Filha mais Velha
Quanto mais o tempo passa,
mais eu busco tranquilidade.
Longe de burburinhos,
dramas, tramas e afetações...
Agora me basta uma boa taça de vinho,
uma boa companhia, conversas amenas sem teimas e nem razões...
Tudo que torne os meus momentos
mais preciosos, mais de verdade
mais bem vividos...
Tô velha?
Não!
Tô seletiva!
Haredita Angel
08.05.23
Dizem de mim
Que sou a rainha deste castelo
Meio bela, meio velha e tão vaidosa
Dona da magia e dos espelhos
Fria e misteriosa.
Dizem de mim
Persignando-se com medo
Que sou uma bruxa má.
E cochicham de mim em segredo
Mortos de medo.
(Bruxa má, eu? Ha há ha há!)
Que brincadeira boba.
Dizem de mim coisas tolas
Pelas costas, sempre pelas costas
Pois são covardes
E tenho as coisas de que eles gostam.
Falando nisso,
Aceita uma maçã? Não?
Pena, ela é deliciosa
Portadora de sonhos e sossegos
O sono é breve e o despertar insano
Nunca mais na vida
Fazer comida e passar o pano.
Um príncipe, um trono, uma coroa
Rei e rainha vos proclamo!
Não quer mesmo? Tudo bem,
Então a maçã como eu
E agora o príncipe
Também é meu.
Lori Damm, 28/09/2024
Na velha infância, tempos de encanto e medo,
Onde o sol brilhava, mas havia um segredo.
Histórias contadas com voz grave e segura,
Revelavam um mundo de sombra e ternura.
Lá no bosque, o lobo mau espreita,
Com seus olhos famintos, a ameaça é perfeita.
Mentiras e contos de fadas nos guiavam,
Com promessas de perigos que nos amedrontavam.
O medo nos moldava, a moral se construía,
Com cada mentira, uma lição nos surgiria.
A manipulação camuflada em fábulas antigas,
Comelhava o pequeno a seguir regras e formas.
Na luz tênue da infância, o lobo era real,
Um fantasma dos contos, um aviso afinal.
Mas crescemos e vemos além da trama,
O medo e as mentiras, agora, perdem a chama.
Lembramos da velha infância com um sorriso e um olhar,
Entendendo que as sombras ajudaram a formar.
E na liberdade da verdade, buscamos entender,
Que o lobo e as mentiras eram só o começo de aprender.
Boa noite.
Esse vídeo é anterior ao vídeo de Algés e do comboio.
Estou Em Algés
Ligar lindo, elegante
Em uma praça maravilhosa
A praça está vazia
As crianças e jovens
Todos nas escolas
Entram logo após as 8 da manhã
E ficam até as 17 ou 18 hs
Passam o dia na escola
E digo mais
Fazem Muito A passeios
Museus, praias, centros culturais, espaços públicos...
Bom de mais
Aqui,
Vocês conhecem um velha linda?
Trocadilho
Linda velha é o nome desse lugar
Logo aqui ao lado
Olha que nome lindo
Miraflores
Outro lugarzinho show
Tudo isso perto de Belém
E praticamente colado
No centro de Lisboa...
Falei na praça, que ia pegar um auto carro, busão no Brasil, para ir até a estação de Algés, para pegar o comboio para Cascais
Kkkk... Tô eu aqui na rua caminhando e escrevendo esse texto.
Mais 2,2 km caminhada
Celular na mão e tranquilo.
Saúde e paz para todos vocês
Beijos no coração
Paz no coração
Chegando na estação de Algés
Faço outra filmagem..
Na realidade, já foi publicada antes dessa.
Sandra Costa
Olha eu aí de novo.
Felicidades
Andei mais 2 ,2 Km.
Cheguei em Algés
Ao lado da estação terminal
De auto carros, busão
E dos comboios, trem
Olhem que coisa charmosa
Gostosa de apreciar
Ver
Muito bom
Vou comprar algumas coisas
Aqui no Mini Preço
E vou para o comboio.
