Eu Sonho o que eu quero Pedro Bandeira
(...) Eu... por exemplo... cheguei em sua calçada... pedi pra entrar em seu jardim, não pisei na grama... me apresentei, e pedi água... me convidou pra entrar... entrei e acariciei seu cachorrinho. E se um dia me pedir pra sair de tua casa... vou sair da mesma forma... sem levar nenhuma flor, a não ser que me dê... (Anderson C. Sandes)
BA – EU ESTOU VOLTANDO
De repente a alma quer voltar,
Mesmo tento o fenótipo caucasiano
Tenho nas veias como todos nós o sangue africano.
Quero ir para a Bahia.
Onde o Brasil nasceu,
Quero voltar às origens,
Ver gente alegre sorrindo,
Quero esquecer um pouco quem sou eu.
Tomar caipira de cajá,
Quero dançar mesmo sendo torto,
Quero sentir na pele a força dos orixás.
Quero e vou para a Bahia.
Desta vez quero ir num só lugar,
Quero morgar.
Quero lagartear.
Quero jogar fora o relógio.
Quero mais é baianar sem compromisso algum...
A não ser relaxar.
André Zanarella 02-09-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4430486
Já me disseram que eu estivestes presa em um mundo só meu. Que eu deverias acordar e enxergar as coisas de outra maneira. Que talvez não agora, mas um dia, me afundaria no poço da solidão. Mas não, eu não pretendo rastejar aos pés de ninguém, não pretendo ser do jeito que os outros esperam.
Quando vemos uma pessoal procurando afanosamente alguma coisa num terreno, o homem sábio pode propor um quebra-cabeças para que o resolvam os espectadores: que perdeu essa pessoa? Alguém supõe que foi um relógio; outro que é um broche de diamantes; e outros arriscarão respostas diversas. Depois de fracassadas tôdas essas respostas, o homem sábio, que na verdade não sabe o que procura a pessoa no terreno, diz aos espectadores: "Eu vos direi. Perdeu fôlego."
EU E VOCÊ
Musica romântica me faz lembrar você,
Assim como musica sertaneja e axé.
Aprendi aceitar uma cultura não minha,
Moldei-me a hábitos não meus e sim seus,
Não me arrependo de nada, pois amo.
Queria mais momentos de calor,
Calor em teus braços,
Alias no enlace,
Os meus braços nos braços teus.
Saudades dos toques roubados,
Da mão na mão e do olhar no olhar,
Uma casualidade inesperada,
Um ato falho, um “Gá” perdido.
Esses momentos estão ficando raros,
Parece que o abismo está se abrindo,
Cansando de lutar para manter você,
Amo-te tanto, mas dou-lhe a liberdade,
Sofro quando sei que está em má companhia,
Mas dou-lhe liberdade,
Às vezes sufoco-a,
Sei disso, mas quero o seu bem,
No momento máximo deixarei você decidir,
Sei que perderei na escolha,
Sou velho com um sorriso sem graça,
Sonho apenas com sua felicidade
Talvez um dia você entenda isso
Talvez você leia essa poesia tarde demais
Talvez quando ler nem a amizade restará
Mas mesmo assim te amarei
E quando estiver lendo é porque a revelei ao mundo
É porque o mundo sabe que te aceitava,
Talvez ainda te aceite,
Não sei o tempo que isso ocorrera,
Mas espero que você a leia estando comigo
O amor é algo eterno nunca esqueça isso,
O papo que o amor vira ódio é mero papo
Quem amou jamais esquecerá.
André Zanarella 20-12-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4656799
Eu sei que vou te amar... Sim, e é por toda minha vida que me dedicarei a esquecer você. Acho que eu tento, não por não ter válido a pena, e sim, pelo simples fato dessa musica fazer parte de mim, e do que eu já desejei a você. Eu já doei essa musica como um presente a você, como um presente a mim. E hoje a ouço todos os dias como tema principal na novela da minha vida.
Por toda minha vida.
Aniversário
Aqui eu agradeço pela presença do Senhor
Tanta bondade, tanta luz,
Tanta alegria e tremendo amor!
A presença de Jesus.
Pousou aqui na minha casa
A ave que veio da floresta
Presença transparente, cobriu-me com sua Santa Asa
Poder que se manifesta!
Completa-se mais um ano do Vosso Aniversário.
Dou vivas a Deus pela minha família,
Estar aqui perante o Mestre Centenário
Cantando louvores em harmonia.
Venho a cantar os primores
Que eu sempre recebi.
Neste Jardim de Belas Flores
O imenso carinho que vem de ti!
Em meio a mil super-heróis
Eu estou desconfiado.
Sem escudo permaneço,
Sou mais um desempregado.
Os pés preso a corrente
Dos mil vícios da cidade.
Passarelas, viadutos,
Escondendo a verdade.
Do oitavo andar se jogam
A procura da resposta,
O mercado de trabalho
Não aceita outra proposta,
Triste sina.
Eu falo sério!
Praticante do stress,
Na esperança um "senhor",
Garante lugar no céu
Negociando com o pastor.
Lagrimas já nem se escorrem
Temem o medo de nascer,
Na poluição do mundo,
No que possa acontecer,
Temos medo!
Eu falo sério!
Automóveis atrasados
Levam vidas inocentes
E nos planos funerários
Não cobriram acidentes.
Tão ingenuo!
AVC, HIV e os PS brasileiros,
Leitos, super lotação
Não é turismo de estrangeiro.
Nada disso importa se vai bem a seleção.
A vida de gado segue
Sem ter prosperação!
Leptospirose e corrupção
Vem da mesma infestação.
Eu falo muito sério!
Bem aqui
Ao lado do par
O ímpar se fez...
E sem contar,
Teimou em gostar,
Gostou porque quis...
Fez-se assim
Foi ali e,
Tudo mais aconteceu!
Par e ímpar
Ímpar e par
Você e eu!
quisera eu, quisera
acabassem os dias de espera,
em que vago nas noites, feito pantera
pudera eu, pudera
fazer do tempo quimera,
matar solidão a paulada, a megera!
quem dera
recuperar tua amada,
que eu era
as vezes o mundo parece, estar de cabeça para baixo as coisas parecem estar fora de lugar e derrepente você ouve uma musica que explica tudo oque está acontecendo. mergulhe na musica pode não parecer mais as vezes ela que te escuta.
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