Fadas

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⁠O sol já surgia na linha azulada à sua frente. Ela sentiu um misto de expectativa e alívio, a heterogênea loucura de quem sabe o que quer, mas lá no fundo quer muito mais do que consegue conceber. Em um movimento fluido ela levantou , calmamente caminhou com passos decididos rumo ao horizonte e à campina perfumada , e então, com um bailado de fada, saudou sorridente sua nova vida...

Inserida por magicamistura

⁠Bem prá lá da amoreira, depois do riacho dourado

Mora um gnomo bondoso

Que cuida de um jardim encantado

Quem dera eu pudesse habitar

Na casinha ao lado dele

Cantar suas canções delicadas

Ouvir os sinos a soar...

Assoviar ao nascer da aurora

Dançar ao cair do dia...

De vizinhos , a Fada Rosa

Duende verde e Bruxa da Colina

Todos felizes e animados

Com cada semente que ali germina...

Visito ali de quando em quando

Sempre que o sono me domina

Volto porque os amo

Aqui encontro amigos

Que sabem levar a vida!

Inserida por magicamistura

⁠De um pensamento de luz violeta ela nasceu. Com suspiros de esperança floresceu... Dançando e espalhando alegria e gratidão ela continuou...e quando finalmente a primavera chegou, ela com suas asas de amor nos aqueceu.

Inserida por magicamistura

⁠De tanto insistir que podia , finalmente a fadinha conseguiu. Para qualquer outra seria uma banalidade, mas ela tinha sido gerada com somente uma asa, e diante disto, ninguém acreditava que ela fosse capaz de tamanho feito. Agora, estupefatos, todos apreciam seu vôo doce e perfeito... não, ela não está sozinha ...de cada lado, uma graciosa libélula forma com ela um conjunto. Juntas elas podem voar!

Inserida por magicamistura

⁠Quero sentir meus pés no chão

Mesmo que os pensamentos voem além das nuvens

Quero muito essa brisa, esse perfume, essa luz

Digo assim pois minha alma anseia isto

Necessita de uma forma orgânica, íntima

Mal fecho meus olhos e lá me vou

Planando leve, voando livre

Me perco e misturo, sou parte de tudo

Fada ligeira, bruxa da mata

Conheço cada pedra, folha, passarinho ou barata

O giro é infinito, a vida não para...

Crio e recrio com toda audácia.

Inserida por magicamistura

É a chuva derramando-se como cascata prateada

Saltam os pingos que despertam a criança adormecida

A sonhadora entorpecida de amores

Que insiste em enxergar magias onde todos vêem dor

Hipnotizante ping ping da calha ...

Me dá asas para nadar até onde a realidade termina

Em um mar de água turquesa e céu de prata

Ping, ping... lá vou eu

Corpo relaxado nas cobertas

Alma alada de fada voando para casa...

Inserida por magicamistura

⁠(acróstico)


Forma o pássaro da manhã
A lua em sua prosa
Deu poesia ao talismã
A nuvem pintada de rosa

Inserida por noi_soul

Fadas e cinderelas

Vista teu sorriso contagiante.
Expressão alegre de Mona lisa.
Combine com teu semblante elegante.
Traga no olhar a meiguice de uma sacerdotisa.

Dê passos firmes sem visualizar o chão.
Pise como se nas nuvens estivesse.
Na passarela da vida abre-se um clarão,
Palmas de alegria são dadas a quem merece.

Curve-se ao final da aquarela.
Deixe teu cabelo brilhar nas telas.
Sinta o gosto de estar sempre bela.
Faça a vida de fadas e Cinderelas.

