Histórias com Moral da História
O comunismo considera a moralidade relativa, uma questão de classe. Dependendo das circunstâncias e da situação política, qualquer ato, incluindo assassinato, mesmo a morte de centenas de milhares, pode ser bom ou ruim. Tudo depende da ideologia de classe. E quem define essa ideologia?
Jesus não nos chamou para sermos simples repetidores de regras morais e éticas, mas nos transforma diariamente para mostrarmos ao mundo a vontade de Deus.
A moralidade é sempre superior à lei! Essa visão nunca deve ser abandonada. Devemos aceitá-lo de coração e alma.
É quase uma piada agora no mundo ocidental, no século XX, usar palavras como "bom" e "mal". Elas se tornaram conceitos quase antiquados, mas são conceitos muito reais e genuínos. Estes são conceitos de uma esfera que é superior a nós.
Não responder as ofensas que recebemos de desconhecidos, ou de pessoas que não fazem parte da nossa vida, também é um ato de caridade. Não alimentar o ódio de quem não suporta a sua vida - e já é infeliz por isso - é um ato de caridade moral.
Nas várias partes do mundo, os homens aplicam seus próprios valores duramente conquistados aos eventos e julgam com teimosia, com confiança, apenas de acordo com suas próprias escalas de valores e nunca de acordo com qualquer outra.
Se houver revoluções salvíficas em nosso futuro, elas devem ser morais – isto é, um certo fenômeno novo, que ainda temos que descobrir, discernir e trazer à vida.
A vida sempre nos desafia a sermos cada vez melhor, neste processo nos deparamos com grandes obstáculos e dores, porém após superarmos esta fase, conseguimos enxergar tudo com nitidez e só nos resta agradecer ao universo pelo direcionamento e amparo que nunca falha.
A religião não provou, não prova e não provará o caráter de alguém. O que prova o caráter são as ações.
AUTOSSUFICIENTE
Nascemos na ditadura, sem computador, com uma só religião e gênero definido, onde a moral era o valor máximo da sociedade e a profissão o ideal a ser buscada, a memória como uma virtude, aprendendo com o professor e se relacionando com várias etnias, a realização estava no coletivo cooperando com o outro, com baixa exposição de sua vida privada, cumprindo horário com calma e buscando o contato pessoal, fazendo o dever, o dinheiro era tido como consequência do trabalho realizado, sofrendo como condição de chegada ao céu e nos sentindo insuficientes. Hoje estamos na democracia sem saber votar, com um computador na mão sem saber usar, com várias religiões sem prática nenhuma, o certo e o errado é relativo, aprendendo só, com nossa memória no bolso, com intolerância a outras etnias, buscando o prazer individual e sexualidade a qualquer custo e agora como se não houvesse o amanhã, com sua profissão mudando a cada acordar e com o dinheiro como principal objetivo estimulado pela competição como se todos fossem capazes de alcançá-lo, fazendo seu próprio horário com muita pressa, evitando o contato pessoal, buscando-o a distância, com alta exposição da vida privada e se sentindo autossuficiente. Que tal buscarmos um meio-termo?
O que mais me preocupa e
envergonha no Brasil não é a indigência social, mas sim a indigência intelectual, moral e política.
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Há pessoas que vestem belos ternos mas não possuem valor algum, enquanto outros, mesmo com os trajes rasgados, reluzem mais que ouro.
Eu acho que agressividade é sempre uma insatisfação da pessoa com a sua própria capacidade de argumentar. A pessoa que não consegue articular um pensamento ela agride. A agressividade assim, ela é filha da infelicidade, né? eu lamento.
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