Grito de Protesto
Eu me declaro, grito bem alto, faço de tudo, subo no palco, grito ao mundo que você é a razão do meu viver!!
Assim como o grito tem o eco, a flor o aroma e a dor o gemido, tem o amor o suspiro; ah! O amor é um demoninho que não pede pra entrar no coração da gente e, hóspede quase sempre importuno por pior trato que se lhe dê, não desconfia, não se despede, vai-se colocando e deixando ficar, sem vergonha nenhuma, faz-se dono da casa alheia, toma conta de todas as ações, leva o seu domínio muito cedo aos olhos, e às vezes dá tais saltos no coração que chega a ir encarapitar-se no juízo; então, adeus minhas encomendas!...
Antes de fazer besteiras lembre-se. Saber ouvir pode ser tão aproveitoso quanto dar um grito de socorro..
Grito a todos que não tenho pressa
Que me venha ao tempo que achar preciso
Pois confesso, que de vez em quando meus joelhos vão ao chão.
E se amar é um processo lento,
Quero que demore tempo suficiente para que envelheça a solidão...
POR ELA
Por ela respiro, caminho, batalho, trabalho, luto, brigo, grito, canto, danço, agito, busco, faço, transformo, imploro...
Por ela mudaria o mundo, roubaria o sol, a lua, as estrelas, pediria pra Deus uma vida ao seu lado, apaixonado, gamado, amado, amante, constante, incessante...
Por ela trocaria de vida, largaria a bebida, a mania, o futebol, o dom, o som...
Por ela daria parte do meu corpo, a mão, o pulmão, o dedão, o pé, a orelha, o nariz, os olhos, a boca...
Por ela contaria ate o infinito, continuaria insistindo, andaria pedindo, subindo, invadindo, construindo...
Por ela...
Se existe algo neste mundo que seja impossível, inalcançável, inacreditável, incomparável, ou mesmo que não exista... Eu o conseguiria POR ELA...
PORQUE POR ELA EU VIVO E POR ELA DARIA MINHA VIDA!!!
Socorro...
Seria apenas um grito
Ou mesmo um alarme
Contrastando com o silêncio
Oco deste dia sem sol
Rasgaria o espaço
Romperia a alma fria
Onde já não mora a calma.
Seria apenas um brado
Onde o som se faria calmo
Como a crua realidade
Onde o espaço se encheria
Ruminando triste a imensidão do tempo
Rompendo o pranto
Ora já tão envelhecido
Será sempre um pedido desesperado
Onírico, estranho, desafinado
Como o gemido de um animal acuado
Olhando em volta uma saída
Reagir, quem sabe resolvesse?
Derrubar as barreiras deste gelo seco
Onde a cada instante desfigura a forma.
Grito mudo...
Sonhou...
Um sonho lindo de esperança
Criou...
Tantos castelos
que pensou verdade ser
Viveu...
Fantasiando cada dia
Amou...
Como se fosse aquela
a primeira vez
Aí...
Um gosto amargo
bem na boca
Lembrou...
Que era hora de acordar
Chorou...
Em entender e quase louca
Já não chorou,
Calou pra sempre
Um grito mudo de adeus!!!
No vento, pássaro arrogante no grito, esvoaçando no azul,
desdenhando a pedra, ignorando a ponte: voai!
O ultimo grito de dor de um passaro ferido.
Uma vez acorrentado
Um passaro sempre se sentirar acorrentado
Ja que teve seu coração arrancado.
Massacrado, magoado e torturado.
O sol da minha vida passou a brilhar mais forte.
A vida passou a ter mais importancia.
Pensei que tinha sido sorte.
Pensei que tudo não passava de momentos de minha infância.
Imaginei flores crescendo em belos jardim.
Mais aprendi que flores tambem crescem em cemiterios.
E que flores alegres são as mais bonitas pra mim.
Já aquelas que nascem para a dor são cheias de mistérios.
Uma vez espedaçado e sangrando de dor.
Nenhum coração se cura sem amor.
Não importando quantos espinhos negros venham a te dilacerar.
Apenas uma coisa em todo esse maldito mundo pode curar.