Era uma vez o País das Fadas. Ninguém sabia direito onde ficava, e muita gente (a maioria) até duvidava que ficasse em algum lugar. Mesmo quem não duvidava (e eram poucos) também não tinha a menor ideia de como fazer para chegar lá. Mas, entre esses poucos, corria a certeza que, se quisesse mesmo chegar lá, você dava um jeito e acabava chegando. Só uma coisa era fundamental (e dificílima): acreditar.
Era uma vez, também, nesse tempo (que nem tempo antigo, era, não; era tempo de agora, que nem o nosso), um homem que acreditava. Um homem comum, que lia jornais, via TV (e sentia medo, que nem a gente), era despedido, ficava duro (que nem a gente), tentava amar, não dava certo (que nem a gente). Em tudo, o homem era assim que nem a gente. Com aquela diferença enorme: era um homem que acreditava. Nada no bolso ou nas mãos, um dia ele resolveu sair em busca do País das Fadas. E saiu.
Aconteceram milhares de coisas que não tem espaço aqui pra contar. Coisas duras, tristes, perigosas, assustadoras, O homem seguia sempre em frente. Meio de saia-justa, porque tinham dito pra ele (uns amigos najas) que mesmo chegando ao País das Fadas elas podiam simplesmente não gostar dele. E continuar invisíveis (o que era o de menos), ou até fazer maldades horríveis com o pobre. Assustado, inseguro, sozinho, cada vez mais faminto e triste, o homem que acreditava continuava caminhando. Chorava às vezes, rezava sempre. Pensava em fadas o tempo todo. E sem ninguém saber, em segredo, cada vez mais: acreditava, acreditava.
Um dia, chegou à beira de um rio lamacento e furioso, de nenhuma beleza. Alguma coisa dentro dele disse que do outro lado daquele rio ficava o País das Fadas. Ele acreditou. Procurou inutilmente um barco, não havia: o único jeito era atravessar o rio a nado. Ele não era nenhum atleta (ao contrário), mas atravessou. Chegou à outra margem exausto, mas viu uma estradinha boba e sentiu que era por ali. Também acreditou. E foi caminhando pela estradinha boba, em direção àquilo em que acreditava.
Então parou. Tão cansado estava, sentou numa pedra. E era tão bonito lá que pensou em descansar um pouco, coitado. Sem querer, dormiu. Quando abriu os olhos — quem estava pousada na pedra ao lado dele? Uma fada, é claro. Uma fadinha mínima assim do tamanho de um dedo mindinho, com asinhas transparentes e tudo a que as fadinhas têm direito. Muito encabulado, ele quis explicar que não tinha trazido quase nada e foi tirando dos bolsos tudo que lhe restava: farelos de pão, restos de papel, moedinhas. Morto de vergonha colocou aquela miséria ao lado da fadinha.
De repente, uma porção de outras fadinhas e fadinhos (eles também existem, quer dizer fada macho) despencaram de todos os lados sobre os pobres presentes do homem que acreditava. Espantado, ele percebeu que todos estavam gostando muito: riam sem parar, jogavam farelos uns nos outros, rolavam as moedinhas, na maior zona. Ao toquezinho deles, tudo virava ouro. Depois de brincarem um tempão, falaram pra ele que tinham adorado os presentes. E, em troca, iam ensinar um caminho de volta bem fácil. Que podia voltar quando quisesse por aquele caminho de volta (que era também de ida) fácil, seguro, rápido. Além do mais, podia trazer junto outra pessoa: teriam muito prazer em receber alguém de que o homem que acreditava gostasse.
Era comum, que nem a gente. A única diferença é que ele era um Homem Que Acreditava.
De repente, o homem estava num barco que deslizava sob colunas enormes, esculpidas em pedras. Lindas colunas cheias de formas sobre o rio manso como um tapete mágico onde ia o barquinho no qual ele estava. Algumas fadinhas esvoaçavam em volta, brincando. Era tudo tão gostoso que ele dormiu. E acordou no mesmo lugar (o seu quarto) de onde tinha saído um dia. Era de manhã bem cedo. O homem que acreditava abriu todas as janelas para o dia azul brilhante. Respirou fundo, sorriu. Ficou pensando em quem poderia convidar para ir com ele ao País das Fadas. Alguém de que gostasse muito e também acreditasse. Sorriu ainda mais quando, sem esforço, lembrou de uma porção de gente. Esse convite agora está sempre nos olhos dele: quem acredita sabe encontrar. Não garanto que foi feliz para sempre, mas o sorriso dele era lindo quando pensou todas essas coisas — ah, disso eu não tenho a menor dúvida.

