Lamento pela Morte de um Ente Querido
Lamento tanto, por pessoas que ficam procurando desculpas e culpados, pelo que não lhe aconteceu. Lamento, pelas que pensam que a solidão é um castigo, e não um estágio, que Deus usa para restituir um coração ferido. Só Deus é capaz de dar vida, ao que já morreu um dia. A vida é um espetáculo, a gente não tem que vê-la passar, simplesmente... Mas, acompanhá-la, vivê-la, sabendo que, tudo que teve um começo, certamente terá também um fim. Eu só lamento!
joanarodrigues.com.br
O ímpeto do clamor
Queria eu ser cada ato relativo a palavra que chamo, o quão lamento não ter consumido minha juventude na disciplina da ordem espiritual, e até no presente momento reclamo a mim não praticar assiduamente em primeiro lugar o meu altíssimo, tenho comigo que tais indagações são vãs observações, aconteceu tudo na devida forma de construir uma história, reformar o eixo que se perdeu, endireitar a fraqueza que se rendeu.
Mas hoje estou no sentido impetuoso, tenho vontade de falar, chamar, clamar, confessar, dialogar através dessa minha maneira de escrever ganhar atenção da amizade, da intimidade do senhor, desse Santo Espírito que muito ouço falar, o parâmetro de gozo de vida, a sensação de prazer firme na certeza, justificar a fé, eu creio e peço tua presença oh senhor, em nome de Jesus, seja eu, seja você, sejamos nós a vontade espontânea em sermos instrumentos para glorificar e honrar o altíssimo.
Giovane Silva Santos
Boa noite...
Na distinção de lamento pelas vítimas da doença não há sentimentos nas suas palavras...
Estranhamente poucos notam poucos tem alma.
Pois agora compreendo essas palavras
(Só quem compreende quem tem alma.
No percurso de todos atos poucos vêem a verdade pois a verdade liberta e aprisiona quem tem alma. Ter uma alma para poucos...
Pois alma foi feita do conhecimento.
Alma parte celestial no contexto é para reis.
E entre cordeiros se tem o lobo.
Nunca tiveram uma alma apenas os tens o espírito de rebanho e predador. Dentro da ausência alma morre pois não tem conhecimento. A alma como aço que é forjado com a alma do ferreiro. E conhecimento sobre o aço é o segredo da sua alma. /!/ Para um rei contexto de sua alma é humilde da verdade e abraçar o conhecimento e ter esperança e a força só um rei terá diante a terra. O controle/!/dos deuses para o contexto seja os domínios das sombras, como Aqueles os servem por não terem alma. Governante somente possuí o espírito que habita seus corpos vazios...
Num mundo de sombras e bonecos de cordas.
Conspirações são desdenho de gerações.
Dentro da ausência da compaixão a alma morre a ambição prospera e as cordas são puxadas ao prazer... Suas mentes são dominadas por escolhas não pela razão. /!/
Frutos apodrece nos pés e as sementes são envenenada para aja lucro... A alma desapareceu a muito tempo pois há o dever.
O dever é a cultivo da família... Contexto do cordeiro ganha o espírito familiar... O cordeiro é vazio conduzido pela felicidade suas cordas são fixas para sempre.
O lobo vive sem regras suas ambições são fisiológicas nada mais, sem alma revive com corpos das cordeiros... A dimensão de tudo observada com quem não tem cordas e sim as comanda... Suas mentes são manipuladas desde do dia que nasceram... As sombras são parte da fogueira feita para alimentar seu domínio... Só o rei tem o contexto sendo sua alma mais pura na verdade do conhecimento.
QUANDO EU PARTIR
Vou-me embora cantando
Cabelo comprido ao vento.
Não nasci para o lamento
E nem pra viver chorando.
O Céu é festa florida
Da alegria Deus tirou vida,
Alegria eu vou levando!
Eu não lamento ter te amado, mas você... tome cuidado pra não lamentar o dia que esse amor tiver me deixado.
Grato ao ano anterior mesmo com o sofrimento
Mas não lamento
Naquele ano encontrei o meu amor
E não carrego mais a dor
Acabou o lamento
Agora vivo feliz com meu casamento.
A vida nos oferece alegria,
mas há quem vive de lamento.
Não podemos culpar a vida pelo nosso descontentamento.
O tempo, o que voa, como eco, ressoa.
O tempo, o que sente, a dor do lamento!
Tempo, o que vibra, com um bailar, com um sorriso.
Tempo, desperdiçado, parado, procrastinado.
Tempo perdido, ou, por outro lado, aprendido.
Tempo trabalhado, remunerado, burguês ou proletariado.
Tempo, dos amigos, dos abraços sinceros e confidentes.
Tempo, dos amantes, que contam o “tempo” da distância.
