Havia uma Pedra no meio do Caminho
"Mesmo que o caminho esteja cheio de pedras, lembre-se de que são nelas que as flores criam raízes."
"comigo não, violão"...
-disse o cancioneiro choramingando
pula a pedra do teu caminho...
-sussurrou o poeta em seu poema
senta e observa a paisagem filosófica...
-resmungou o pensador num dilema
empondera-te mulher guerreira, valquíria...
-afirmou a feminista emocionada
se joga no horizonte da vida que te aguarda
-lembrou meu coracao engajado
na esperança de me ver florir
sorrir para as borboletas dançantes
apreciar o céu azul brilhante
ante aos meus olhos de lince
lance as folhas mortas ao mar revoltante
colha as margaridas primaveris
chore essência de flores bem sutis
e aos que foram amores
hoje estão sepultados sob meus pés!!!
...Para chegar no pico da montanha, você encontrará vários obstáculos pelo caminho, pedras, espinhos, abismos, riachos,animais feróz, peçonhetos, entre outros, se preciso for, desvie, persista, busque caminho alternativo. Não paralise sua marcha, e jamais desista de chegar nodestino que você se propôs, o pico da montanha.
Tentar a cada dia enfrentar as pedras no caminho
Encontrar a paz dentro de mim mesma
Ser meu céu,meu chão,meu ar e meu porto seguro
Deixar de lado o que me faz sofrer
E ter sempre a sensibilidade
De tocar e sentir
As coisas mais lindas da vida.
É isso que quero pra mim!
“Pedras no caminho”
Jamais permita, que roubem os teus sonhos.
Que tentem impedir os teus maiores voos.
Que tentem reduzir teu horizonte.
Ou que apaguem as estrelas do teu céu.
Nunca permita que seus medos... sejam maiores que a vontade de voar.
Não permita uma derrota… nunca!
A vida está ligada aos sonhos que lutamos para conquistar.
No entanto... devemos mantê-lo vivo dentro de nós.
Temos que ampliar ao máximo, e a todo instante… os nossos conhecimentos.
Pois, com o conhecimento das coisas... o homem se torna completo.
A alma se aperfeiçoa… e o ânimo se multiplica.
Que Deus nos ajude a ser mais espelho. Pois é preciso refletir o que há de bom...
Pedras no caminho?
Sempre vão existir!
Porém, devemos guardá-las... todas!
Pois um dia, à usaremos para construir…
O pódio da nossa “Vitória”
Admilson
Com todas as pedras que jogam em
seu caminho, use o máximo da sua compreensão e vá talhando uma obra de amor com os cacos. Obras de amor erguidas por cacos, quando prontas - enfeitam, reluzem, e despertam
atenção em qualquersantuário pela sua força e acabaminspirando
um montede pessoas.✨
A caminho
Todos os dias somos obrigados a nós reinventarmos,
As estrada de pedra doem, mais deixamos de ser aprendiz e nós tornamos professores.
Todos os dias ao cair da noite penso e agradeço como foi este dia.
As reflexões nós permiti persistir ou criar novas rotas.
Todos os dias ao levantar-me construo sonhos, passo a passo para realiza´-los.
E se na jornada os sonhos mudarem é porque os sonhos não eram meus.
Todos os dias agrado-me da minha saúde, pois tem tantos que encontra-se a procura dela.
e nãoá deixo ir, me permito cuidar de mim.
Todo o projeto de vida tem um plano e todo plano tem um início, meio e fim. Se na minha primeira construção a basese mantiver de pê. Terei degraus consistentes.
Mas ao subir, perceber que tenho que descer, eu sempre me questiono a veracidade de minha estrategia.
Terminamos e enfim chegamos, quantos realizei, quantos desistir, mais se fui feliz, valeu apena caminhar.
" Quando tiver uma pedra em seu caminho, não a pule, não desvie, não a ignore, transforme a faça dela o degrau da construção de seu CASTELO"
"Bússola da moralidade, luz que ilumina o caminho da justiça e pedra angular da virtude. É a honra. Sustenta a estrutura do caráter e integridade, guia a tomar decisões que respeitem a dignidade humana e verdade, norteia e dirige na direção do que é certo nos mantendo firmes em nossos princípios, mesmo diante das adversidades."