Quando eu era criança, me falaram que ''PAPAI NOEL'' existia que ''FADAS'' existia, que se eu incomoda-se o ''BICHO PAPÃO''iria me pegar, e hoje eu vejo que nada disso existe, que são mitos, mais era tão emocionante acreditar na aqueles mitos, eu queria virar adulta, hoje eu quero virar criança para sempre.

Você é muito especial. Seu sorriso parece o som vindo do bailar das pequenas fadas. Sorria sempre.

MULHER

Para as fadas do apocalipse


Quando te sonho, és a perfeição
Quando te penso, és meu exagero
Quando te encontro, és minha ilusão
Quando te perco, a mulher que eu quero

E segue a vida nessa busca louca
De quem, para viver, precisa amar
E eu já nem sei, se ao beijar tua boca
Sorvo o veneno que me vai matar

Se em todo vício está a perdição,
Que ninguém chore o fim que eu tiver
Estarei calmo, enfim, no meu caixão,
Sem brigas, sem stress, e sem mulher....

AUTORIA REGISTRADA

“Eu acredito em fadas, afinal melhor acreditar em fadas, do que em um ser humano.”

Acredite no amor, e acreditarás na felicidade. Acredite em homens bons, em fadas e magos e de fato crerás na esperança.

Esse é Minha Msm

Me XaMo Laura


quando tinha 5 anos acreditava hem bruxa malvada
fadas e princesas
com 6 anos achava que ñ existia falcidade

mais agora eu cresci e tudo isso ficou pra trás
AmigaS São pessoas normais como as outraS
ñ tem nada de diferente E ainda que as vezes as outras sejem melhores que nossa amigas
Pq quanto mais a gente conta segredos desejos amores
para elas mais a gente entra na caverna do Leão e como sempre ñ tera um final feliz pq vcx ira morrendo aos poucos

mais eu acho que até seria melhor entrar na cavrena e ser devorada pq eles são mais gentis que as pessoas eles te devoram em questão de segundoS
As falsas Amigas ñ elas vão nos matandO aos poucos até chegar em um momento que ñ aguentamos mais e morremos o sentido acaba perdemos a confiança hem tudo e hem todos
ñ confiamos mais nem na nossa própria alma

O além é um lugar distante.
Tudo vem do além.
Lá onde moram deuses, bebês, anjos e fadas.
O além é um lugar distante,
tudo vai para o além.
É lá que estão também,
aqueles que amamos,
e que forçosamente nos separamos,
fazem passagem para o além...
O além tem vários setores, tem o lugar dos animaizinhos,
e um outro setor hilário "aquele" das meias perdidas...
Mas agora eu me refiro ao mais especial dos especiais,
onde acontecem milagres e transformações.
Avós, velhinhos e todas gentes que já foram,
voltam a ser bebezinhos,
ficam lá brincando, fazendo um tempinho,
nascem de novo, e voltam do distante além.
O nome do além deveria ser berçário...

Berçário é um lugar distante,
tudo vai para o berçário,
e do berçário, tudo vem...

Possivelmente tenhamos descoberto o ponto inicial de tudo.
De lá entre multidão de inocentes,
Deus, cheio de confiança, tenha demarcado este,
como o marco zero do amor...

So quero que você acredite não em historias de conta de fadas, mas sim em uma realidade constante, que habita meu coração, diante de uma imensa multidão
E que no escuro desta vida,longa e sofrida, nos encontremos e que daremos as mãos, para que juntos possamos escrever nossa historia real e deixar de ser uma ilusão.

Meu lugar, minha terra, minha vida. Um lugar de paz, um lugar com guinomos, fadas, elfos, ogros e outras criaturas místicas. Eu e você criou esse lugar com harmonia onde todos são felizes com suas músicas, trajes, folclore e cultura. Sou feliz aqui, sou assim, sou São Thomé das Letras.

Sonhar como sonho de menina princesa
Se aventurar em castelos coloridos
Onde há fadas e conselheiros
Para assim realizar o encontro
Nem que seja em sonho...

Saudades da infância quando acreditava em fadas, duendes e em um mundo melhor.