Fato
Poesia Sutil.
Eu penso ser muito bom
O fato de a flor não saber
Pois, se a flor dedicasse atenção
À tamanha admiração
daquele que a fita
Pode ser que aconteceria
de a flor então desejar
Querer ficar mais bonita
A estranha rareza a que se busca
Alçada no ver da vaidade
é beleza irreconhecível
Pois o olhar da cobiça a ofusca
Conduzindo almas perdidas
Nos caminhos da ilusão
Felicidade ... rara; querida!
Pobre plágio de alegria
A transforma num fácil jogo
E vem a falsa impressão
de estar dando as cartas
Farta-se em vê-las perdidas
Difícil esse jogo da vida
Perceba a felicidade
em andrajos vestida
Fingindo desenxabida
Morando na casa ao lado
Simplicidade é ter um valor
Invisível aos olhos de ver
Que nem ao menos pára para iludir
Infinita ... reluzente
Milhões de vezes mais cara
Real essência da vida
Modesta, invisível
Contrasta ao que não se basta
Do desejo em possuir
Àquilo que a alma enleva
Palavra jamais aludida
Uma entrave obsessiva
Insistente em mentir pra verdade
Suave arremedo, perdida
Enquanto a beleza mais bonita
É o fato de a flor
Ser bela sem o saber
A beleza mais bela da vida
É aquela que a gente não vê.
Edson Ricardo Paiva.
Acordar... cuidar da aparência externa...é fato!!!
E porquê não cuidar da interna?
Ao vestir a roupa... vestir junto um sentimento novo por dia!!!
Certamente abriremos um leque de possibilidades... para uma excelente semana. Fica a dica.
Amor... Bom Humor... Civismo...Disponibilidade... Entusiasmo... Felicidade... Gratidão... Harmonia... Iniciativa... Justiça... Liberdade... Meiguice... Necessidade... Objetividade... Paciência... Querer... Receptividade... Sabedoria... Tranqüilidade... União... Vontade... Zoeira...
SAUDADE EM RIMAS...
O fato é que tem gente que vai palpitar, mas não vai em nada acertar, pois ao que a saudade resolveu se refutar por temor... A tempos que em segredo seu furor, tenta impor um dessabor que sempre me leva a pensar, que em nada vai adiantar, pois as lembranças jamais vão se apagar!
E se porventura alguém se questionar, tenho certeza que a resposta certa não vai achar, pois ao que a minha saudade se expressa, somente ao meu eu ela confessa, por quem tanto minhas memórias realmente se interessa!
(Mettran Senna)
Amor existe quando estamos perto ou quando estamos longe? de fato quando se falamos de amor, então já não existe distancia, simplesmente ele existe quando ninguém mais acredita existir, e ele se faz presente mesmo quando se fazemos ausente.
A VERDADE JUSTIFICA QUALQUER ATO DE CORAGEM, MAS TAMBÉM É FATO QUE É PRECISO DE CORAGEM PARA JUSTIFICAR ESTA MESMA VERDADE.
De certo que estou confuso com a qualidade dessa verdade.Como posso eu,saber se algo de fato é certo?
O ruim de perder a confiança em alguém, não é só o simples fato de não poder confiar novamente, mais sim de descobrir que ela é falsa.
O que há de novo, além do fato do homem projetar em si mesmo
a vontade de se comunicar com seu semelhante, desse sentimento do álter,
da busca do outro como elemento de complementação de si mesmo, de
compartilhar com o outro a sua forma de ser e estar no mundo? De falar de si
mesmo ao outro, usando gestos, palavras, códigos e até, quase de forma metafórica visual, de transpirar no computador?
O fato da revolução dos meios de comunicação vir precipitando no planeta uma sintonia entre países, só imaginada antes em obras de
literatura de ficção científica, não esclarece ou mostra que as prioridades
políticas do século XX são de ficção científica também, nem que a modificação na relação tempo-informação muda a relação desenvolvimento sociedade.
Nenhuma verdade é absoluta com o tempo ela se torna apenas indícios de um fato momentâneo,afinal que verdade dos tempos medievais que eram testadas através de poder e batalhas sobreviveu até o século XXI?
A verdade apenas se denomina através do indivíduo que vive determinado momento.
Ou seja cada ser humano contém sua verdade.
Há livros que arrancam aplausos da crítica e ganham tremenda popularidade pelo simples fato de zombarem da verdade – quanto mais escandalosa a zombaria, tanto melhor. Há muitos leitores, sobretudo os críticos das obras modernas, que empregam outros padrões para julgar, elogiar e condenar os livros que leem – originalidade, sensacionalismo, poder de sedução, força, até mesmo a capacidade de distrair e confundir a mente do leitor, mas não a verdade, a clareza ou a capacidade de transmitir conhecimento. Arriscaríamos a sugerir que se dizer a verdade voltasse a ser um critério editorial importante, poucos livros seriam escritos, publicados e lidos.
Susto é o medo causado por um fato ameaçador súbito e inesperado, um ruído forte, uma visão terrível.
SUSTO
Sobressalto inesperado bateu forte e atormentou
Foi um choque que mãos trêmulas ficaram
O corpo inteiro estremeceu e empalideceu
O contexto do que se faz se perdeu ao vento, ficou ao léu
Caído no chão não é possível erguer
Tamanho susto levei
Abalo sísmico na química humana a sentir
Notícia repentina de forma alarmante se pronunciou
O espírito não preparou para receber, trágico se tornou
Tranquilidade sumiu, não houve um suspiro, o ar faltou
Perfeita inquietação transformou a minha consciência
Pânico presente e incontrolável surgiu
Tamanho susto levei
Aos poucos volta a si, estamos a pressentir
Respiração equilibra no meio da transição
Ameaça sofrida vai passando, que sensação
Pavor se afasta retoma atitude, entra a ação
Com firmeza, olhos fixos, rosto corado vem a reação
Que apenas um susto levei
Passou! Ufa! Que medo....
Cassia Guimarães
A orbita temporária nunca atingira fato tão desconhecido, nós peregrinos da utopia atingidos pela constante maré, ás vezes, insensata.
O fato de perdoar não obriga você a comer lavagem o resto da vida! Você não precisa pagar por um erro que não cometeu.
Se todos são iguais perante a lei por que há tanta desigualdade social?
Seria pelo fato de haver tanta duplicidade de interpretação?
Sabemos que aquele que obtiver a maioria prevalece, mas, será que a maioria está sempre certa?
Será que a minoria está sempre errada?
Se a lei é a mesma, por que tantas duplicidades de interpretação?
Por que um(a) Professor(a) de Língua Portuguesa não tem essa duplicidade?
Muitas vezes vemos os outros não conforme o que seria de fato, mas conforme está nosso interior! Eis a grande decepção quando sabemos a verdade!