Histórias de Tragédia
Crônico
“A vida se deixarmos
Ela nos leva a momentos cômicos
Ou para uma tragédia sem pé nem cabeça
Mas de experiência ?
A vida não anda em um estado crônico ..“.
Não seja indiferente à tragédia alheia, o dia seguinte poderá ser propício para por em prática os ensinamentos que outrora foram veementemente negligenciados
As pessoas são lindas. Esculturais. Paródias e tragédias de si mesmas. Uma grande democracia de criaturas...
O humor retira peso às coisas. Não é por acaso que, sempre que há uma tragédia, no dia seguinte já há piadas sobre a tragédia. Rir alivia o problema, torna-o mais manejável e, por isso, mais humano.
Nem tudo é culpa do Diabo e seus Demônios.
A maioria das tragédias, fome e misérias são resultado do ego humano.
"Estamos vendo um HOLOCAUSTO social e psíquico. A fome é uma tragédia e é um fator traumatizante, em que famílias se dilaceram numa rotina angustiante."
Vivam suas vidas pois ela é uma tragédia com uma pitada de romance, aproveitem cada uma de suas cenas! É que para uma vida bem vivida só precisa de uma só.
O bem estar de um indivíduo, é apenas uma falsa aparência que esconde tragédias que nos rodeiam a todo instante.
15.09.2020 às 18h27
Qualquer medida de prevenção, a princípio, pode parecer insignificante até que uma tragédia, que poderia ser evitada, ocorra.
DIVINA TRAGÉDIA:
Eu tenho medo, medo da solidão dessas capitais.
Eu tenho medo, esse medo me faz ser capaz.
Medo, medo, medo.
Eu tenho medo da loucura das maquinas dos homens a malograr
Eu tenho medo sim, medo do progresso, esse ‘Deus” mendaz, capataz
Medo, medo, medo
Eu tenho medo da Brasília pomposa e tudo que há
Eu tenho medo de tudo isso, do porvir, regressar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos sonhos não sonhados, ou que há de sonhar
Eu tenho medo da distopia que não sabe sonhar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo do discurso formal que se faz capital
Tenho medo de tudo que é certo, de certo, se há
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos livros que não se ler
Dos tidos e lidos que se pode ver
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos verdes das “matas”
Do ouro amarelo do seu céu estrelar
Medo, medo, medo
Eu tenho do jardin de infância, seu vestibular
Eu tenho medo porque medo é constância em seu habitar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo pela cor do nagô pelas “moças” que há
Tenho medo dos rios que fenece sufocando o mar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo das chuvas acetas à primavera que virá
Eu tenho medo da morte que mata o pulsar
Medo de seu tenaz preconceito e tudo que está
Medo, medo, medo
Que o medo me faça de resistir incapaz.
Medo, medo, medo.
Já parou para pensar que, em meio a tantas tragédias humanas ocorrendo no mundo, alheia a tudo isso, a vegetação, as árvores, as plantas, as flores, continuam crescendo, se multiplicando, atraindo animais dispersores de sementes, alimentando com os seus frutos, exibindo sua beleza, silenciosamente. Nós, humanos, damos atenção a muitas coisas que nos sufocam, nos desanimam, nos privam de viver plenamente, enquanto a vegetação simplesmente cresce e floresce. Que tal tirarmos tempo e 'aprender uma lição dos lírios do campo'? (Mateus 6:28)
A música nos tira de nós mesmos, de nossas preocupações e tragédias, nos ajuda a ver um mundo diferente, uma imagem maior.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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