Tempo, das infâncias, das memórias primeiras e eternas.
Tempo dos primeiros beijos, desejado, apaixonado.
Tempo dos prazeres, dos desejos, da saciedade insaciável.
Tempo da saúde, do saudável, do exercitado.
Tempo da leitura, valorado, da mente ampliada.
Tempo dos extremos, do sonhado e do realizado.
Tempo em família, valor imensurável.
Tempo viajado, bem aplicado, de energia recarregado.
Tempo passado, desperdiçado, frustrado.
Tempo futuro, esperançado, melhor planejado.
Tempo de despertar, e de novo… e de novo… seguir, recomeçar.
Tempo para a fé, do norte, da esperança.
Tempo do amor, que pode ser toda a vida, em todo tempo.
Tempo, tempo, nobre tempo, passa tempo… ou não, pare um pouco…
Em todo momento que se desejar ser eterno.
Coronavírus: fique em casa! Virei as costas para o lamento de mil vozes. Agora, com o corpo em chamas, me afogo no ar seco.
“Se você não semeia amor, não cultiva amor, não se alimenta de amor. Lamento, 'volte em outra vida' é o que esperavas ouvir, no entanto fique, estou em colheita."
Lamento vive
comemoro te amar...
muito além do que imagina,
a vida perde sentido a cada vez que chora,
seus murmúrios são desejos no sussurro do vento,
pronuncias tolas no interior que não se aquieta.
por dizeres na alucinação do amor
se peita a solidão dando contraste
mera voz que espalha...
como fogueira da carne,
subitamente a morte ganha um vestígio,
mero fruto da solidão...
tempo ganha novas formas
e se fragmenta no espelho do passado.
como as lembranças instáveis
o resultado sempre será o mesmo..
até que fato determinante...
seja o principal atenuante,
para que o resultado não seja mais revogado,
então o inicio será alterado,
e uma nova linha será escrita na história...
Muitos se perguntam onde iremos parar com esta crise moral e ética. Silenciosamente, lamento muito aqueles que arcarão com a reconstrução após o desfecho dela.
Tenho coragem de admitir que por vezes sento e lamento e por várias e várias vezes, levanto e enfrento sem que ninguém perceba.
LAMENTO
Lamento pelos que ainda a aplaudem
Não renegam teus atos e acolhem as sandices que decretas
Que se debruçam e pactuam contigo sobre o visgo que amordaça
Que obrigam que se desfile em fila e marchem cegos
Que se siga sob o perverso e o descalabro
Desalinhados sob as intempéries e o desalento
Não é este o vento nem o cantar da aurora que almejo
Porque não se questiona nem protesta, apenas vão
Acolchoados às divisas que fingem entrever
Ainda que sentem que usurpas, contaminas com escarnio
Mas o que é a troça senão
O fato de tripudiar sobre os sonhos
E a sede de quem apenas pede
Tenho vergonha pelo respeito que perderas
Como feiras desertas ou salas às traças
Sem ideias, lógica, de planos partidos, sem regra
Desapropriada de quaisquer sentidos caprichosos
No passar dos dias, no perder da massa
Onde tudo se esvai, dilui, entorna, desagrega
Quando a ordem entretanto serpentear teu andor
E deparar tua pobre face podre sobre o espelho praticável
Espero que sintas desconfortável, ridícula
O quanto estás nua, sem ética, desumana, solitária
Porque verás as joias que costumavam brilhar, opacas
As insígnias que a reverenciavam, decompostas
E os aventais dobrados ao meio
Desafiando o teu nefasto despudor
APELOS
Lamento
Além no infinito
Sufocas teu grito
Caminhas aflito
Em densa montanha.
A cada esbarro
Te prendes no sarro
Enquanto um escarro
Enfim te acompanha.
A noite é assim
Um eco sem fim
Alguém que diz sim
Depois se esquece.
O cantinho escuro
Sem jeito, inseguro.
Um beijo obscuro
Alguém que padece
A vida se aplica
Na voz que replica
E se multiplica
Em outros prazeres.
A noite esfria
O tempo vigia
A vida de orgia
Aumenta os seres.
A cada momento
Um vago lamento
Perdido ao vento
Fumaça se esvai.
Sem queixas, sem luta.
Na dor que oculta
Nessa força bruta
Um corpo que cai.
Me desculpa se já não pareço mais como antes, lamento que eu tenha mudado, que já não demonstro tanta confiança em você como antigamente.
Não digo que a culpa sua, pois, o único culpado do meu próprio sofrimento sou eu. Já dizia um certo ditado: “Não confie em ninguém, pois, quem vc menos espera pode te apunhalar pelas costas.”
E foi completamente ao contrário do que eu fiz, te entreguei meu coração, te entreguei a minha alma, vc que dizia que me amava me deixou...
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