História
Sem grana sem dor sem nenhuma gloria
sem nada na bagagem alem de uma história
seu destino é traçado por você
aquilo que tu ama, aquilo que tu crê
Um novo dia, um novo ar, uma nova história a ser contada...
Um sentimento, vários olhares...
Uma dúvida, várias respostas...
Uma solução, vários problemas...
Um brilho, um contraste...
Um céu sem nuvens, mas cinzento...
Que dia é esse? Cinzento, sem chuvas...
Quente como uma fornalha, enfurece minha calma...
Visão opaca, turva, desfocada...
Sorriso breve, olhar sem prece, como de um menino sem destino buscando um caminho, onde possa descansar...
Oh céus... Cinzentos... O sol pede licença, pois com sua presença ele não me faz brilhar...
Minha sombra me segue, me protege, pedindo luz para me iluminar...
Oh céus... Cinzentos... Nem mesmo tua sombra, me impede de brilhar...
As questões fazem girar...
O dia faz aprender...
A noite te enlouquecer...
E ao amanhecer, te faz saber, que a tua história amanhã poderás dizer.
Há aquela velha e boa fábula que conta a história do menino que sempre alarmava um falso ataque do lobo às brancas indefesas ovelhas. O Pastor, prestativo e atento, sempre acreditava nos falsos avisos do garoto. Quase sempre, um dia o Pastor se cansou. Justamente no dia em que o ataque era verdadeiro. O menino desesperado gritava pela ajuda do Pastor enquanto as ovelhas eram mortas.
Outra versão da fábula, mas com o mesmo efeito moralizante, é a do beija-flor que sempre dava enganosos alertas de incêndio na floresta. A inconsequente ave divertia-se ao ver toda a fauna mobilizar-se a fim apagar o que nunca existiu. Até que um certo dia... todos sabemos o que aconteceu.
Transpondo a fábula à realidade, apesar de não ser o garoto ou o beija-flor, por muito tempo emiti falsos sinais. Distribuí indícios e promessas de algo grandioso. Expressei, amiúde, (com uma dissimulação de fazer inveja a Capitu) sentimentos de bem-querer. Manifestei e fiz transparecer um amor sem começo nem fim.
Tal como o beija-flor ou o garoto, talvez tenha agido com o intuito de suprimir a pungente pequenez a que estava fadado. Fomos, eu e meus personagens, por muito tempo o centro das atenções. Nos divertíamos às custas da credulidade alheia. Crédulos que, por inocência ou ignorância, sempre guardavam na memória lembranças daquilo que, de fato, nunca existiu. Exceto em sonhos.
Hoje, por ironia do destino, minha história vai terminando como a de meus caros companheiros, o garoto e o beija-flor. Somos iguais em descrédito e desgraça. Hodiernamente, por mais sinceras e eloquentes sejam nossas palavras, ninguém mais dá ouvidos a elas. Eu não matei nenhuma ovelha. Quero, assim como o Pastor, cuidar do meu rebanho de um só exemplar. O que, no entanto e infelizmente, é impossível. Transformei-me no Lobo da história.
Eu tampouco quero apagar essa chama que sempre fantasiei ter, mas que só agora a conheço verdadeiramente. [Almejos sem meios. (Sonhos vãos). Não voltam.] O beija-flor que sempre fui, apesar de ter experimentado tantas rosas, apaixonou-se por uma flor intocável. Delicada demais para um lobo; grande demais para um pequeno e dissimulado beija-flor.
E o final dessa história... eu quero mudá-lo.
Nem todas as flores têm a mesma sorte: umas nascem para enfeitar a vida; outras, a morte.
E nessa sua história de talvez,
eu vou tentando achar certezas
em outros cantos, outros lados,
outros abraços.
Você diz depois, eu digo agora.
O amanhã é incerto. E se amanhã,
eu encontrar esse "agora", seu
depois pode se tornar um nunca.
Então, por que me deixar solta?
Se eu podia agora estar presa
nos seus braços, entregue a
você. Você diz sentir saudade,
mas não se move um centímetro
por mim. Se diz que gosta, por
que não vem buscar? Você me tem
fácil demais, e parece não saber
cuidar do que tem só pra você.
Ignorar minha infância é deixar de contar minha história, minhas doces e amargas experiências, é deixar no esquecimento a inocência e a fé no impossível, é deixar de vivenciar experiências futuras e não viver a plenitude com Deus, é não amar sem se saber porque e deixar de perdoar, é não buscar abrigo e reconhecer minhas fraquezas, é não chorar com os que choram e me alegrar com os que se alegram, é não correr para os braços do Pai no silencioso e solitário deserto de nossa jornada rumo a Terra Prometida.
Um Gole De Champanhe!
Tenho
pensado em
brindar com você
a nossa história.
Os nossos desejos.
Os nossos quereres.
Tenho pensado!!
Não bebe...
Mas apenas
um gole de
champanhe.
Para selar a
nossa união!
“” Liberdade. Sobre todos nós.
A história carrega o mundo.
Tirano, em fugaz trajetória.
Expoente, de sina e glória.
