Fazendo a coisa Certa

Cerca de 12861 frases e pensamentos: Fazendo a coisa Certa

⁠A decepção é certa,
a expectativa é uma carência, assim é a vida, seja forte.

Inserida por GilbertoGarcia

“A cada pessoa que vem para o Mestre e que, de certa maneira, quer consertar o mundo, o Mestre lhe indica que ela deve, antes de tudo, consertar a si mesma, corrigir seu próprio mundo perturbado.”

Inserida por mahayoga

Um grande filósofo disse certa vez: "meu sonho é ter meus projetos executados por outros, após minha morte". Eu digo: Meu sonho é que vivam saciados com o que eu sonhei e pude realizar.

Inserida por FernandoAlva

Não existe pessoa certa, existe a pessoa que fará Com que tudo dê certo .... Fará com que os momentos sejam agradáveis e que o amor seja recíproco.

Inserida por bebelia2000

⁠A sacralidade nas refeições.

Há certa equidade no rito das refeições. Sob a toalha, já não se vê quem é maior. A mesa esconde nossas deficiências.

Sentados, a única urgência é pela comunhão, que é repartida juntamente com o pão e a manteiga. O sagrado tem sabor de café.

Quando nestes encontros falamos, rimos e recordamos, as horas voam diante da saudade acumulada, e notamos que, pelo menos por alguns instantes, conseguimos arranhar a eternidade.

Algum aparelho sempre toca e, espantados com o horário, sabemos que é o momento de partir.

Na porta, ao nos despedirmos, alguém intencionalmente sacode a toalha do café, assim as aves também poderão se alimentar com as migalhas dos nossos momentos.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠⁠Quando a mídia de extrema direita abraçou as causas sociais, de certa forma, enfraqueceu o movimento de esquerda.

Isso ocorre principalmente ao vender o racismo, homofobia e feminicídio como mercadorias, mais preocupada em aumentar a audiência do que em resolver os problemas de fato.

Ao fazer recortes do contexto e focar apenas na parte que gera mais audiência, estão contribuindo para aumentar a segmentação e o extremismo na população, colocando uns contra os outros.

Inserida por I004145959

⁠Eu disse a um demônio uma certa vez: Você pode arrancar tudo de mim que ainda sim continuarei lutando, desta vez ele arrancou a esperança

Inserida por zenknat

⁠Hoje eu perdi.
De certa forma o tempo parou.
Da surpresa que virou amor
Se transformou em luto, pranto e dor

Tentamos controlar as coisas
E muitas vezes parece que conseguimos
Mas aquilo que realmente é importante
Destaca o quanto somos pequeninos

Tentamos achar um anestésico
Um riso, um abraço, o amor, ternura
E funciona muito bem
Mas um bandaid protege, não cura

Não tem palavras pra expressar
Essa perda é cruel e causa muita dor
Perderia todo o sentido de viver
Não fosse o amor do criador

Na garantia do amor de Deus
Irei te abraçar e agradecer
Verei teus primeiros passinhos
E lá estará você a correr

Sempre te senti como um menino
O homenzinho do papai
Que criou um buraco no meu coração
Pela falta que você me faz

Mas devo a minha vida a Deus
Que é todo-poderoso e amor
Então você viverá outra vez!
Nunca mais haverá pranto e dor!

Inserida por renatootj

⁠Agora onde acho a palavra certa
Que defina onde abandonei o meu rumo
Muitas vezes eu te desviei da meta
Mas nunca perdi você de vista no fundo
Sei muito bem me arrepender
Só não sei se dentro de você ainda vivo.

Inserida por tatiane_braga_1

⁠Somos a medida certa no coração de quem nos aceita

Inserida por WilsonAlberto

⁠" FICAR "

Será que estamos, nós, na estrada certa
dispostos a seguir a caminhada
que deu-nos, o destino, por jornada
ao nos deixar, do amor, a porta aberta?

Às vezes vejo que ela está tomada
por uma sina sem destino, incerta,
por outras, que ela fez-se por deserta
sem ter uma, sequer, alma penada.

Erramos nós alguma das saídas
pra termos, hoje, chagas e feridas
no que devia ser felicidade?

Será que a estrada é essa, de verdade?
Me diga, por favor… Por caridade…
Não tenho, em cá ficar, sequer vontade!

⁠Após certa idade, criamos um novo olhar,
Amor por coisas que o tempo faz brilhar.
O silêncio suave de uma manhã serena,
Uma casa arrumada, uma mente plena.

O prazer de voltar para casa e seu lar abraçar.
Realizar pequena tarefas, sorrir, dançar e cantar,
Paz por não ter nada e ninguém a quem provar
Valorizando a leveza, e o mundo em volta a silenciar.

Menos do ruído que insiste em gritar,
Mais da doce calma que nos faz flutuar.
Assim, com o tempo, aprendemos a ver
As pequenas belezas que nos fazem viver.

Inserida por rogerioduartepacheco

⁠O caminho para o sucesso é invisivél, mas quando você andar na direção certa você alcança.⁠

Quando ando na direção certa, significa que não estou sozinho, Deus está me guiando.⁠

"⁠Quer viver em paz, faça literalmente a coisa certa, Deus da a Paz aos que buscam, e vida em harmonia aos que pedem"

Inserida por raoneyamorim

⁠Quando você nutre uma antipatia por certa pessoa e ela tenta te explicar algo muito importante para a sua vida, em geral você se nega a entender.

