Maldita
Maldita Sorte
Eu que sou midas ao avesso
De poderes a contra gosto
Sendo rei imposto
Melancólico e obsesso
Em tudo que expresso
Tocando ou quero
Se comigo não sou sincero
Por ser Louco, confesso
Estar desesperado
E preso em solidão eterna
Ser ter o que me espera
Nem algo almejado
Estando sempre acordado
Com nenhuma felicidade a vera
Depois que as feministas adotaram a maldita frase: “Meu corpo, minhas regras”, o purgatório virou inferno.
Maldita obsessão !!!
Eu fujo de você me escondo, finjo não pensar em você,
Me engano por dias, fingindo não mais te querer .
Resisto o desejo de correr para os teus braços finjo nao lembrar das nossas noites ardentes de amor insano.
Tento apagar as imagens dos nossos corpos se querendo se buscando cheios de desejos em busca do prazer que só juntos podemos saciar.
E assim quando penso que estou me curando desta loucura, as lembranças vem e me tiram a paz me roubam o sono e completamente louca pela abstinência do teu corpo, anseio por mais uma dose desta paixão que vicia meu corpo e que me deixa louca por seu toque, seu cheiro sedenta por mais uma dose da nossa loucura.
E mais uma vez me vejo aqui desejando o seu corpo buscando por teus braços a envolver o meu corpo sedenta por ter mais uma dose de você e me perco nesta loucura sem saber se você é meu veneno ou minha cura.
E tudo por culpa dessa maldita obsessão de te querer!!!
(Autoria)Daniela Kenia autorais reservados - 28/10/2017
Se eu fosse poeta, seria maldita. Há situações em que é preciso deixar a doçura de lado e acrescentar o fel do jiló às coisas... Substituir os ingredientes, talvez, nos possibilite vê-las com mais racionalidade.
Tive que fechar os olhos e pensar em nada, so pra não surtar. Essa maldita mania de apego um dia me mata
Tainã Soares
CUIDADO COM A PÁ-LAVRA!
Bendita fica quando bem dita!
Maldita vinga quando mal dita!
Guria da Poesia Gaúcha
Todo tempo bom maldita-mente me faz lembrar do seu sorriso,
o vento me faz perceber que estou com frio e me lembro do seu calor,
mas depois de tanto tempo eu ainda duvido que se lembre!
Chorar não vai resolver os problemas, mais vai amenizar a dor, essa maldita dor que fica destruindo tudo aos poucos ate não ter mais nada.
Ele teria que estudar,
malhar,
e tirar a aquela maldita barba...
Sou menina exigente minhas caras!!!
Não sub-julguemos os demais cidadãos
Nem cederemos à maldita opressão
Não poderemos esquivar-nos á confusão
Nem que preciso for á agressão
Estádios garantem sua diversão
Hospitais públicos em péssima condição
Na medida que alguns em profusão
Do nosso suor, juntam provisão
E até mesmo a tal religião
Que molda o homem em pró da servidão
Promete vida eterna, promete perdão
Porém só aqueles que em comunhão
Da próxima vida, terão gratidão.
Estou me perdendo dá coesão
Mas fique entendo nossa situação
Progressão continuada, é sim um empurrão
Daqueles citados, da tal provisão.
A mídia controla a televisão
O saber liberta da alienação
Quem pede esmola, não teve escola
Quem muda é você, a nossa nação.
Maldita IRIS
Chego em casa
E o inesperado
Uma noticia que te choca
E te deixa desolado
Não compreendo
Mas tenho que aceitar
Já que ha o perfeito
Não tenho a quem culpar
Maldita noticia triste
Que fez meu mundo desabar
Quando eu achava que ser
Bom é o que valia a pena
Quimera foi destruída
Vi que todos temos um tempo a fica nessa vida
REFRÃO
Um no na garganta
E não consigo chorar
Tiraram o chão sobre os meus pés
Mas não posso desabar
Temos que ser forte
Aguentar e não se entregar
Pois meu amigo que se foi
Não iria querer nos ver chorar
Mantenha calma amigo (BIS)
Que nesse novo lugar
Também há flores
E o espinho já não pode te tocar
Quando era
Para nos aproximarmos
Das pessoas que gostamos
E ficamos afastados
Não os esquecemos
Estamos separados
De corpos porque a alma
Continua lado-a-lado
Arrependimento (BIS)
Não trás o tempo de volta
A doença maldita chegou.
Doença maldita, silenciosa de cinismo incomparável, fria e calculista.
Primeiro os cabelos, depois a saúde e agora a estima.
Destrói tudo com graça e ousadia.
Muitos são os motivos para desistir, mas as amizades de quimioterapia, as histórias e experiências trocadas na sala de espera, nos dão forças para lutar.
Doença maldita que teima em resistir.
Sua mama ela não há de destruir nem tão pouco possuir.
Não a sua!
Mas que maldita!
Maldita seja esta ansiedade... Deixe-me viver, mera cruel ... Deixe-me consumir sem ser consumida.
Maldita seja a minha fraqueza, esta tal que deixa uma ansiedade angustiante virar eu!
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