Sergio Lopes de Souza Junior
Se em seu caminho encontrar pedras,use-as como degraus para colher as flores,o Rei do Universo usou os espinhos como coroa.
Caminho sobre pedras, assim evito ser surpreendido por areias movediças, propositalmente colocadas por aqueles que não me têm no coração.
[A PAISAGEM NO ESPAÇO-TEMPO]
Neste momento, contemplo uma paisagem. Há uma pedra no caminho (subitamente me lembro do poema). Ela é antiga como a Terra, mas isso no momento não importa. De qualquer maneira, é bruta, jamais trabalhada pelos homens de qualquer tribo ou civilização, Atraído pelo ruído suave das águas (ou terei imaginado isto?), meu olhar volta-se subitamente para o pequeno rio urbano, canalizado em meados do século XIX. O encanamento, contudo, já era naquele momento a substituição de um outro, construído vinte e oito anos antes (cheguei a ler o documento que registra o primeiro plano de captação, em um velho arquivo público). A atual calha que contém o traçado do rio, para evitar pequenas enchentes nos dias chuvosos, ali está desde meados do século XX, mas sofreu reparos recentes, por causa das olimpíadas de 2016.
O rio tinha seu nome tupi-guarani por causa dos papagaios que nele vinham se alimentar desde os séculos anteriores, mas a poluição das últimas décadas do século XX já os afastou há muito. Todavia, foram substituídos por aquelas garças, de dieta alimentar menos exigente, que vivem em um zoológico mais distante. Há uma árvore, duas, três, e mais, nas suas margens, sendo que cada uma tem uma idade diferente. Cada uma delas canta a sua própria imponência, na minha imaginação. Mas sou despertado deste devaneio por um outro ruído, este de verdade. É um rolar maquinal, que adentra a paisagem sonora como uma dissonância. A muitos e muitos passos do rio, há uma abertura para o chão. O metrô tem 25 anos, mas aquela estação foi agregada há apenas três anos, e agora oferece aos passantes a sua entrada. Entre ela e o rio enfileiram-se edifícios de diversas idades, de cada lado da rua asfaltada (com exceção de um curioso trecho de paralelepípedos, talvez esquecido pelas últimas administrações públicas).
Há também uma casa muito antiga, do início do século passado. Terá sido tombada? Sobrevive. Alguns automóveis, há muito eu não via um opala, movimentam-se discretamente na rua de mão única. Formam um pequeno fluxo. Seguem por ali, em meia velocidade, e logo vão desaparecer sem deixar vestígios. Por enquanto, todavia, fazem parte do acorde visual da paisagem. Registrei tudo, em minhas anotações. Mas agora me dirijo ao Metrô.
Ao entrar naquela estrutura moderna, que por sobre trilhos me conduzirá através de um conduto contemporâneo tão bem incrustado em uma pedra de milhões de anos, anterior ao surgimento da própria vida sobre a Terra, espero chegar em vinte minutos ao centro da cidade. Ali, naquela alternância de avenidas asfaltadas e ruas estreitas, por vezes talhadas em paralelepípedos, novos acordes de espaço-tempo me esperam. Sem ânsia maior de me mostrar a superposição de cidades que escondem e revelam, eles me indagarão, como se ressoassem do fundo de um verso: “Trouxeste a chave”? A todos perguntam a mesma coisa, indiferentes à resposta que lhe derem .
Já me demoro demais. Andar pelo espaço é viajar pelo o tempo. Retorno, será mais seguro, à reflexão histórico-geográfica
[extraído de 'História, Espaço, Geografia'. Petrópolis: Editora Vozes, 2017, p. 59-60]
Bom é olhar para trás e ver que cada pedra que no caminho encontrei, está tornando cada vez mais belo e forte meu castelo...
O importante não é só saber o caminho das pedras, mas também estar disposto a trilhar as distâncias, atravessar os montes e barrancos.
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