Lágrimas Silenciosas
Que o tempo cure, que o silêncio fale, que o milagre aconteça, que a lágrima regue, que a semente germine.
Que o amor prevaleça.
Ouça
Ouça! Oh meu coração,
Ouve o silêncio de um suspiro
Transbordar em tuas lágrimas.
Deixai que este rio flua
Em direção à tua amada.
Deixai que tuas águas
Banhe a terra seca em solidão.
E no romper de tuas corredeiras
Germine a semente do destino
A despertar-lhe o meu amor...
Não te apresses minha dor
Pra colher tão linda flor.
Deixai que deste tempo que se passa
Me sustente o perfume deste amor...
Ouça! Oh meu coração...
Ouça os bramidos de tuas águas
Até que te recebas o teu amor...
Edney Valentim Araújo
Murmúrio silencioso
No final de um dia
Sol que se esconde
Alma roubada pelo livro
Lágrimas que me caem
Cada uma com sentimento
Quero fugir
Coração sem tecto
Amarei sem prazer
Páginas que me escutam
Orgulho ferido
Espero uma noite com estrelas
Nelas queria ter a minha residência
Pelo menos sonhava
Desaparecia
Nem que fosse num sonho
Que este livro cheio de lágrimas
Pudesse navegar...sem rumo
(Adonis Silva)09-2018)®
Sinto uma tristeza grande no peito
Um silêncio paira no ar
Lágrimas escorrem dos meu olhos
No coração sinto um aperto
Junto comigo o mundo está a chorar
Lágrima e um verso
Quando no cerrado o silêncio vozeou
De uma solidão, gemendo, todo faceiro
Dentro do coração a dor assim zombou
E ofegou o bafejo do suspiro primeiro
E a sofrença sentiu os olhos rasos d’água
A boca sequiosa, cheia de fel e ardume
Ali brotou a flor da aflição e da mágoa
E no peito, a tristura em alto volume
E no árido chão, por onde ele passava
A desventura espalhava feito sementes
E na terra, o padecer então empoeirava
E germinava com as lágrimas ardentes
Foi então que ali me vi na via dolorosa
Tão chorosa a poesia triste de saudade
Com espinhos e perfume, como a rosa
Num cortejo, fúnebre, sem a felicidade
Enfadando na alma os gritos e soluços
Ia a noite assombrada e não dormida
E os sonhos esfalfantes e de bruços
Avivado, e a tecer a insônia ali na lida
E assim se fez o oráculo sem encanto
E num canto o destino algoz e largado
Entre lamentos e um poetar em pranto
Lágrima e um verso, penoso e chorado
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
18 de novembro de 2019 – Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Em Agosto
Ouço as vozes que cantam
E em silêncio elas derramam
Lágrimas quentes pela manhã
Por horas é o para sempre
E por horas penso em te ver
Simplesmente para abrir a boca e falar
Em agosto eu toquei os céus
Com as mãos em chamas
Voltei de um dia claro e frio
Quando se vive a verdade
Belas palavras são só palavras
No fundo de um precipício
É o que eu sinto antes de tudo
Amor, paixão ou o que tiver que ser
Realidade é a cor dos meus sonhos
Diga o que tiver a dizer
Quando estamos juntos
Atenção é o seu sobrenome
Aonde cada suspiro é um poema completo
Respiramos como recém-nascidos
Assobiamos como pássaros
No laço dos seus braços
Diga que ainda vai me proteger
Quando o dia tiver partido
Nos olhos me perco
No perfume me enveneno
Em tudo e em todas as coisas em que te vejo
Falar de você...
Silêncio...
Olhos fechados...
Pensamentos profundos...
Uma lágrima...
Um sorriso...
Falei tudo, e ainda não disse nada...
E novamente as lágrimas vem
Correm em silêncio
Sem emoção
Sem trajeto
Apenas desce molhando o rosto
Que se entristece ao senti-las.
Com o tempo aprendemos que o silencio fala muito, que lagrimas não lava só a face mas a alma , que só sonha quem dorme, realiza quem acredita, que não tem amizade, amores, trabalho, familia perfeito, e que aceita cada um exatamente como são e o segredo do sucesso ou de uma boa convivência, aprendemos com os erros, aprendemos com a observação, aprendemos com os altos e baixos aprendemos a ter gratidão
Gratidão a vida, e toda suas extensão.
