Memorias Indestrutiveis
Volta e meia eu me pego livremente surfando nas ondas do mar de minhas memórias onde os tombos, se mostravam suaves e minha prancha, ali permanecia ate eu recompor me para levar um outro caldo.
E é nesse inconsciente que se trabalha, onde abriga e esconde grandes afetos adoecidos, memórias de uma aurora que brilhou, nunca brilhou ou não brilha mais… onde mora as fantasias… a escassez, a loucura e um sentimento que não cura!
Hoje quando acordei coloquei todas as memórias fora, guardei umas poucas que me fazem feliz. Mas depois pensando, não entendi porque se não queria lembrar, enrolei cada uma em papel e coloquei bem encaixadinho entre uma saudade e outra para não quebrar.
Lembro-me de memórias
Tornando-me andarilho
Vagando pelo mundo, e olhando o universo
Buscando apenas novos caminhos
Para nos fazer vasculhar o desconhecido.
Fico com medo de entrar,
Sofro com a possível loucura,
Rotulando-me de alienado.
Somente para justificar a minha pseudo-sanidade
Observo essa passagem,
analiso, desisto e resisto a tentação
Não será hoje que voltarei a ser andarilho.
AMO minha memórias, gosto de viajar por elas mas elas tem um jeito teimoso de me controlar as vezes. É difícil pensar em algumas coisas que acontecem comigo. Quanto mais eu me afasto, mais permaneço. Parece que muitas delas continuam tentando me provar alguma coisa, como se eu ainda não tivesse terminado por ali. Mas como dizia um cara ai: ''Só os mortos sabem o fim de uma guerra''.
Lições de vida
Se as lições que a vida nos dá,
Fossem para se apagar das nossas memórias,
Existiriam certamente borrachas específicas para o efeito.
Não tendo esse propósito em nós,
Todas deverão ser memoráveis e
Merecer-nos alguma reflexão!
O segredo é focar o presente
É isso que sustenta a nossa gente,
Do passado restam as boas memórias
No futuro só aceito grandes glórias.
Se o silêncio silencia-me?
... Nunca
Do lado de dentro
Há retalhos e retalhos de memórias
Vozes de corpo inteiro
Ao leme
Antigas e atrevidas
Agrilhoam-me os pensamentos.
O que hoje sentes, amanhã será esquecido, e nas memórias distorcidas de sentimentos mal compreendidos, restará a falta de sentido, e desta falta, caracterizar-se-á a necessidade de ressentir o que só existiu em lembranças elaboradas pela frustração de não mais ter. Assim, a partir dessa necessidade, desformulará a realidade e passará a moldar sua percepção de acordo com o anseios de sua carência afetiva e existencial, passando a adequar o objeto de desejo às características de sua própria e original incompletude. A isso chamam amor, e defender sua pureza e incondicionalidade não passa de uma ingênua tentativa de negar suas fraquezas, medos, carências e frustrações.
Memorias de curto prazo.
Ocupam sua calçada
Sua rua, sua vida,
Escondidos pela mídia
Ignorados pelos que podem ver.
Não estão nos jornais
Em nenhum programa na tv,
Não tem dinheiro
Agua ou pão pra comer.
Mas sentem fome de tudo
Atenção, dignidade, afeto e carinho,
Excluídos por entre sombras
Vivem de sobras de um rebanho mesquinho.
Falsas ideologias postas por políticos
Abraçados por demagogias (demagogos) dilaceradas (dilacerados),
Memórias desumanas de curto prazo
Que se preocupam apenas com o futuro do umbigo.
Erros são trampolins de maturidade para gerar memórias de defesa e ataque e não buracos de derrota que levam a depressão e a tristeza.
Amigos verdadeiros nunca te abandona, mesmo estando tão longe eles permanecem contigo em memorias e nos sentimentos.
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