Menina que Existe dentro de Mim

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"Uma beleza que à
nos livros é que
quando os leios,
consigo por um
instante fugir
de mim mesmo"

Amo te fazer sorrir, fantasiar um mundo meu e seu, ter seu olhar só para mim e viver momentos sem pensar em mais nada, só em você.

Grande é a fé que eu tenho por ti, Jesus. Grande é o amor que tu tens por mim.

Foi uma promessa
Não iria mais amar
O acaso me trouxe
Um novo momento
Voltei a acreditar
No amor...
No que nao posso ver
Mas tive medo
De novamente
ter meu coracao ferido
Tive alma machucada
E fugir foi a saída
Um dia você chegou
E delicadamente
Foi me curando
Me enchendo de paz
Quase te deixei partir ...
Por estar despedaçada
Voce me juntou ...
Tomou conta de mim
Tua luz foi tao forte
Acendeu meu sorriso
Escreveu em mim
O poema mais bonito
Me mostrou
O amor mais lindo
Que eu conheci
Meu doce anjo
Por você me ponho
a contar estrelas
Vejo meu mundo
Agora mais bonito
Eu te amo ...Seu amor
Me salvou de mim...

Acho que me apaixonei por mim mesma. Na verdade, a ideia que tinha de você era tão somente o que tenho dentro de mim.

Estou tão plena, cheia de mim mesma, que não consigo aceitar coisa alguma que seja vazia.

