Martha Medeiros Homem e que nem Biscoito

Enquanto o homem não se der conta de que sua missão para com a natureza é de cuidá-la e preservá-la; ficará a mercê de sua vingança.

Por ser indefesa das atrocidades do homem, a natureza apenas se vinga.

O cão é um “elo” entre o universo e o homem.

Quando o homem se der conta de que o seu verdadeiro valor está contido dentro da sua alma, despertará para a vida.

O homem só se torna feliz de verdade quando age como ser humano. E esta felicidade só será completa quando exercemos nossos valores, nossas virtudes e a nossa sabedoria.

O homem tem o poder de suportar a dor a torná-la aceitável.

O homem que não procura buscar um objetivo para seu crescimento, não há razão para o seu viver.

O homem só vai se dar conta da sua missão, quando entender qual é o papel e o propósito do seu espírito aqui na terra.

O homem tem nas mãos o poder de quebrar as correntes e se libertar das amarras que ele mesmo criou.

Nenhum homem tem o poder sem que dele o souber utilizar.

⁠O poder de um homem está ligado ao seu caráter.

⁠O homem que caminha de olhos abertos e nada vê, é mais cego do que o próprio cego.

⁠Nem só de problemas vive o homem, mas de amor. Amor para resolver todos os problemas.

⁠O Homem não tem noção de que a destruição da natureza está associada a sua própria destruição.

⁠O vinho transforma o homem e o leva às asas da sua imaginação.

Um homem sem princípios não poderia enxergar o seu próprio fim, nem se estivesse em seu meio.

⁠⁠⁠Se até o mais ignorante ser chora por não compreender o que sente; quanto mais o homem, que alega ser capaz de compreender o que sente, quando na verdade, apenas chora.

Quando o homem supera o ódio e espalha o amor, automaticamente ele prova ao mundo a sua essência natural.

⁠O homem racionalmente consegue superar a malignidade de muitos animais irracionais.

O homem se apaixona pelo que vê, belos corpos, lindas faces, nariz empinado e cabelos longos e rebuliço.
A mulher se apaixona pelo que ouve, por versos, carinhos e poesias, por uma forma de amar tão sublime e oblíqua, que enche o amor de faces ⁠ocultas.
A mulher sabe o que teme, o homem sabe o que desperdiça.