Pertences ao teu ser e divide-se em dois
Proclama no desespero do teu silêncio, a lágrima escondida
Feres a ti mesmo, como feres ao pai.
Que o desejo de me encontrar perdida em lágrimas forje mais um dos belos sorrisos
O poeta jamais deixará de ser um sofredor rico, rico de esperança, ganhas o tempo com palavras doces e estimuladas, contenta-se o fraco.
Limita-se a amargura destinada ao coração...
O atraso constante de idéias não poetizadas me coloca na cara um sorriso único de alegria,
que saudade do tempo em que eu nem percebia e mesmo assim, sorria.
VIDA : Somatório complexo de lágrimas e de sorrisos, de gritos e de silêncios, de abraços ou separações, a vida é um carrossel de quente e frio que faz crescer ou falecer uns e outros num sorteio desastrado ou formidável. Há quem se conforme ao destino e há quem enfrente com audácia as batalhas da existência. Resta saber em que lado do portal da realidade queremos estar? Activos ou passivos ?
Tenho tanto a dizer, mas nesse momento escolho o silêncio. Pois ele segurará as lágrimas que as palavras insistem em soltar.
"No silêncio da noite me bate uma tristeza, uma dor no peito, as lágrimas escorrem pelo meu rosto, pensamentos me vêem, a mente um verdadeiro caos, uma bagunça dentro de mim, ninguém pode ver, não entendem o que sinto, não entendem meus sentimentos, nem mesmo eu, não sei porque estou assim, não sei se isso vai passar, nem o que está acontecendo, preciso saber o que é tudo isso que estou vivendo".
Saudade...
Ela ataca lentamente...
O silêncio se instala.
Lágrimas caindo
E eu nada posso fazer, a não ser sentir.
Dói tudo.
Maldita saudade!
Meus pensamentos choram calados.
O coração é terra que ninguém vê.
A lágrima que cai
Veio do meu olhar...
No silêncio profundo
Hoje eu me ouço
Em meus devaneios.
Vivo na espera.
Quando chega o novo dia.
Algo vai me trazendo inspirações.
Em profundas emoções.
Sinto dentro do meu ser
Sana conciencia que vai desabando minhas ilusões.
No voar da borboleta....
Parece arrancar pedaços de mim.
Me deixando incompleto...
Que ainda irei sonhar
Aquele sonhado poema
Do eterno amor de um coração,
Que é terra que ninguém vê...
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Delete; Chega uma hora ou um dia na vida que o melhor é deletar banir excluir!
As lagrimas silenciosas tornaram-se nodoa nas paginas de nossa história, já cansei de pedir o que não deveria. É claro que o melhor é recolher o meu corpo, guardar meu carinho e afastar nosso mundo. Melhor assim, é bom pra eu e melhor pra você!
Chega um momento na vida que a gente percebe que só somos brinquedos, daí é necessário deletar apagar lembranças, dar passa fora em quem machuca, abandonar o que faz mal, se libertar de migalhas que nos prendem. É hora de olhar para frente e enxergar a imensidão de caminhos a ser trilhado, ao invés de insistir sempre no mesmo erro e na mesma dor.
Aprenda a gostar mais de você, a cuidar mais de você, e principalmente a gostar de quem também gosta de você. Pedir reciprocidade e respeito não é necessário! Más, não desista jamais do que almeja, também, aprenda a valorizar quem te ama, esse sim merece a sua entrega total. Quanto ao resto, bom... Ninguém nunca precisou de restos para ser feliz.
Cuide apenas daquilo que for verdadeiro... O que não for, passa fora.
Escolha a solidão ao invés de mendigar o óbvio, escolha o silêncio pois é no barulho do silêncio que você percebe o quanto você é importante para com você.
O barulho do silêncio é ensurdecedor eu sei más é bom, dói mas você aprende, as dores passam as feridas cicatrizam-se as tempestades se acalmam, os desafios são historias na vida e experiências pra vc contar. Mas apague delete exclua tudo que te traz lembranças do que te fez mal, não não vale a pena guardar fotos imagens musicas recordações que só faz dilacerar ainda mais as feridas. Delete, não deixe rastros nem vestígios presos nos teus pensamentos eu os chamo de fantasmas do passado, assim é que que rompe as corrente do que não deu e nem vai dar bom! Vida que segue, sem fantasmas debaixo do lençóis!
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