Coleção pessoal de YuriMeireles

1 - 20 do total de 51 pensamentos na coleção de YuriMeireles

Sou um lobo solitário.
Às vezes, lobo mau;
Jamais em pele de cordeiro.

⁠Minhas dores me destroem,
Minha mente dói,
Meus pecados distintos,
Saborosa e intensamente
E você é o maior deles.

⁠Levante-se e lave o sorriso amarelo!
Nossa história é diferente dos demais.
Não somos o tipo que no fim da fábula fica com a princesa.
Isso deixemos para os príncipes.
É possível ver a agulha através de nossa face miseravelmente diáfana.
Tornar-se-á isso o suficiente para mudar seus pontos de declínio.
A vida não será como um abraço paterno.
Portanto, seja o arauto de sua própria história.
Depois acorde para viver como um rei!

Escassez não é ausência!
Sou feliz, mas não vivo de quimeras.
Não vendo a ilusão de uma utópica esperança.

⁠Não abrace o hedonismo!
As frustrações vêm de uma vida exarcebada. Esse exagero se dá pela falta de respondabilidade.
Muitos só querem diversão ou uma vida ociosa, mas não são firmes para de fato concretizarem um sucesso duradouro.
- "Se não for agora, eu não quero!"
Por isso amam os prazeres rápidos e vulgares. Não aguentam o trabalho duro.
Em sua maioria não são capazes de construir pilares de sucesso.
Portanto, sejamos diferentes! Tenhamos princípios e prioridades por mais que demore, pois assim viveremos o oposto da massa na qual estamos inseridos.

⁠Quem mal se porta, pouco se importa.

⁠Eu não sou uma pessoa amarga; seu paladar que não é sofisticado.


A inteligência muitas vezes se torna um infortúnio quando você está rodeado de idiotas.

⁠Dos poetas que já tive a honra de conhecer pessoalmente, eu sou o melhor.

⁠⁠Triste pássaro negro,
Já o vi mais feliz a ponto de rir.
Outrora batiam forte suas asas,
Hoje velho corvo, nem sabe voar!

Triste pássaro negro!
Com ansias por uma vida cruel.
Ovelha desgarrada! anda dissoluto;
E com olhos de pássaro triste.

Triste pássaro negro!
Teu olhar traz o presságio
De uma violenta dor abstrata,

Triste pássaro negro!
De dor em dor, anda sem amor
E pairando sobre a desgraça.

Sabe-se que é exagero ver o diabo em tudo, mas não vê-lo em nada, já é loucura.

Já fui muitas vezes homicida.
Matava minhas memórias diariamente.
Só não contava que ao fazer⁠ isso,
Estava flagelando minha tenra vida.

Dor imensurável de não ser alguém .
Para um mancebo com meu passado,
Buscava fazer o certo que muita vez
Podia violentamente matar ninguém.

Minhas vãs sutilezas são incríveis
Sem serem incômodas aos outros
Percebia que na real, eram terríveis.

Quem vos escreve nem sou mais eu;
Apenas resquício de memória suicida
Que me lembra quando estava em vida.

⁠Antigamente as músicas balançavam a mente e o coração; hoje elas só conseguem, no maximo, sacudir o traseiro.

⁠Sabe-se que a coesão da vida é o amor, logo, viver sem cultivá-lo, torna-se impossível.

A constância no trabalho inteligente quebra a terrível maldição que é a pobreza

⁠Não desanime se ainda não chegou ao objetivo que busca.
Um puro sangue não deixa de ser um, por estar puxando uma carroça.
Mas não vá se acostumar com ela.

UTOPIA

⁠Odeio a utopia na qual vivo.
É um pensamento efêmero,
Mas pesado,
Sufocante e latente,
Volto no tempo por 3 segundos
Passam-se 10 anos.

⁠EU

Eu queria estar em todo lugar
E em lugar nehum;
Eu penso em ter tudo na vida,
Mas acabo por não ter nada.
Eu queria ter você,
Mas não tenho ninguém.

VISÃO LEVIANA
⁠O tempo passa e tudo muda.
Ele mostra tantas coisas:
Sofrimento, maldade, tristeza;
A loucura chega para todos !
Manigold não era tão leviano
Como dizia o mestre.
Seus olhos contemplaram tanto mal
Que tudo era escuridão.
Aos poucos tudo se torna banal,
Inclusive a morte.

⁠Sou um tanto esdrúxulo
Homem que sofre com a tragédia;
Aquela tragédia infinita.
Que martela um grande músculo.
Mas qual é a vítima da vez?
A mente! É sempre ela
Aquela mesma que sente dor;
A dor do destino, da realidade.
Pobre menino! Aquele, que era bom;
Tão bom que era o escolhido.
O menino cresceu, mas tento fugir.
Fugir de sua presença.
Assim como meu amigo Saramago,
Tento não fazer nada na vida
Que possa envergonhá-lo.
Pra quê envergonhar a pobre criança?
Seu legado foi tão doce e agradável.
Até com os anjos ele voou.
A luta é grande, pois é muito difícil
Chegar à altura do bom menino.
Eu? Eu sou vil !