Inerte
E o tempo passa em velocidade descomunal
Eu continuo inerte neste quarto querendo saber a razão de viver
Esperando o que me reserva para o amanha
Sabendo que o hoje foi igual ao ontem e anteontem
Não vivo mais
Vegeto
Já estou perdendo a cor e meu corpo se enfraquecendo Morrendo grudada em uma cama feito um ser em estado terminal
Não escuto mais minha fala
O brilho de minha alma se perdeu
Fui consumida
Devorada pela sede de sua vingança
Estou presa a você sem amarram ou celas
Meu choro é preso, apertado e doido Não tenho saída Você não solta minhas amarras Não me deixa viver
Meu castigo para a vida toda.
"Venho encarando o silêncio como uma forma inerte. Às vezes ele dá um salto e alcança meu lado exterior, me leva a lugares que eu não conhecia templos perdidos, bosques sombrios, vales escuros. Ele se manifesta da forma que se encontra dentro de mim. Assim o escuto, o conheço, me conheço."
-Aline Lopes
The end!
Vida sedenta por ânsia! Ânsia inerte de esperança.
Esperança!
De que vale ter se ela não fortalece nada?
Esperança morta é o que eu tenho, agora depois dela só falto eu!
O desejo corroeu a minha alma permanecendo apenas a súbita espera da tão desejada morte.
Já fiz de tudo que precisei para viver, já tive de tudo nessa vida...
Agora só resta esperar o tempo vim e me da tudo que quero. Ou apenas desejar que a morte ultrapasse o tempo chegue primeiro ao meu encontro.
Só assim saberei se a minha ‘’historia sem fim'' realmente acabou...
05/10/07
Existe um espinho ali, em algum lugar. Ele tá lá, inerte, intocável. Não há pinça que o tire, nem alicate. A tempos que muitos se fingem de vivos.
Vazio
Há tempos que não sinto nada ao me mover
Que estou inerte numa estranha ambição de me preencher
De encontrar algo ou alguém que traga-me à vida
De criar apreço por qualquer coisa que seja-me querida
Por vezes submeto-me à futilidade, por vezes a algum vínculo profundo
Mas ainda sinto-me só, incompleta, um poço sem fundo
O essencial falta-me, não vivo nada verdadeiramente
Como se não existisse passado, futuro ou presente
Algumas pessoas contentam-se ao molhar os pés, outras a cintura
Outras um pouco mais profundas mergulham de cabeça nessa aventura
À mim seria necessário o afogamento
Talvez eu fosse completa, por pelo menos um momento
Uma Supernova que passou a vida a buscar
Algo ou alguém para se afundar
Para dar fim ao vazio de dentro de mim
Explodi e parti, para um oceano sem fim.
Nada no universo é inerte! Tudo é energia constante. Sem atividade física não há saúde plena. A gravidade puxa os átomos em direção e através
A partir do movimento o corpo produz energia. Isso cria equilíbrio.
" Foi dito que os Espíritos mediunizam e fazem mover a matéria inerte, cadeiras, mesas, pianos.Fazem mover-se, sim, mas não mediunizam! Porque, ainda uma vez, sem médium não se pode produzir nenhum desses fenômenos.
Espírito: Erasto.
Aquele que lhe pôs na fagulha da fogueira, em momento de chamas ardentes ficará inerte e bem tranquilo.
No início não existia a matéria, somente havia o espaço inerte. De repente surgiu, no espaço, um ponto material fertilizando o mesmo e dando início simultanemente: ao universo ao tempo e à vida.
Fui te buscar mergulhando...
Submerso...
E inerte
Nesse mar, onde a beleza da Poesia cantou...
Aí...
A poesia em ti falou...
Mergulhada em emoções puras...
Sua existência acordou...
Eu...
Morto por dentro...
Cego por fora...
Perdido na escuridão...
Sem o raio do Sol...
Sem o raio da luz...
O que havia em mim...
Era apenas estradas tortuosas...
Pois a cegueira era tanta...
Que mal eu não conseguia enxergar a luz...
Desumano....
E quase que sem alma...
Não me existia mais...
Adormecido e sem vida
Até mesmo a minha alma já havia fugido de mim...
E como um conto de fadas...
Adormecida mas ativa...
E mergulhada nas certezas...
Nesse mundo sem chão...
Sua ação...
Foi mais que uma valentia...
Te beijei em longa distância...
Senti teus lábios nos meus...
Tocando um som que apenas seu coração ouvia....
Em meu coração tocou...
Despertaste a minha alma morta...
O que era inerte...
Apareceu...
Por ti, por mim e pela Poesia ...
Porque o dia hoje...
Eu posso dizer.....
O que há...
Requer felicidade
E ser feliz por ti...
E por nós...
E mais que primordial
Então....
Vamos lá...?
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que voa.
Muito Triste ver uma alma partir.Deixar um corpo o corpo Inerte em brancos lençóis.Triste por imaginar muita coisa inacabada ,frases esquecidas de ter falado, e muitas faladas quando devia ter se calado.Ou será apenas minha Tena ignorância diante do desconhecido.
Fotografia inerte na parede da sala, um relógio sem ponteiros, roupas e cômodos, tudo virado do avesso.
Inerte, refazer no retiro aposento,vejo o mundo lá fora,tão apavorante,mas nem tanto estranho como eu.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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