Inserida por JaneSilvva

⁠Muitas vezes o silêncio evita muitos problemas!
Às vezes queremos ajudar de uma certa maneira, mas por fim, somos mal interpretados!
Boas intenções, muitas vezes, traz um anexo de desconfianças e muitas vezes um clima ruim.

(DVS)

Inserida por daniel3808

⁠Se você chega a uma certa idade e pensa que a primeira parte de sua vida passou em um piscar de olhos, melhor seria você olhar pra frente e refletir então que talvez só lhe falta mais uma piscada.

Inserida por gilbertocassio45

⁠O ANONIMATO DA ESPERANÇA

Parte I
Vi certa sombra de figura lúcida,
Com a esperança em bolsa plástica,
Trazia a fé, embora acústica,
E uma postura quase elástica.
Morava à beira da rua Cítrica,
Num velho prédio de fachada rústica,
Bebia sonhos com água límpida
E lia o mundo com lente cônica.
Dizia: “Fui devoto e lírico,
Mas hoje sigo um rumo lógico.
Dispenso o culto, o rito trágico,
Descreio até no afeto ético.”
Tinha o olhar de um padre cívico,
Falava aos ventos com voz irônica,
Via o poder no gesto apático
De um figurão, uma pose estática.
“Pois que me reste” — dizia, cínico —
“A esperança, mesmo anônima,
Ainda pulsa na alma trágica
Que ri do abismo, sente dor crônica.”
E o desespero? Um cão asmático,
Que uiva ao nada de forma estrídula.
Mas foi vencido por flor simbólica,
Essa esperança tão anestésica.

Parte II
Cruzou a noite de rua lânguida,
Com passos certos, porém mecânicos.
Entrou num bar de luz esparsa,
De porta estreita e copos rústicos.
A mesa torta guardava vínico
Vestígio amargo de tempo estático.
Um homem rindo, de rosto pálido,
Falava ao nada com tom enfático.
Do rádio antigo, saía um tango
De melodia com ar apátrida.
O dono, ex-bardo de fala áspera,
Servia goles com mão metódica.
“Já vi coroa em leilão de feira,
E trono aberto por seda efêmera.
Conheci santos de voz histérica
Vendendo a culpa com ar bucólico.”
Ouviu aquilo de forma crítica,
Sem demonstrar juízo errático.
Mas sobre a mesa, com tinta rala,
Achou um bilhete de traço exótico:
Se a dúvida pesa, busque o vértice —
Há mais verdade no passo dúplice
Do que na vida contida e rígida,
Feita de cálculo e prumo estável.
Leu. Respirou. Sentiu o cárcere
Abrir no peito com corte elíptico.
Pagou a conta com nota mínima
E partiu leve... como um equívoco.

Parte III
Entrou na igreja de nave esguia,
Com passos mudos e ar hermético.
Sentou-se à sombra da tal capela,
De altar singelo e vitral histórico.
As velas ardiam com luz instável,
E a brisa espalhava o balsâmico.
No chão, mosaicos de tom hipnótico
Ecoavam sons de um tempo arcaico.
Ali, curvada sob véu cerúleo,
Estava ela — em prece angélica.
Tinha a postura serena e pública
De uma matrona, fé dogmática.
Mas — oculta à luz, o rosto insólito
Despertou nele lembrança implícita:
Era a mulher da noite pândega,
Dama envolvente, de um bar pródigo.
Lembrou do palco, da dança rútila,
Do corpo em transe, da voz melódica.
Do cabaré, num néon cálido,
E do desejo em vertigem fônica.
Trocaram beijos de riso trêmulo,
Ecos de vodka em copos gêmeos.
Depois, silêncio. Depois, milênios.
Agora ali — num banco cândido.
Ela o fitou com calma olímpica,
Como quem já redimiu a fábula.
E ao perceber sua alma líquida,
Fez-lhe um sinal... e voltou à página.

Parte IV
No dia seguinte, a rua inércica
Acordou cedo, mas sem vestígios.
O homem sumira — sem marca térmica,
Sem despedida, sem traço lícito.
Não levou nada: nem livro ou bússola,
Nem a camisa de linho pálido.
Deixou na mesa um copo acrílico
E um guardanapo com tinta tímida.
Sobre ele, uma escrita órfica:
"A liberdade não tem perímetro.
A esperança não é teórica.
E a lucidez… não mora em títulos."
Dizem que agora percorre as praças,
Com voz serena e olhar pacífico.
Entrega versos por entre esmolas,
E ouve o mundo com tom empático.
Alguns o viram no terminal lôbrego
Falando à brisa, sem causa nítida.
Outros juraram tê-lo em ambulatório,
Segurando a mão de moça cárnica.
Nunca mais teve um rosto fixo,
Nunca mais nome, nem mesmo cédula.
Mas muitos dizem — entre sorrisos —
Que a sua ausência se fez… parábola.

Inserida por ninhozargolin

⁠Ser qualquer pessoa é fácil, estar ali por estar também. Agora, ser a pessoa certa e estar ali por merecimento, não existe nada melhor.

Inserida por glauciazamella