Mas Vc Nao tem Culpa de Nao me Amar
A culpa dos "problemas" acontecerem ou se repetirem na sua vida, é somente sua, que pensa demais nos "problemas" e não, na solução deles.
Meu ponto de vista do livro, `` A Culpa É Das Estrelas``...
Seria bom culpar John green pelo excelente romance escrito por ele –e não as estrelas-, mas pensando bem tudo que é lindo não tem um porquê, pois as escolhas que se faz é algo intangível ao ser humano, quem dera sermos Deus e poder controlar o sofrimento de uma mãe que tem sua filha desfalecendo de um câncer, se fosse assim, o John seria culpado por Patrick não ter as bolas, mas a causa é do câncer que foi o impulso para ele ajudar as pessoas posteriormente, com seu espelho de vida. Deste modo a mãe da hazel , apesar de todo o sofrimento, buscou á ajuda necessária para fazer um curso de assistente social, com o intuito de ajudar as famílias que precisam porque ela não nasceu capacitada, mas a dor lapidou o que futuramente podemos chamar de uma profissional com p maiúsculo, não podemos evitar que hazel fique doente ou que o gus morra de câncer, são seres frágeis como eu e você. E vendo isso, o que se pode fazer são apenas escolhas como lutar, viver, ser feliz ou se entregar á dor. Eles foram felizes no espaço que lhes couberam, embora sofressem com a incapacidade diante da vida. Gus não quis alarma sua amada, mas sim viver a plenitude do resto de vida que lhe restava (``e era pouca``), sendo assim escolheu ser feliz.
O escritor do Uma Aflição Imperial, van houten, ficou arruinado com a morte de sua filha causada por um câncer, historia essa que faz se iniciar todo o mérito da obra de John green. Dessa forma cabe julgar o tamanho do dilaceramento desse homem para saber o estrago de sua vida?! O que se sabe é que ele uniu esse casal, mesmo não querendo e é uma pena que não consiga recuperar o que restou de vida, mas a dor só lapida o que se tem dentro de si, ela não constrói nada novo.
Enfim, tudo acabou, a hazel encontrou a continuação que precisava, não do livro UAI, mas do seu próprio capitulo da existência, a mãe dela está estudando, o Augustus fez ela entender que mesmo morrendo, ele jamais sairia do coração dela. Por isso, é importante saber que ninguém tem culpa de nada, pois quem conspira é o universo, o planeta, seja lá o que for não podemos definir, entretanto temos a certeza de que por mais indecifrável que seja a vida, causamos dor, alegria, tristeza, ódio, deixamos sequelas sem que percebamos.
E pegando esse trilho cabe se perguntar, o que o ser humano faz com o mundo, ele o protege para que no futuro as próximas gerações tenham o direito de viver aqui ou ele é um van houten que destrói tudo que vê pela frente, cuidamos do mar evitando jogar esgoto nele? E protegemos o céu dos gases poluentes? ou ajudamos á poluir mais. Toda reação gera um consequência e quem pagara o preço alto são as pessoas. Saiba também que o mundo não precisa de nos, mas nos precisamos dele. É isso que o John quer da interpretação desse livro, acredito.
Me mudei para a divisa de Caieiras, com Franco Da Rocha, e se eu estou sentindo culpa? Sim uma culpa enorme...
Ainda estou me habituando ao lugar e acredito que essa fase vai demorar, eu sempre demorei cerca de 2 a 3 meses pra me acostumar seja la com o que for, e aqui não será diferente.
Sinto uma saudade do meu pai, das conversas que tínhamos, ele ainda está vivo, mais a saudade que sinto é imensa, hoje se tudo der certo irei ver ele, e percebo a diferença, hoje eu abraço meu pai muito mais do que quando eu morava com ele.
Esse novo lugar onde estou, é como uma gruta escura e imida, na qual estou me acostumando aos poucos, as vezes tenho vontade de surtar! mais logo depois penso, pra que surta? não vai valer a pena.
Meus dias tem sido oscilado de alegrias e tristezas, aonde a razão tenta falar sempre mais alto mais mesmo assim meu humor não muda, e nem sei se vai mudar...
Estou me esforçando ao máximo para demonstrar a todos uma pessoa feliz e alegre, mais tão alegre a ponto de contagiar os que estão a minha volta de tanta alegria, porem minha alegria é fugaz como as estrelas cadentes... é uma alegria falsa, fria... somente para tentar contagiar alguém e sem motivo.
Até quando vou aguentar? não sei... mais o que sei é que estou ficando louca, dia após dia... chego a tremer todos os dias e sentir minha loucura se aproximando cada vez mais de mim, se seguro? e como seguro, como faço de tudo pra não surta... é um esforço que nem eu sei dar nome ao tamanho dele...
Espero que tudo isso passe e que minha alegria volte a ser continua e duradoura...
Que culpa tenho eu...
Se eu te amei,
assim que te vi.
Que culpa tenho eu...
Se o meu coração,
escolheu o seu,
não foi eu
que te escolhi.
Que culpa tenho eu...
Se eu te amo,
e não consigo te esquecer.
Que culpa tenho eu?
Quando se abandona alguém por um outro alguém e esse outro alguém te abandona, o sentimento de culpa se duplica, envenena-te, enfurece-te... morre-se.
Nada nunca vai ser bom de verdade.
E o problema tá em mim.
Mas já faz tanto tempo, que minha culpa já deve ter sido revogada.
Infelizmente, não muda nada.
E é isso aí.
O governo, sempre que pode, tira o corpo fora. Culpa o revólver pela morte, a curva pelo acidente e o lápis pela má caligrafia.
É que ainda existe atração...
Você me deixa de pernas bambas, nervosa, vermelha, e a culpa é só sua, por ser tão encantador, charmoso e lindo.
Saber que um dia foste meu, e que agora outra tem esta sorte, me deixa pesarosa...
Mas se quer saber, sofri por ti como não sofri por ninguém, te amei, te esperei, e hoje tudo que não quero é tê-lo de volta.
É que é só isso, atração!
Hoje é só isso.
Você era incrível, extrovertido, tocava violão, e amava a banda que eu também amava, mas a mim nunca amou.
E isso é só o ESSENCIAL, e hoje eu tenho isso, e hoje eu me sinto tão bem, e hoje eu sei que você foi ESPECIAL, mas não o que cuida de mim, o companheiro, o que se preocupa, que quer meu bem estar, que quer ESTAR ao meu lado...
E isso vale muito mais que qualquer atração, ou qualquer sentimento ultrapassado de dores antigas.
Muito obrigada por ter aberto meus olhos para o real sentido do AMOR.