⁠UM POUCO DE MIM
Certa ocasião escrevi sobre a morte e reportei que a mesma era uma questão de opção. Na mesma senda, nossa vida também é repleta de oportunidades. Hoje, dia que para mim é como qualquer outro, apesar de estar encerrando mais um de tantos ciclos, reflito o que consegui conquistar e, sem qualquer sombra de dúvidas, primeiramente, a dignidade de estabelecer objetivos: escolares, familiares, fraternais, amorosos, de trabalho, projetos, enfim, aquilo que dependa de mim. Não me entendam como uma “mônada” isolada, que se julga capaz de conquistar o universo tateando sozinho na sua escuridão. Bem certo de que a solidão nos remete à reflexão, entretanto, as ações que mais nos permitem a evolução são aquelas que envolvem objetivos e ensinamentos coletivos. Apesar de ter o rótulo do filho mais folgado, nem sempre as coisas foram fáceis, ao que agradeço às orientações deixadas por meus pais, exemplos de superação, sonhos e realizações. Comparadas às provações que a vida lhes apresentou, deveria dizer que não tive sequer um grão de areia como obstáculo, em face do deserto pelo qual os mesmos tiveram que superar. Para tanto, família, trabalho, obstinação e amor, auxiliaram a matar a sede para a travessia. Aliás, quem caminha sedento e, a conta-gotas, com paciência e obstinação, vai buscando energias para chegar ao oásis, bem sabe que este é um caminho sem fim. Ao longo desse intervalo terreno, muitas situações inusitadas já passei. Várias “picadas” foram abertas nesse andar, muitas, deixando “grosseiras” provocadas por alguma aroeira no caminho. “Enxertos” desafiando as relações da própria natureza, como dar uma mãe (“Vaca Chaleira”) a um terneiro órfão (Takamanakira). Outro dia conto mais sobre isso, com detalhes. A tarefa diária, antes do “colégio”, não era lá das mais admiradas para um guri de parcos anos de idade – nem se fale nos dias de geada -, contudo, ao mesmo tempo, mostrava avanços inexplicáveis naquela relação que nasceu resistente, usando-se, inicialmente, a força de “acessórios” como cordas (sogas), maneias e palanques, até que um simples acompanhar daquele ritual mágico, se transformava em uma bela cena de total adaptação e, porque não dizer, evolução.
Afinal evolução de quem?
Nesse caminho vi nascer flores dos braços de minha mãe que, a malho, ferro e fogo, cortava e moldava arranjos que, mais tarde, eu via desfilar em bailes nas cabeças e vestidos de muitas “moçoilas” de minha geração. De alguma forma, eram “essas flores” que garantiam a minha presença em alguns desses eventos festivos. Muitas outras flores e projetos vi enfeitarem a vida dessa “jardineira”, o que daria um livro que não me atrevo a, sequer, principiar. O meu pai, por sua vez, altivo, nunca, jamais, me deixou sem amparo nos momentos mais difíceis que a adolescência insistia em “me aprontar”, mesmo acidentes que envolviam alguma “remontagem” material. Sabe-se lá se eu teria ou terei com meus filhos a mesma tolerância. Caso eu falhe, certamente, não estarei seguindo as diretrizes que me foram confiadas.
Seguimos lutando para vencer cada obstáculo!
Aos meus amados irmãos, agradeço a conjunção de esforços, de todas as formas: física, espiritual, material, emocional etc. Até mesmo às acaloradas brigas, onde sempre levava a pior, pois os “cascudos” vinham em cascata, dos maiores até o menor - no caso - eu mesmo! Aprendi muito e, como já ouvi dizer, vivi na “folga” em relação a muitos percalços ou carências que talvez tenham tido mais do que eu. De qualquer sorte, mais “liso” ou não, tenho a convicção de que fui “curtido” nessa santa troca de cumplicidade, desde as “pescarias” capitaneadas pelo pai, onde eram transformadas em “engenharias de aramados” que acabaram “tramando” homens de verdade! Obrigado a todos vocês: Pai, Mãe e meus Irmãos!
A lição disso tudo: “cultura”! Tanto a do cultivo da terra quanto do campo das letras; em ambas a arte da semeadura, da plantação, do cuidado, do controle das pragas e das rezas elevadas ao alto.
Graças aos exemplos que tive, sempre traduzo cultura como forma de comunicação, não só através de um modo eloquente e rebuscado, mas aquele em que se adapta ao meio onde estejamos, permitindo que haja entendimento: desde um diálogo com um heroico peão de estância, até o mais refinado desembargador em algum tribunal desse país.
Com essa “grande bagagem”, tive o alicerce seguro para sair de casa aos 14 anos, morar “sozinho” com meus irmãos, saindo dos braços de um lar, buscando um horizonte que dependesse somente de mim. Saído de uma escola onde a religiosidade era o mote central para a realidade de uma escola pública que, logo em seguida, emendei com o sonho de uma faculdade de direito, também pública.
Os amigos: onde teriam estado? Em tudo que me move! Os verdadeiros! Os de ocasião, nem os contaria!
Claro que nominá-los seria um desrespeito! Entretanto, a força motivadora desse laço extenso e infinito que se chama amizade é uma das insuperáveis demonstrações da presença de um Ente Supremo.
O mais incrível de tudo isso é que olho para as décadas que passaram e tenho a alegria de registrar que muitos amigos, de longa data, permanecem no meu convívio diário, que distância ou tempo nenhum separam. Outros tantos, agregaram-se nesse rol com uma intensidade que os coloca como partícipes das amizades que parecem transpor nossa própria existência terrena.
Até mesmo aqueles que partiram para o oriente eterno, tenho sempre vivas as lembranças boas e até passagens tragicômicas, que me fazem rir da vida quando ela nos apronta!
Acadêmicos, colegas de aula, colegas de especialização, de mestrado, colegas de trabalho etc. Nossos rastros ficaram vivos em cada lugar que passamos.
Aqueles que, eventualmente, não consegui agradar, tenham em mente que nunca tive como desiderato de vida fragilizar a vida dos outros, nem mesmo em pensamento.
Toda discussão que envolve rotular as pessoas procuro passar ao longe, pois sou adepto da discussão de ideias e não de preconceitos!
Porém, na lição de Confúcio, em os Anacletos, um aprendiz indagava ao mestre: uma injúria se paga com uma boa ação? Ao que o mestre respondeu: uma injúria se paga com retidão, afinal, com o que se pagaria, então, uma boa ação?
Nesse contexto, faço breve conexão sobre o perdão, que é algo salutar, em certa medida. Todavia, o perdão reiterado pode significar conivência, acabando por ceifar uma oportunidade daquele que necessita alguma evolução.
Aos meus filhos, não vou dedicar muito do que aqui escrevo, pois espero registrar a cada dia minha gratidão em gestos de amor e de carinho, que nos fortalecem para seguir empreendendo nessa aplicação Divina, cuja rentabilidade pode não dar inveja aos economistas mas me tornam uma pessoa repleta e muito rica: riquíssima!
Enfim, já plantei árvores, já escrevi livros e tenho meus amados filhos!
Com franqueza e escusas pelo lugar comum, minha maior ambição é a velha máxima popular de continuar agregando vida aos anos e não anos à vida!
Certa ocasião, em algum tempo dessas “décadas”, escrevi:
“Meu único amor
é amar ter muitos amores
este é o meu jeito de ser
‘eta’ jeitinho danado
me arrumou mais você”.
Clamo que não me entendam mal sobre o sentido de amor acima referido, pois deve ser entendido na plenitude que o amor merece.
Faz tempo que escutamos - e acreditamos - em “tempos modernos”, bem decifrados pelo poeta Lulu Santos. Contudo, se faz necessário impulsionar, na realidade, “um novo começo de era, de gente fina elegante e sincera, com habilidade pra dizer mais sim do que não...”.
Assim, com o “tempo voando e escorrendo pelas mãos”, vou encerrando esse pensar comigo mesmo, que ouso dividir com todos que me acompanham ao longo desses anos.
Espero, sinceramente, tenham servido para abrandar as arestas e imperfeições que tenho, nessa luta diuturna para tentar mitigá-las, para me tornar, cada vez mais, digno de conviver com pessoas tão especiais como vocês.
Obrigado a todos, TODOS MESMO, que me permitiram refletir para um sentido e para um sentimento, que ele seja: EVOLUÇÃO!
Alfredo Bochi Brum

