Maré
Enquanto ele não chega
Eu bebo de outras fontes
Sou levada pela maré
Pensamento no horizonte
Enquanto ele não dá as caras
Eu saio por aí sossegada
Me divirto como posso
Vôo livre na madrugada
Mas quando ele chegar
O coração desabrochará como uma flor
E para quem ainda não entendeu
Esse ele é o amor
Se você só tem motivo para chorar, chore… pois quando a maré de lagrimas passar, a felicidade vai voltar!
Mais as vezes, quem se importa os sentimentos? Tem horas que vem uma maré de curtição e ninguém liga tanto para um emocional calado.
Minha mente navega em uma maré turbulenta de decisões, em que o vento a todo momento muda de direção. Eu procuro um porto aonde eu possa finalmente parar!
Ei que nasceu Maria... No cais, na beira do mar, a maré levou o que tinha, só deixando história e seu corpo embonecado de marionete e seus traços de aprediz, pra quem diz que no mundo só há uma Maria!
Tal e qual o mar, podemos classificar esta semana que está terminando como
agitada, maré alta, ventos fortes.
Mas valeu a pena!!!!
Passou-e a tempestade e veio a bonança, para amenizar a nossa tão esperada SEXTA-FEIRA.
Que tenhamos um sexta de mar calmo, de água límpidas e brisas suaves.
No vai e vem da maré,
qual grão de areia, arrastado,
vai meu coração sem rumo,
por amor, aos poucos, despedaçado !
Eu vou agradecer (um dia) por essa maré ruim ser momentânea. Mas mesmo sendo dolorosa, me fará crescer. É apenas uma onda. Uma onda que assusta, mas que eu consigo ultrapassar – basta fechar os olhos e acreditar. E eu sei que quando ela vem, leva algo ruim e deixa algo melhor. Ensina na marra, doendo como for, levando quem for, deixando o que for. Eu só preciso me conformar que ela sabe o que faz. Eu só preciso aguentar firme e aguardar, com paciência, até que ela vá embora. É só uma maré ruim, com o tempo, ela melhora.
Desenho a minha vida ao sabor do vento
jamais remando contra a maré
traga-me vento, o que é meu...
alcançando assim, a minha fé!
Um jovem escritor.
Minha vida é como uma imensa praia de muito areal e pouca maré. Preciso de água: as dislexias em semântica, passarinhos a miar nas sentinelas dos caranguejos, sóis a formar plebe em nome da lua. Dispo-me. Não tenho vergonha de me expor. Salve Drummond que compreendeu toda precisão do mundo: pessoas, cafés, livrarias. As notas estrugem como vulcões: música, versos, pelicanos e outras delicadezas tímidas do dia. Há em mim enxaquecas dos byronianos, a vontade de encontrar o que perdi (despretensiosamente), fichas de carrossel. E essa manhã que ainda não raiou... Volta?
cala-te ó lamuria dos tempos...
quem te disse que a maré alta não se acalma.
que o cheiro do sal não é como a verdade...
que o riso escondido não é tristeza...
que as mágoas não são despesa...
que teu olhar é incomum...
e teu mundo não tem beleza...
Tudo acontece da maneira que se deve, é como correnteza dos rios, os ventos dos horizontes, a maré dos oceanos, tudo exato, basta sentir. Esta dentro do ser essa conexão.
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