Vou para casa
Abraços
Felicidades
Paz no coração
Nota: meu celular descarregou
Kkkk já estou em casa
Cada ruga que surge é uma história contada, uma risada compartilhada, um momento vivido intensamente. A loucura que muitos temem é, para mim, uma liberdade. É a capacidade de abraçar a vida em toda a sua complexidade, de rir das idiossincrasias do cotidiano e de encontrar alegria nas pequenas coisas.
As lembranças, embora carregadas de nostalgia, não me pesam. Elas são como um manto que me envolve, aquecendo meu coração. Aprendi a valorizar o que realmente importa: as relações, o amor, a arte que pulsa ao meu redor. Com o passar dos anos, percebo que o essencial é invisível aos olhos, como diria o Pequeno Príncipe. São os laços que criei, as mãos que apertei, os abraços que troquei que fazem a vida valer a pena.
Estou ficando velha, sim, mas com isso vem também uma sabedoria que só o tempo pode oferecer. A cada dia, aprendo a soltar o que não me serve mais, a deixar ir o que me pesa. E, nesse processo, descubro a leveza de simplesmente ser. A vida é um mosaico de experiências, e eu me recuso a ver apenas as sombras.
Danço ao som das minhas memórias e dos sonhos que ainda tenho. Acredito na beleza do agora, no potencial de cada novo amanhecer. E assim, com um sorriso no rosto e o coração aberto, sigo em frente, porque a vida, mesmo com suas loucuras e desafios, é um presente que merece ser celebrado.
Estou ficando velha, estou ficando doida, mas sempre vejo o lado bom.
Existem muitos lugares lindos e maravilhosos espalhados pelo mundo, mas nada melhor que a nossa casa, nada melhor as boas lembranças e as sensações e a saudade da casa velha.
Com o tempo a casa velha foi sendo movimentada somente pelas plantas e pelos animais, as crianças cresceram e cada um seguiu o seu caminho, a casa velha era uma casa vazia e silenciosa, mas a essência dos meninos estava em cada canto daquela casa, e eu podia a todo momento sentir.
Fizemos um jardim rústico no quintal, com tijolinho, plantávamos ervas e temperos, havíamos plantados dois pés de espécies diferentes de manjericão no jardim, e os dois pés cresceram e viraram um arbusto e conforme o vento batia, o cheiro do manjericão e da arruda eram levados pelo corredor da casa velha até a sala e a cozinha, com o tempo o jardim foi aumentando e com eles novas espécies de plantas e ervas, e assim a casa velha ia se movimentando e se transformando.
Cada canto da casa velha tem uma lembrança dos meus filhos, a casa vivia agitada, com correria, risadas e choros das crianças.
Sem raiz
*Ju Assunção*
Nessa terra, vim parar
Na esperança de paz encontrar!
Não foi apenas para me aventurar
A intenção sempre foi me estruturar.
O tempo foi passando...
E logo fui me encontrando
Amigos verdadeiros, fui conquistando
Aqui passei por muita aflição
Foi um período de superação!
Meu tempo aqui acabou...
E a hora de partir chegou.
Foram muitas lições aprendidas
Não posso pensar na despedida
Aqui me reencontrei, sofri, sorri e lutei
Histórias que jamais esquecerei
Aqui foi o meu lar
Um dia pretendo voltar!
Mesmo que seja, apenas para visitar
E todos meus amigos reencontrar
Para minha terra voltarei
Mas Vila Velha jamais esquecerei.
"Aplicativo pra ficar velha!
-Coisa mais sem graça.
Eu quero um pra ficar rica!"
Haredita Angel
17.07.19
Tenho os lábios secos...
Arde-me a cabeça...
Tenho febre...
Vejo o presente, e também o passado e o futuro...
E tudo me assusta...
Já nem sei mais o que digo...
Penso em deixar de pensar...
Trago perdido o que o espelho não mais retrata...
Sem o cortejo das estrelas...
