Literatura de Cordel
Faça a vida ficar leve
Olhe para o lado bom
Diga o que você sente
Fale alto e bom som
Seja alegre, vá cantar
E quando desafinar
Tente retomar o tom
Fim de ano é o tempo
De fazer reflexão
É a hora de pausar
De rever cada ação
É a vez de faxinar
De lavar e de passar
As roupas do coração
Completar aniversário
Não é só envelhecer
É fazer novos amigos
É o mundo conhecer
Ter história pra contar
Lição pra compartilhar
E vontade de aprender
🌧️ O Menino Nublado 🌧️
O menino azul, o menino nublado,
Num dia cinzento, o céu desenhado.
Ele olhava o véu que o céu despejava,
A chuva caía, enquanto ele imaginava. 🌧️✨
Os pássaros voavam em maestria,
Traçando no ar linhas de poesia. 🕊️
O menino nublado, pensador sincero,
Via no céu um mundo puro e belo. 🌌
Entre o jasmim e o beija-flor,
Ele sentia o perfume do amor. 🌺💖
A flor se abria, a vida sorria,
E no peito brotava a harmonia. 🌼
Ele olhava para o céu, para o além,
Buscando respostas que a alma contém. 🌠
Via o Triângulo da Bermuda, o mistério,
E perguntava a Deus sobre o etéreo. 🌊❓
O menino nublado, alegre e aventureiro,
Sentia a resiliência no sopro ligeiro. 🌬️🌤️
Ele via o amor em cada estrela,
A esperança brilhando, pura e bela. 🌟❤️
As nuvens eram telas para sua mente,
Criava versos de alegria latente. ☁️🖋️
Na chuva, via poesia; na ventania,
Sentia a voz suave da melodia. 🎶💭
O menino nublado, cheio de filosofia,
Sabia que a vida é arte e poesia. 🎨🧠
Na lágrima, um verso; no sorriso, uma história,
No céu nublado, ele via a vitória. 🏆🌥️
Porque o menino nublado não via tristeza,
Via na chuva a maior beleza. 🌧️💫
O céu chorava, mas ele sorria,
Porque sabia que a vida é poesia. 🌈🖋️
O poder da leitura
Pus-me a deitar e apreciar a literatura científica.
Comecei da pré-história, época Jurássica,
E caí em sono profundo, sonhando com aqueles terrenos primitivos.
Todo o mundo fóssil renasce em minha mente.
A natureza era diferente: Esfenofíleas, Asterofíleas, Licopodios...
Minha imaginação me transportara para as maravilhas da época.
Imagino ver, nas águas, enormes animais sem poder distinguí-los.
Vejo animais monstruosos, gigantes como o Elasmossauro, Plesiossauro,Ictiossauro, Tartarugas antediluvianas.
Na terra, no ar, em todos os lugares estão esses assustadores animais primitivos.
Minha imaginação transporta-me as épocas antes do nascimento do homem,
Quando a Terra, ainda incompleta, era-lhe insuficiente.
Surgiram então os Crustáceos, os Répteis, os Pássaros.
Desapareceram todos os animais jurássicos.
Apenas estavam presentes os animais da época.
Vi animais que se extinguiram há séculos.
E também os que corriam os riscos de extinguir.
Deito-me a sombra das árvores, passo entre margens coloridas,
Me refresco com a Brisa Marítima e as Brumas.
Avanço nos séculos assim como os dias avançam de um para o outro.
O estado líquido vai assumindo o estado sólido.
O calor se torna mais intenso. A poluição, constante.
Estou aproximadamente no século XIX...
Vejo a expansão dos povos, suas origens e costumes.
E também a beleza da natureza, suas águas cristalinas,
Suas cascatas e cachoeiras enfeitando a paisagem.
Vejo também a ignorância das pessoas ao destruírem esta maravilha
para construir seu habitat demasiado belo sem ver o que faz ao seu redor.
Que sonho! Para onde me transporta agora?
Ah! O Universo, cheio de beleza e mistério.
Me lembro do momento em que o homem chegou a Lua.
Os astrólogos Galileu Galilei; Ptolomeu; Copérnico; Johannes Keepler; Newton, e muitos outros com suas leis e teorias .
Ao poucos fui despertando, mas a ideia não saiu de minha cabeça.
Peguei outro livro e comecei a ler, pois com a leitura
Viajamos onde poucos pensam em ir.
No mundo dos sonhos e da fantasia.
(...) Tua ausência me transborda. Nos perseguimos na rua, no jazz da esquina, na literatura e entre casais felizes na confeitaria. Uso a camisa que esqueceu na última visita, experimento as bermudas largas que você deixou misturadas às minhas roupas no armário, mas é segredo (...).
A mente se acotovelando dentro da cabeça. A Literatura existe porque a mente é grande demais para a cabeça.
Literatura é toda e qualquer forma de sentimento aos vômitos derramada com a finalidade de eternizar o sentimento artístico de quem escreve(evangelista da silva).
Gostar de poesia, música, artes cênicas, literatura clássica, natureza, crianças, animais, pais, tios, primos, caminhar, observar, calar, falar o necessário, pedir licença, entender que o outro pode ter uma prioridade antes da minha... São pessoas dotadas de um espírito sensível ao bem... Em tempos de hoje raros. Época de egoísmo em que se deprecia o outro para se autoafirmar escondendo sua fraqueza espiritual até animal.
Gosto de pensar que Literatura Negra é um movimento literário, temos diversidades de escritas e de tratamento estético. É algo revolucionário, não cabe nas caixinhas de denominações que colocam. É mais amplo. Existe vários fazeres dentro da Literatura Negra.
Meu interesse na literatura é este:
a literatura como chave para entender
o mundo e chave para explicar o mundo.
- Mas, você ligaria a literatura ao humor? - Sim. Depois assistam as palestras do Ariano Suassuna, vejam as palavras do Millôr Fernandes, Rubem Alves e tantos outros.
Já fui contestado muitas vezes, por ligar a literatura ao artesanato, a arte e a cultura. Mas, o que será mesmo a literatura, senão a história do seu povo, e de tudo que circula por sua volta?
A literatura consegue iluminar as áreas mais obscuras de nosso cérebro, como também tocar as áreas mais densas de nossa derme, e é por esse favor racional que podemos substituir um humano por um livro.
Sou uma eterna estudante,
amante da literatura e das artes...
adoro escrever crônicas
como me aventurar pelo mundo dos contos
e me perder e me encontrar na doçura da poesia.
Enquanto houver um poeta no mundo a literatura estará salva,
Mesmo que seja somente a dele que exista.
Crônica sobre a Literatura Portuguesa
Herdaram o mito a poesia e o drama, são todas às experiências da humanidade, que se transformaram em literaturas curriculares ou grandes livros que são difundidos na forma do criacionismo. As experiências da humanidade são materiais da cultura dos povos, por meios descritos ou imaginários. Assim se fez o homem, a memória a fé a crença e as experiências até a morte. A morte leva o homem ao sufoco pelo clarão do fogo ou pela coroa d’água, mas não pelo entendimento. Não existindo a presunção da morte nem a passagem dela existe; o que existe é apenas o imaginário do inicio e fim e o “Meio”. Para a criação da carne existiu um diário imaginário contido em prazeres ilimitados com as experiências contadas em prosas e versos, poesias e dramas. Deus desfila a carne nas entrelinhas do imaginário anseio do homem, do êxtase o diabo, construído pelas circunstâncias naturais dos ciclos das vidas. Como pode o resto de eu compreender o a idade o meio e o fim de tudo! Como pudera eu morrer sem compreender as promessas das liquidações das contas! Como pudera...
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