Moeda e soberbo sal
Satisfaz o ardor da guerra
Penso em tudo até na dor
Mas não encontro o seu amor
Sobre colinas me estendo em sombras
Desertas nessas manhãs de outono
Onde folhas verdes viram fumaças
Nas cortinas que escondem mordaças
Sereno regaço
No afã dos caminhos destrata
O rio que molha meus pés
Ou a chuva que rola em viés
Mortos vivos subiram o topo
Em verte que não sucedeu
Simplesmente
Perdeu... ””
O amor é uma história que só pode ser totalmente compreendida por seus dois personagens principais.
E ninguém mais.
Se existe alguém que pode escrever a sua história, esse alguém é você mesmo,o que as pessoas podem ti ajudar è na caneta e o papel.
Dessa forma, começamos a contar uma história. Começamos a ser uma história.
Os animais que não são capazes de desejar, executar tarefas complexas e elaborar
formas de comunicação tendem a se repetir. Suas vidas são determinadas por ciclos
naturais. Eles não moldam para si uma narrativa, ou seja, aquilo que Marx considera
liberdade. A ironia nessa visão é que, embora essa autodeterminação seja a essência da
humanidade, a grande maioria de homens e mulheres ao longo da história foi incapaz de
exercitá-la. Esses indivíduos não tiveram permissão para ser plenamente humanos. Em vez
disso, suas vidas, na maior parte, foram determinadas pelos monótonos ciclos da
sociedade classista. O porquê desse fato e como isso pode ser sanado é a essência da
obra de Marx, que investiga como podemos passar do reino da necessidade para o da
liberdade, ou seja, nos tornarmos menos semelhantes a texugos e mais semelhantes a nós
mesmos. Tendo nos levado aos umbrais de tal liberdade, Marx nos deixa ali, para que nos
viremos por conta própria. Como poderia haver liberdade se assim não fosse?
QUANTO VALE OS SENTIMENTO DE UM HOMEM BOM?
Vou contar uma história de quando você se envolve com uma pessoa sem sentimentos e de quando se vive uma relação desinteressada e inconsistente.
Me relacionei com uma pessoa que eu nunca entendi e as pessoas não entenderam, pois ela é aquela pessoa que fingi com você, mas parece que gosta demais de você.
Uma pessoa cínica, superficial e dissimulada.
Eu estava sendo exposto as circunstâncias...
Me sentia um estrangeiro num universo formado por acaso.
Conheci uma mulher com uma trágica e originária reclusão em si mesma.
Um mulher coisificada num estado insensível de frieza sentimental.
Foi difícil expressar meu amor a alguém que realmente não me conhece. Nem eu mesmo a conheci...
Seu olhar apaixonante me mostrou o que é estar afetivamente morto por dentro.
Quanto menos eu a tinha,mais eu me lembrava.
Quanto mais eu procurava algo nela, menos eu encontrava. mais eu me perdia de mim mesmo.
Eu só estava indo atrás do que do os sinais me mostraram,mas eu me enganei
Confundi coincidências com destino? Não sei...
A coisa mais perigosa? Foi a mentira.
A coisa mais fácil? Foi enganar-me.
Não acontecera comigo novamente...
Finalizando: - Enganei a mim mesmo. Muito Prazer! Meu nome foi otário.
Ai eu disse: Se eu for, talvez eu pare de procurar. Disse adeus a ela, me forçando a acreditar que ela nunca existiu... Que eu nem a conheci... E foi o que aconteceu.
"Falsos amores interesseiros têm prazo de validade...
POEMA PATOLÓGICO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Resolvi escrever uma história pra ti;
para tanto evoquei o fantasma de Dante;
já montei a fornalha no abismo que abrigo,
reservei numa estante o lugar mais sombrio...
Serás livro comido por traças e fungos,
teu enredo é destino dos que não têm luz,
tua cruz é viver pra contar um segredo
que não cabe nos olhos e ouvidos de alguém...
Viverei pra que um dia não tenhas vivido,
não encontres passado nem tenhas futuro,
sejas vaga presença no escuro das horas...
Minha calma se firma na patologia
de sonhar que meu dia traz a tua noite
ou a tua versão do juízo final...
Há muitas coisas relacionadas a Deus que você pode amar, mas pouca gente, pouquíssimos na história da igreja amaram a glória de Deus"
As pessoas Jugam, só jugam... Precisa-se conhecer bem a história para dar a critica! Ninguém é sempre tão bonzinho ou mau o tempo inteiro, o sol nasceu para todos, se você for do tipo que reflete o teu ser, brilharás quando a luz te tocar, mas se teu coração é negro da cor de carvão apenas o fogo para te fazer brilhar, mas teu fim será as cinzas.
Senta, calma, eu vou contar uma história.
São flashes falhos que se estancam na memória
Uma menina que transbordava amor
E um amor que respirava solidão.
Um dia ambos se esbarraram no caminho
Devagarinho, os flagras de uma paixão.
Moraram juntos numa velha quitinete
Encontrada num jornal como manchete
Fruto de liquidação.
Viveram dias no torpor do paraíso
Nas madrugadas se livraram do juízo.
De transbordar o amor foi se evaporando
E os dois pararam de tentar se confortar
Um dia ela sussurrou considerando:
“Se a gente separa, com quem a arara, vai ficar?”
Então soltaram a arara aos quatro ventos
Se separaram e tornaram a caminhar.
E caminhando novamente sob a lua
Um esbarrão na chuva que molhara a rua
Foi transbordando novamente o coração
Daquela gente que vivia de paixão
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