Mal
Quem faz promessa que não pode cumprir é imprudente, porém às vezes, essa promessa parte de um constante desejo de ajudar. Já quem faz ameaça que não pode cumprir é fraco. E demonstra definitivamente ambição para o mal. Sendo assim, produzirá sua própria ruína na tentativa de sanar as suas frustrações.
Tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, fiquem confundidos os que vituperam o vosso bom procedimento em Cristo.
Porque melhor é sofrerdes fazendo o bem, se a vontade de Deus assim o quer, do que fazendo o mal.
Tenho que ter muito cuidado quando falo sobre mim, posso ser mal-interpretada ou por mim, ou por quem escuta.
Cartas para Antônia
O mundo gira; a roda gigante se movimenta, abruptamente, a dinamicidade social evidencia a mais pura verdade: o mal nunca se prospera.
"A batalha entre o bem e o mal é transitória, mas a luz sempre triunfará sobre as trevas quando a fé e o amor guiarem nossos corações."
Não odeie ninguém, a pessoa só foi dominada pelo mal, assim como você foi e será
É só se proteger do mal, ou se não você fará mal só assim mesmo
sabe como eu me sinto hoje
Como um burro bravo amarrado
Mas com a certeza de que não posso
me mover ou vou morrer.
Mas eu sou racional
Sei que não vai vi ninguém me salvar
Pos não tenho muito a oferecer
Sou um burro bravo mas sou velho já
não tenho muito serventia
Que horas são?
Hora dos abandonados...
Hora dos degredados...
Hora dos apaixonados...
Hora dos que andam à noite...
Hora dos papos furados...
Hora dos perdidos, desavisados...
Hora dos mal acompanhados...
Dos que buscam encontrar...
E não são encontrados...
Que horas são?
Hora em que o tédio abate sem cessar…
Hora das conversas vazias...
Das conversas dos bêbados em sofreguidão...
Hora daqueles que escondem suas tristezas , de sua solidão...
É a hora que vejo tantos sorrisos...
E que percebo tantos corações contritos...
Que horas são?
Hora dos que morrem sem amar…
Hora daqueles sempre a procurar...
Hora dos que se entorpecem...
Dos que gargalham alto...
Hora dos copos cheios...
Dos trabalhadores assalariados...
Que escondem sua insatisfação...
Hora das mesmas mesmices rotineiras...
Das almas e sombras alheias...
Que horas são?
É a hora de quem sonha...
De quem a tudo ama...
De quem tem a inocência...
De planejar e poder crer...
Que tudo será bom...
Mesmo que nada aconteça...
Que horas são?
É a hora do mistério...
De acreditar que tudo será bom e diferente...
E que no meio de tanta gente...
Hora que o doente...
Pede para sarar...
Que horas são?
Hora da saudade...
Do flete sem maldade...
E se há, disfarça...
Hora das sombras que se formam...
Dos hipócritas cheios de santidade...
Perante a realidade...
Que fingem ignorar...
Que horas são?
Das conversas vazias, sem precisão...
Hora perante o que os homens fazem...
Escondendo-se atrás da sobriedade...
De todas as vidas, abstratas ou concretas...
Verdadeiras ou falsas...
Eu sofro sem penar a vida...
Parado no cais de onde nunca parto...
Ao acaso, sem âncora...
Vagando no tempo...
Apenas sonhando...
Em ser mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
"Em cada sopro há além de uma centelha de vida, uma oportunidade para fazer diferente de antes, pois será sempre sua a escolha entre ferir ou proteger, atacar ou ceder, desprezar ou amar, e assim dar e encontrar um sentido para além de si, nesta extraordinária e singular jornada humana."
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