⁠Sobre mim ?
Apenas deixo meu coração falar
São sentimentos que se misturam com desejos
Tento me descobrir a cada palavra escrita
E viver cada pensamentos
Se já estou vivendo ou se um dia viverei...
Não sei... tente descobrir.

⁠Serei fiel a mim!!

Hoje eu senti saudade de você e não pude ver seus olhos.

Eu não me adapto ao mundo, o mundo se adapta a mim!

⁠Eu escolhi a mim...
escolhi ser eu...
escolhi minha alma intensa
e toda a imensidão
que habita aqui!

Outro dia surgindo, se renova a graça de Deus sobre mim, sobre minha vida, sobre os meus familiares; outro dia, uma nova oportunidade sendo concedida a mim pelo SENHOR...
Escrevendo, testemunho, alardeio sobre a obra sendo realizada em mim, a⁠ainda em andamento; o vaso bem disforme nas mãos do Oleiro benigno, compassivo, mui paciente e extremamente amoroso comigo.

⁠Que eu possa amar mais, ainda que pareça que eu amo o suficiente.
Que as minhas atitudes sejam o reflexo da minha gratidão as bençãos de Deus, por mais que eu ainda vá receber muitas outras.
Que eu saiba plantar e saiba colher, com a consciência de merecer.
Que eu saiba levantar depois da queda, sabendo que depois dela eu me fortaleci.
Que eu possa iluminar o mundo a minha volta, sabendo que a minha luz é tão única quanto de qualquer outra pessoa.
Que eu possa somar, em qualquer lugar, sabendo que sempre tenho algo pra aprender.
Que os motivos pra sorrir sejam maiores e que eles sempre prevaleçam.
Que eu possa viver o meu novo ano na plenitude do meu ser!

Parabéns para mim! Há um livro em branco com 365 páginas só me esperando para serem preenchidas.

Meu aniversário chegou! Parabéns para mim! Que seja um novo ano repleto de realizações e coisas boas!

Chegou meu dia preferido do ano: meu aniversário. Parabéns pra mim! Mal posso esperar por todas as novas oportunidades que esse ano vai me proporcionar.

Parabéns para mim! Que essa nova etapa da minha vida me traga poucas decepções e que eu possa transformar todas elas em aprendizado.

Feliz aniversário pra mim! Que nesse novo ciclo eu tenha muitos novos motivos para sorrir e raríssimas ocasiões para chorar.

⁠Ao sair
Deixei um pedacinho de mim
Levei um pedacinho de você
Ao voltar
Me deixarei por completo
Te levarei por inteiro

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