdecedores...***
** Iguais a um termino de festa
De dias carnavalescos... ***
**Chega-me a doer este grito mudo
Enquanto lágrimas rolam nas faces sem cessarem...
E com minhas mãos carentes de ti... ***As enxugo e
Junto-as a mágoa antiga das dores...***
Ah! Doce são os sentires da alma...desenhados em noites
De temporais... nas vidraças de minha janela!
QUANDO AS PALAVRAS SE ESGOTAM E AS LÁGRIMAS SECAM, NO SILÊNCIO DE UMA PRECE DEPOSITAMOS TODA A NOSSA FÉ...
MEL
'RELATIVIDADE'
No espaço curvado, qual o sentido das rugas? E o silêncio dos artigos escritos, da relatividade aparente? Cabelos grisalhos esplainando as linhas dos dias distorcidos, veemente. Tempo branco como neves derretidas, neófitos por descobertas, curas, contrapartidas...
Retina encoberta, reflexão da visão nas novas originalidades criadas. Noites no sótão à procura de respostas. Talvez a fórmula da vida escritas em funções matemáticas. Das deflexões tão sonhadas que chegara nas pernas, nas falas, nas relações 'bestiadas'...
Dos eclipses cobertos de nuvens, surgiram as verdadeiras vertigens. No cálido clarão opaco das lentes ficara o cientista, filósofo, químico, físico, matemático. Sedentos por novas saídas. Extraordinários heróis fungicidas. Perdidos nas erudições do ontem, do hoje, do amanhã, das causalidades não ditas...
porque? silencio repentino
banhado em sangue
disse: que me ama
pois o digo nos braços da morte;
seja seu conforto bem qual morrer
que encontre o inferno escuro
sem luz ou vida apenas escuridão profana
que desdem seus pesadelos,
abandonados pelo destino que abraçou
no inferno ou no céus que abandonou
com desejo da vida tão pouco foi como amor.
São tantos sentimentos não expressos...
São tantas palavras ditas em silêncio...
São olhares e sorrisos...
Só São...
Anda traz-me cerejas que eu ofereço-te o mar
Anda pousa no meu silêncio, deixando-me o teu
Anda, acorda-me da dor, para acordar em ti
Anda dá-me a tua mão, nem que seja em sonho
Anda traz-me cerejas, o mar já espera por nós.
Memórias
Silêncio absoluto, não posso lhe falar,
Mordaças invisíveis da racionalidade.
Não serei apagado da sua memória,
Suas lembranças gritam por mim.
Às vezes eu só quero sua presença, seu silêncio, seu abraço e sua compreensão, não um sermão dizendo que seus problemas são piores, ou o que eu devo fazer...
O silêncio nunca se tornará bonito mediante ao esclarecimento...o se calar se torna covardia ou medo de ouvir que errou diante de tantas situações que não foram resolvidas? Nome disso se refere á covardia.
Numa lua de Jaci...
Meus olhos te seguem ternamente
neste silêncio de um anoitecer lento....luminoso...
Refletido nas aguas deste rio ...
Num tempo de anseios...E sentires...
No aroma desta selva ...num céu estelar...
Numa lua de Jaci...
Segue a constelação do meu olhar. Toma meu coração..
Abraça a minha alma....consola-me em teu peito...
Abriga-te em meu ventre...e te vislumbrarei em todas as noites
De luar...
E te contemplarei sempre e eternamente!
No imenso espaço que separa as estrelas a luz caminha, ouvindo somente o próprio silêncio... Há incontáveis amores além e aquém da eternidade e do infinito. Mas, na face da Terra, a maior das saudades permanece no mesmo endereço.
BOM DIA QUERIDOS AMIGOS!
Há um encantamento divino
quando se rompe o silencio da noite
e a música do dia se orquestra em nós...
mel - ((*_*))
Há um encantamento divino
quando se rompe o silencio da noite
e a música do dia se orquestra em nós...
O ECO, ECOA.....
Sou muito sonoro,
É que esqueço-me de ouvir
E no silêncio ignoro,
O eco que há de vir...
Em ondas sonoras a ecoar
O eco que penso escutar,
No silêncio, com estrépito som
Segue o ritmo de um eco sem tom.
O eco então a ecoar
Em ondas sonoras entoa
O equidistante som a tocar
Pois paralelamente o eco, ecoa...
E estando o eco sem som
Sem ritmo e sem harmonia
De espectro e variação,
Ecoando um eco na poesia!
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