Odio e nem desprezo tem lugar em minha alma.
Mais a solidão e a tristeza sim.
Cada parte do meu Karma.
A cada sussurar da alma.
E a cada dor que venha a ter, nem que seja em apenas um pedacim.
Um amor nunca morre de um dia pra o outro.
A não ser que o buraco feito no coração seja enorme.
O seu sempre aquele que fez meu mundo parar.
Meu sangue esquentar e que infelizmente fez meu coração magoar.
Eu sempre te amei e sempre te amarei.
Grito no Final do corredor, alguém se desesperou
Se pergunta: Aonde está seu chão??
Ele não sabia, ele não percebia
Ele nunca imaginou que isso aconteceria
Lágrimas de sangue naquele dia.
Ele achava que a vida era só curtição
vivia sem prevenção
Bebidas e garotas novas na balada.
O amanhã ele sabe como será
Deitado numa cama
desconhecendo a pessoa que está ao seu lado.
Um dia comum, se sentiu mau
Vamos fazer alguns exames no hospital
A enfermeira se prepara para avisar
O resultado irá te magoar.
Sinto muito, você é soro positivo.
Viva, se divirta
Beije, namore
Mas se previna.
GRITO ,sede fome,
que sonha nao se perde
o medo e so um degral na escada,
a sede eu mato com meus goles de desejo quando algo eu comquisto ,
e minha fome que senpre esta alta
eu mato da melhor forma
na boca de lindas donselas
meu grito
e verço nos ouvidos dos amigos e da queles que me querem bem.
eu sonho no presente e me realizo a cada noite quem sonha nao cai da cama
frutua na vida que escolhe
ja fui poeta
hoje so um compositor
que pinta a vida nas palavras
ja fui palhaço mais sou apenas alguem que bebe ´pra nao chora.
dos calos aos desejo
esse sou
eu que tem um sonho
que numca vai morrer
pode se sauvar o mundo com palavras e com a musica
eu nao quero ficar pra senpre na estoria ou no futuro de quem nao me conhece
quero apenas existir nesse presente ao qual eu faço parte.
eu paulo cesar de souza espindola
paulo rock cesar
pra muitos
sou so ma peça desse quebra cabeça
procurando
nao esqueser a dor
mais suporta ao maximo
esse mundo assim como ele nos suporta...
Eu não comsigo ficar calado, no fisico eu sinto vontade de voar
e não com sigo manter o grito
quero a que a vida e o mundo saiba..
Sendo eu quem eu sou nem sempre
Um dia um grito, um dia mudo
Exclamo e duvido, aos berros e sussurros
Debruçado sobre um travesseiro nu
Despindo meus sonhos sobre a velha fronha azul
Bordada em dias tristes pelas mãos zelosas
Da mãe que morreu abraçada ao tempo
Por tudo e teu calor, ora ausente
Transpiro loucas palavras que soam mal
Blasfêmias indigestas, indecorosas e tal
Outono insólito no inverno cinzento
E a bruma doce envolvendo meus pensamentos
Com o mesmo carinho e amor
Que eu sempre te dediquei
O que pensar de mim
Contido aqui, nem sei onde
Aparentemente, assim: imóvel
No lugar exato onde a tristeza se esconde
Aqui estou eu, roto e derrotado
Usando minhas mãos trêmulas
Para tecer as tranças de uma poesia pobre
Que se espalha despudoradamente
Nas páginas em branco da minha desilusão
Falta-me inspiração, eu sei
Mas não me tenhas como um ser dormente
Pois é versejando que eu me correspondo
Com os seres estranhos
Que habitam as minhas entranhas
É assim que o brado da minha alma ecoa
Pela silenciosa madrugada da solidão
O poeta é um solitário jardineiro
Que cultiva sonhos e palavras em seus canteiros
Ele detém o dom de conversar com as flores
Sobre as quais se debruça em cuidados
Sem gritos e sem espalhafatos
Sempre em silêncio, mas nem sempre sensato
Vale-se dos sinais e da linguagem do vento
E, aos poucos, tudo se vai esquecendo
Porque tudo se esquece com o tempo
Assim como tu te esqueceste de mim
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