Sem o que me enfeita...
Inocência...
Aonde deixei ficar?
Vens oh lua...
Espantas com o teu clarão as sombras que me perseguem...
Todos os lugares são o mesmo...
Com um coração que tem que pulsar...
Dizer a Verdade quem poderá?
E do esquecimento inviolável...
Nas trevas sondo, fixo e absorto...
Interrogo o intrépido destino...
Além das cousas transitórias...
Das paixões e das formas ilusórias...
Em meu refúgio...
Continuo sonhando...
Onde me perdi...
Também me encontrei...
E dos cálices de absinto que bebi...
Nessa Babel velha e corrupta...
Muitos outros sei...
Que ainda os beberei...
Sandro Paschoal Nogueira
Do meio da África distante veio um grito de dor , me prenderam fui feito escravo eu que era Senhor da liberdade.
Trazido numa caixa de madeira, no meio de águas turbulentas aqui cheguei neste país. De rei liberto a escravo maltratado sofrido.
Dor, revolta, o ódio tomou o lugar no meu peito perdi tudo que tinha. Quantos anos de dor e lombo espancado, quanto sofrimento eu e meus irmãos.
Mas chegou o dia da partida desta terra, cheguei no outro lado.
Ah quanta coisa vi então aprendi mais ainda e o meu coração voltou a bater, mas agora eu tinha compaixão por quem ficou então pedi implorei, deixa esse " fio " curar as dores de quem ficou mas quero fazer como foi a maior dor na minha vida quero ser Preto Velho.
Chegamos a um ponto em que a velha fórmula não funciona mais. Nesses momentos na história, nascem grandes oportunidades. E também trazem ameaças.
"E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2:15).
Jesus, o Amor que vence o medo.
Por medo do diabo, mesmo depois de conhecer Jesus, ainda há crentes escravos do medo.
O verdadeiro Amor, Jesus, lança fora todo o medo. Portanto, fé; não sejamos mais meninos na fé, mas firmes na fé de que Jesus é o nosso Salvador que nos livra de qualquer tipo de morte e do medo de qualquer morte. Para isso, retenhamos firmes nossos pensamentos em Jesus que nos fortalece diariamente.
O Senhor é o nosso Pastor que não nos deixa faltar nada, Ele está conosco e assim a sua paz.
Eis que somos novas criaturas em Jesus, e, portanto, não cabe mais ficarmos presos aos medos do passado, às histórias pagãs do passado, às crendices do passado, às superstições do passado; não podemos permanecer presos ao passado, como escravizados por ele, depois que Jesus nos libertou das trevas para a sua maravilhosa luz.
Cada vez que se comenta sobre os costumes do passado, se não for para testemunho da glória de Deus, estaremos simplesmente incutindo ideias antigas de velhas caducas que acabam assolando mentes inocentes, amedrontando-as, tirando-as de Jesus pelo acréscimo do medo em suas ações.
"Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada.
Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas, e exercita-te a ti mesmo em piedade" (1 Tm 4:5-7). REJEITA!
Você não é velha criatura!
Por que, depois de conhecer Jesus, continuar enfatizando as práticas do passado que já deviam estar definitivamente enterradas? Mas não! Cada vez que se comete esse tipo de ação, estamos crucificando novamente o Senhor Jesus que se fez sacrifício uma vez por todas. Agir dessa forma é estar em contradição aos ensinamentos do Mestre. Como evangelizar desse jeito, levando palavras de medo de lembranças antigas de práticas ritualísticas contrárias às verdades escriturísticas ao invés de levar palavras de conforto aos necessitados de ouvir a verdade divina que vai contra toda essa parafernália espiritual desnecessária?
"E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2:15).
Essa velha alma cada vez mais entusiasta, que ao se alimentar das incertezas deste constante imprevisível, está cada vez mais deslocada e incoerente com a inércia a qual a vida lhe atribui...
O vento que apaga a vela é o mesmo que espalha o incêndio. O vento que derrete a cera, purifica o ouro.
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